Como todas as obras que ficam O Arco de Sant’Ana convida a uma pluralidade de linhas de análise, e de certeza também à verificação da durabilidade, constantemente promissora, mas constantemente viciada, de um corpo, e de uma alma, de Portugal.
Eugénio de Andrade considerava que esta obra é um poema de amor que Garrett escreveu para a cidade do Porto.
Literatura Estrangeira