Li esse livro como bibliografia acadêmica. Guerreiro trás questões que para época (anos 50) eram bem inovadoras, como por exemplo a patologia da branquitude (o Brasil se acredita branco e europeizado, mas não é.) o livro defende que a maioria do Brasil é mestiço e quem não o é, virá a ser. Porém também tem proposições não tão aceitas na sociologia atual, como por exemplo a democracia racial que ele propõe, porque não admite as discriminações brasileiras para com negros, já que acredita...
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