Moacyr Novaes aborda a obra "A Cidade de Deus" de Santo Agostinho sob um aspecto singular: as implicações de ordem especulativa e a repercussão medieval da obra. Na leitura de José Carlos Estevão, a obra de Santo Agostinho leva a possibilidades muitas vezes afastadas da letra dos seus textos, em particular no que diz respeito à "Cidade de Deus".