O meu primeiro contato com o ganhador do Prêmio Nobel de 1946 foi com “Sidarta”. Amei a leitura, sobretudo a forma como Hesse conseguiu em poucas páginas construir personagens profundos e nos conduzir por questionamentos existenciais.
Apesar de tratar de uma temática bem distinta, a verdade é que a leitura de “Knulp” me lembrou bastante o estilo de “Sidarta”.
Também em poucas páginas, acompanhamos algumas passagens da vida de Knulp, um andarilho sem muito rumo na Alemanha do fina...
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