Lanzarote

Lanzarote Michel Houellebecq


Compartilhe


Lanzarote





Podemos muito bem viver sem esperar nada da vida; até é o que acontece mais frequentemente. De uma maneira geral, as pessoas ficam em casa, contentes por o seu telefone nunca tocar; e, quando o telefone toca, deixam o atendedor automático ligado. Não haver notícias é uma boa notícia. De uma maneira geral, é assim que as pessoas são. E eu também.»

Antevendo um final de ano a tender para o miserável, o nosso narrador - um alter-ego desencantado de Michel Houellebecq - decide começar o novo ano com umas férias na ilha de Lanzarote, um lugar árido e inóspito, que o receberá, e à sua ironia e acidez, de braços abertos.
Na companhia de um inspetor de polícia luxemburguês taciturno e deprimido e com a ajuda de duas joviais alemãs adeptas do nudismo e das carícias sem pudor na praia, o nosso cínico em fuga dá largas ao seu hedonismo e analisa o espécime turista em ação numa paisagem tão agreste quanto as suas observações clínicas.

Literatura Estrangeira / Romance

Edições (1)

ver mais
Lanzarote

Similares


Estatísticas

Desejam2
Trocam
Informações não disponíveis
Avaliações 3.6 / 5
5
ranking 40
40%
4
ranking 20
20%
3
ranking 20
20%
2
ranking 0
0%
1
ranking 20
20%

55%

45%


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR