Num magnífico palácio renascentista na Itália, os hóspedes da excêntrica sra. Aldwinkle passam um verão, na década de 20. Suas relações são permeadas pela atmosfera sensual e artística do país; todos buscam o amor ou o sentido da vida, mas tropeçam em barreiras pessoais ou sociais para se realizar. Com diálogos vívidos, cheios de um humor sutil e cético sobre as funções (ou disfunções) da arte, da ciência e da política, Aldous Huxley retrata a ansiedade de uma geração que pretendeu entrar de corpo e alma na modernidade, numa época em que os dogmas da moral e das relações humanas eram fortemente discutidas.