A imprensa feminina é o fenômeno de radical importância dentro do contexto de comunicação no mundo. Já foi literatura, virou moda, já brigou muito e ainda briga pelos direitos da mulher, e uniu-se estreitamente com a publicidade.
Todos esses caminhos vão influir nos limites conceituais da imprensa feminina, tão multifacetada e ainda tão pouco estudada. Após sua caracterização como mídia e seu relacionamento com o jornalismo de serviço, a autora traça o percurso histórico da sua evolução na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil. Particularmente significativas são as reflexões sobre o caráter desta imprensa, que se debate entre uma estética da utilidade e uma estética da futilidade.
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