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Águas de Amargura
O drama de Euclides da Cunha e Anna
Joel Bicalho Tostes em depoimento a Adelino BrandãoPDF - Águas de Amargura
Um tiro no claro. Cai o corpo de um homem. Dois corpos tombam, mas erguem-se em seguida. E vivem anos. Euclides da Cunha Morre, ao querer matar o amante de sua mulher. O alarido plebeu das ruas aumenta, o assassino é preso. E solto. Euclides é preso, no túmulo, solto no vazio do interminável. Um filho dele desaparece depois. O outro, também. As coleiras do mal prendem essa gente. Sangue e amor. Aléias de amor e sangue. Crime no Brasil de 1909, que até hoje está sendo debatido. Este livro definitivo dá os detalhes.
Águas de Amargura
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