No Tribunal de Meu Pai

No Tribunal de Meu Pai Isaac Bashevis Singer




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No início do século XX, os moradores da rua Krochmalna, no velho bairro judeu de Varsóvia, acorriam à modesta casa de número 10 em busca de solução para problemas. Ali, vez ou outra, apareciam casais à procura de matrimônio ou separação, credores e devedores à cata de solução justa para suas pendências, além de manifestações misteriosas que demandavam explicação, como a de gansos que, mesmo mortos, não paravam de grasnar.



Religiosas ou mundanas, deste ou de outro mundo, essas questões eram submetidas a uma antiga instituição judaica, o tribunal rabínico - mescla de corte de justiça, sinagoga, casa de estudos e consultório psicanalítico. O da Krochmalna era presidido pelo rabino Pinhos-Mendel, pai do então menino Isaac Bashevis Singer e funcionava em sua própria casa.



Nestas memórias, publicadas de forma seriada no jornal nova-iorquino Jewish Daily Forward, Singer recria o ambiente em que cresceu, rico em histórias e personagens a um só tempo divertidos e comoventes. O resultado é um testemunho único de uma tradição judaica que ruiria com a eclosão da Primeira Guerra Mundial.





No Tribunal de Meu Pai

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Resenhas para No Tribunal de Meu Pai (3)

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No tribunal de meu pai


Nunca conheci ninguém que tenha lido um único conto que seja de Isaac Singer e não tenha sentido um assombro. Para mim ele só perde em genialidade e invenção ao velho e cansado Joyce, senhor das palavras e das conexões entre as coisas. Este sujeito tem uma imaginação dos diabos e sabe mesmo contar uma história. Lembro sempre do prazer de lê-lo, tantas vezes, em circunstâncias tão díspares, sempre me surpreendendo, sempre aprendendo um tanto. Neste "No tribunal de meu pai", somos aprese...
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