nesse mundo onde o amor quase não existe, sinto transbordá-lo. o que é raro sempre assusta. sendo assim, o amor, sentimento mais sublime possível à humanidade, afasta quem está acostumado a ver apenas banalidades. me sinto queimar por isso, na impossibilidade de me diminuir para caber no pouco que me é imposto.
por tudo isso, grito e agonizo na forma de poesia, onde posso ser eu mesmo: gigante, (muito) maior que o mundo.
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