Este livro é um ato de amor. Mas, o amor é marginal, do mesmo modo que a escrita e a leitura são errantes, navegantes. Entre dois, em viagem, entre a experiência do sentido recebido e do sentido a ser inventado, o devir se contrapondo ao passado e ao futuro, tornando-se, assim, uma força positiva acoplada ao movimento e à captura de devires imperceptíveis.