Fronteira

Fronteira Cornélio Penna


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Nascido em 1896, em Petrópolis, Cornélio Penna, após formar-se na faculdade de Direito de São Paulo, dedicou-se à pintura, gravura e ilustração antes de escrever os romances que o consagraram como o criador do realismo psicológico brasileiro. As marcas da experiência plástica, no entanto, estão presentes nos capítulos curtos de Fronteira, que em um ambiente estranho e quase onírico, leva o leitor a se inebriar e a praticamente enxergar os tons vaporosos e sombrios das cenas de uma casa no interior de Minas Gerais. Com paisagens e personagens de arestas opacas, a única certeza é que há nesse lugar indefinido uma fronteira que, nas palavras de Francisco Foot Hardman, fica entre “sonho e realidade, entre passado e presente, entre natural e sobrenatural, entre crença e descrença, entre lucidez e loucura”.

Literatura Brasileira

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Fronteira: um romance macabro de introspecção
on 26/12/17


Apesar de 1935 ter sido um ano de um período em que o quê estava em alta na literatura brasileira era o romance "regionalista" e neorrealista, Fronteira, do Cornélio Penna é profundamente introspecção. Conta a história de uma moça viajante que não releva o seu nome e que vive durante um tempo na casa de uma parente distante do interior (de Minas, muito provavelmente) chamada Maria Santa. Essa moça fará inúmeras reflexões sobre si mesma em conflito, além de transitar pelos mitos de espí... leia mais

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Vinicius Corrêa
cadastrou em:
11/07/2017 17:52:51

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