REJANE JUNGBLUTH SUXBERGER, juíza de violência doméstica no Distrito Federal, deixa a toga de lado para compartilhar o mundo de sentimentos que agride os que se aventuram pelo sistema de justiça criminal e lutam para permanecer sensíveis a isso.
As narrativas remontam os fracassos, as insuficiências, os poucos êxitos, os esforços, enfim, os dramas que passam desapercebidos a quem desconsidera desde os gritos da vizinha até o pedido de socorro em forma de processo. Permitir-se conhecer esses dramas é compartilhar o desabafo de quem se recusa a perder a humanidade.
Contos / Não-ficção