American Vertigo

American Vertigo Bernard-Henri Lévy




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Entre a campanha eleitoral que reelegeu George W. Bush, em 2004, e o verão de 2005, quando o furacão Katrina deixou um milhão de desabrigados em Nova Orleans, o filósofo francês Bernard-Henri Lévy percorreu os quatro cantos dos Estados Unidos. A convite da revista The Atlantic Monthly, ele se propôs a refazer, 172 anos depois, os passos de seu conterrâneo Alexis de Tocqueville, nobre francês que, em 1831, fora aos Estados Unidos estudar o sistema penitenciário. Como seu predecessor, Bernard-Henri Lévy visitou muitas prisões, entre elas a misteriosa Rikers Island de Nova York, que não figura nos mapas da cidade, e Guantanamo, na base militar americana em Cuba, onde há cerca de quinhentos muçulmanos acusados de pertencer ao Al Qaeda.

Também entrevistou ricos e famosos, como Woody Allen, Warren Beatty, Norman Mailer e Georges Soros. Sobrevoou a cerca eletrificada que separa o México dos Estados Unidos. Foi a clubes de sexo grupal e clínicas de emagrecimento. Perseguiu os rastros de Ernest Hemingway, Zelda e Scott Fitzgerald, Jack Kerouac, Martin Luther King. Com faro de jornalista e raciocínio de filósofo, Bernard-Henri Lévy faz em American Vertigo um mistura bem dosada de pesquisa acadêmica e jornalismo investigativo.





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Resenhas para American Vertigo (1)

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American Vertigo: descortinando a alma americana da Era Bush


Sabe aqueles livros que têm uma premissa que, quando chegam ao seu conhecimento, geram um estalo do tipo “putz, queria ter escrito isso”?! Foi mais ou menos isso que senti quando li a sinopse de American Vertigo, do francês Bernard-Henri Lévy. O livro é basicamente um road book em que Lévy busca entender “a alma americana”, percorrendo de carro e conhecendo os mais diferentes pontos do país e conversando com o maior número de pessoas. Simples assim, é tudo que Eu queria fazer como jorn...
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