Em março de 1933, em plena ascensão do nazismo, a poeta Hilda Doolittle desembarca em Viena e instala-se num hotel para sessões de psicanálise com Freud. Foi o início de uma relação de amor pela psicanálise com trocas de presentes, cartas e flores. Todo esse material recebe de seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de amizade que durará toda uma vida, até a morte de Freud.
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