Um Flaubert novo, quase desconhecido - jovem, exercita-se como narrador, cria personagens diabólicos, mas também profundamente humanos. Um Flaubert que brinca com a parafernália gótica, dando vazão a uma imaginação alucinada. Se o leitor busca bom entretenimento, ele encontrará aqui o frescor irônico de um gênero que sempre contou com um público fiel - pois a inspiração gótica adaptou-se à indústria cultural, passando dos livros e palcos às telas do cinema, à HQ e ao rock.