Uma proposta ousada, e ainda em sua infância (coisa que o autor deixa claro ao longo do texto), mas de qualquer forma uma possibilidade viável. A visão de que, quanto mais conhecemos os mecanismos físicos, químicos, biológicos e psicológicos que governam o pensamento e o "livre arbítrio" humano, o que chamamos de moralidade poderá ser melhor definido, em termos mais objetivos....
leia mais