História da Europa

História da Europa João Ameal


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História da Europa #1


Das Origens a 1085




Trata-se de uma obra de vulto com cinco volumes, o primeiro deles foi publicado pela primeira vez em 1961. A obra abarca desde “as origens” até 1914 e nesses tomos, o leitor encontrará uma estruturação dos acontecimentos mais importantes da Europa.

A civilização nasceu no “Crescente Fértil” (abordado na obra de João Ameal), que leva este nome porque, localizada entre os rios Tigre, Eufrates, Jordão e Nilo, tem um formato que se assemelha ao de uma lua crescente. Foi nessa região que se desenvolveram as primeiras populações sedentárias da humanidade, que passou pela revolução agrícola e, posteriormente, pela revolução urbana.

Porém, com o passar do tempo, a civilização se desgrudou do Crescente Fértil e se deslocou para oeste em direção à Europa, onde atingiu sua plenitude. Inicialmente com a Grécia e Roma e depois com o surgimento das nações católicas: França, Espanha, Portugal etc. que levaram a Civilização para vários locais do mundo. Por isso, a História da Europa é de importância capital.

Autor católico, livre das ideologias que assaltaram quase a totalidade dos historiadores modernos que dissertaram sobre a história da Europa.

Assim como o seu best-seller lançado pelo Centro Dom Bosco, a História de Portugal, esta coleção torna-se única em solo nacional, seja pela sua extensão (cinco tomos) que vai desde o nascimento da europa até 1914, seja por ser um autor católico a escrevê-la.

Por ser um livro escrito em português, a fidelidade ao texto original está totalmente garantida.

João Francisco de Barbosa Azevedo de Sande Aires de Campos (Coimbra, 23 de fevereiro de 1902 — Lisboa, 23 de setembro de 1982), segundo visconde de Ameal, conhecido pelo nome literário de João Ameal, foi um jornalista, escritor, político e historiador português. Ele começou cedo a escrever e os temas os quais se dedicou são vários: romance, História, crítica literária etc.

Formou-se em Direito pela Universidade de Lisboa, membro da Junta Central da Legião Portuguesa, chegando a dirigir o seu Boletim e deputado da Assembleia Nacional em 4 legislaturas (1942-1957), como político, cedo, revelou-se como um militante monárquico tradicionalista.

Ele criticou a democracia, a ditadura de um homem só e o socialismo. Ele dizia que S. Tomás foi o maior pensador de todos os tempos e mestre dos tempos passados, presentes e futuros. João Ameal dizia que o historiador nunca poderia ser absolutamente imparcial.

Para ele a história deve ser “ciência na base, quanto à recolha e a à seleção de materiais; arte na disposição desses materiais, no plano geral do edifício, na justeza, beleza e riqueza de estilo; ao alto, como finalidade superior, ética, subordinada aquelas leis primaciais que regem todos os atos humanos e todos os juízos acerca de tais atos-ética”, ou seja, deve estar ordenada a Deus, autor de toda História.

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