Cida, cidadã da vida. Enfrenta de faca na mão a solidão das espécies. Uma alma que dá guarida a todos os versos. Feito de pedra. De carne e de fogo. Não importa. Dessas obras escritas e inscritas no corpo inteiro. Feito uma lágrima tatuada. Cida é clássica. E ao mesmo tempo popular. Pelaa pontes ousa saltar. Pula para dentro das marés baixas. Viaja pelas águas do Capibaribe. Não é de hoje que, como amigo e leitor, a persigo nesta viagem. (Marcelino Freire)
Poemas, poesias