Gramática expositiva do chão

Gramática expositiva do chão Manoel de Barros


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Gramática expositiva do chão





Escrito ora em verso, ora em prosa poética, Gramática expositiva do chão, publicado pela primeira vez em 1969, evoca impressionantes imagens que desafiam o pensamento utilitário e a racionalidade do mundo moderno. Esta edição inclui prefácio da escritora Clarice Freire, além de fotografias e documentos do acervo pessoal de Manoel de Barros.

Quinto livro do poeta, Gramática expositiva do chão definitivamente instaurou o estilo narrativo com o qual ainda hoje identificamos Manoel de Barros. Aqui, a natureza e as coisas ínfimas que compõem sua poesia se mesclam à crítica social. Como se não encontrasse um lugar no mundo, o poeta busca se reintegrar a tudo o que não está impregnado de civilização.

Logo no título do livro, Manoel une dois elementos aparentemente díspares – a gramática e o chão –, em uma pista de como subverte a formalidade da língua, alterando seu significado e uso. De suas singulares combinações estilísticas, surgem os versos que falam mais com o sentimento do que com a razão. Essa percepção de que há importância nas coisas consideradas insignificantes dá unidade a sua escrita, que vem atravessando os anos e gerações de leitores sem perder o vigor e a atualidade.

O livro recebeu importantes premiações, como o Prêmio Nacional de Poesia e o Prêmio da Fundação Cultural do Distrito Federal, chamando a atenção de intelectuais e críticos para a obra do poeta.

"Preste atenção ao vocabulário de Manoel de Barros.
Ele está aqui não porque precisa, mas por vocação.
E permanece por amor."
Clarice Freire, no prefácio deste livro.

"Manoel de Barros é um de nossos poetas mais originais de todos os tempos."
O Globo

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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on 23/1/23


Essa obra de Manoel de Barros foi publicada pela primeira vez em 1969, escrita em verso e em prosa poética. O diferencial dessa edição é que inclui prefácio “A urgência de um poeta para o chão” da escritora Clarice Freire, também conta com fotografias e documentos do autor. “Mais fácil ver brilho numa estrela do que em caracol. Mas há brilho nos dois. Um é quente e explosivo, o outro se arrasta como um cometa que não tem pressa.” – Clarice Freire, no prefácio. “Preste atenção ao... leia mais

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