Por meio de seu diário, seu marido, o autor, nos conta como ela enfrentou o câncer com 'equanimidade apaixonada', como se livrou da autopiedade e escolheu jovialmente ir em frente. Nos revela como foi destemida, não porque não sentisse medo, mas porque ela imediatamente o admitiu, até mesmo quando ficou óbvio que morreria em breve.