Um dos grandes pensadores do ciberespaço traça aqui uma breve história dos sistemas emergentes: aqueles que dispensam o controle centralizado e se auto-organizam de baixo para cima. Analisando pioneiros e pensadores que contribuíram para a cosntrução dessa teoria, seja no terreno da biologia, da biofísica, do urbanismo o do design de softwares e jogos de computador, o autor traça a gênese do comportamento emergente, que compreende desde as crianças habilitadas para o controle de mediado de novos softwares aé os movimentos antiglobalização.
Apoiado na analogia entre o mundo biológico e cultural, o autor antecipa o que seria uma revolução interativa, na qual o controle da tecnologia mudaria das mãos dos engenheiros de softwares para os usuários dos sistemas.