"O menino tinha certeza de que havia nascido no dia em que viu o rio. Na sua memória não havia nada antes daquele dia. O menino amou o rio pois acreditou que o rio havia também nascido no dia em que ele o viu."
Livro bonito, apaixonante, exaltando a grandiosidade da natureza e a influência sobre o homem. Instigou-me percepção de amor e felicidade na simplicidade.
Vale ressaltar que as ilustrações não são do Ziraldo, feitas de maneira colaborativa entre rendeiras e outro ilustrador, numa concepção que evoca a arte popular.
Deu uma saudade que nem sei direito do que, mas de aperto no coração... Acho que de romantismo vivenciado e perdido...
Leitura nas férias em Brasília......
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