“A vida sempre teve cara de precipício para mim,
estive caminhando na borda o tempo todo.”
Mantendo a singularidade de sua escrita, Lune Férri explora de maneira pungente as nuances das emoções em uma série de textos que transitam entre o passado, o presente e o futuro, e aborda temas como o abandono, o perdão e a cura.
Lune evoca de maneira sublime as emoções do leitor e desencadeia um processo sutil de autopercepção que se mantém oculto nas entrelinhas desta narrativa tecida sem começo, meio e fim.
“… aquela ali de pé na borda sou eu
Meus pés estão escorregando.”
Poemas, poesias