Aílton tem catorze anos e acorda muito cedo todos os dias: ás quatro da manhã. Com a prima Joana, vende balas na rodoviária do Rio. Comendo de marmita, estuda á tarde em Nova Iguaçu e sonha com o dia em que esse sacrifício vai ser recompensado e ele poderá ser tudo o que quiser: até presidente da República.
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