Inibição, Sintoma e Medo

Inibição, Sintoma e Medo Sigmund Freud


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Inibição, Sintoma e Medo


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O medo, nosso velho conhecido Entre 1925 e 1926 – depois de a Primeira Guerra Mundial assolar a Europa –, Sigmund Freud se voltou ao estudo do medo, que viria a se tornar um dos conceitos centrais da psicanálise. Embora já tivesse sido abordado pelo autor em vários textos, é em Inibição, sintoma e medo (1926) que ele consegue, finalmente, articular o funcionamento desse afeto em sua máxima extensão. Até então, era considerado fruto do recalcamento da libido. Aqui Freud vai além e alia sua teoria dos impulsos de vida e de morte à ideia do medo como um resquício do processo evolutivo da espécie humana e aos traumas da castração e da separação. O medo do nascimento e da separação da mãe seria o medo ou a angústia primordial, a origem da nossa ânsia por sermos amados. O resultado dessa reflexão é um texto fundamental no desenvolvimento da psicanálise e nas ciências humanas, que toca profundamente dilemas universais do ser humano e sentimentos que nos definem como espécie.

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Psicanálise
on 19/2/24


O livro aborda principalmente o medo, faz umas análises sobre algumas fobias e neuroses, fala de alguns casos de crianças que ele examinou como médico, aborda como funciona o medo e como começa desde a infância. Ele usa termos como eu, isso, supereu, complexo de Édipo, medo de castração, erotismo anal etc, para quem não leu outras obras de Freud em que ele explica esses termos pode ficar meio perdido nessas partes.... leia mais

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João gregorio
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jeane fontinele
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09/04/2019 22:04:24

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