Em "O Convidado do Drácula", o personagem se apresenta somente de modo indireto, no fim, como signatário de uma carta que, inclusive, o torna um salvador. A pessoa salva é o eu narrador, um inglês que está em Munique a turismo e que, em um dia de primavera decide fazer um passeio com a carruagem e o ficheiro do hotel em que se encontra hospedado. Desde o começo, porém, estranhos e inquietantes presságios perturbarão a viagem. Certamente menos angustiante e "A Profecia da Cigana", no qual um jovem com um casamento feliz ouve de uma cigana que, em breve, ele próprio matará sua mulher.