Por Quem os Sinos Dobram

Por Quem os Sinos Dobram Ernest Hemingway




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O autor ao cobrir a Guerra Civil Espanhola como jornalista do North American Newspaper Alliance, não hesitou em se aliar às forças republicanas contra o fascismo, o que viria a ser o tema deste livro considerado sua obra prima. Comovente história, cujo pano de fundo é a Guerra Civil Espanhola, narra três dias na vida de um americano que se ligara à causa da legalidade na Espanha. Hemingway conseguiu que seus leitores sentissem que o ocorrido no país ibérico em 1937 era apenas um aspecto da crise do mundo moderno. A obra foi eternizada no cinema numa produção norte-americana, dirigida por Sam Wood, com Gary Cooper e Ingrid Bergman nos papéis principais. A trama gira em torno de Robert Jordan (Gary Cooper), o americano integrante das Brigadas Internacionais, que luta ao lado do governo democrático e republicano, recebendo a missão de dinamitar uma ponte. Com ele está um grupo de guerrilheiros/ciganos integrado por Pilar (Katina Paxinou, que recebeu Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante), mulher com extraordinária força de vontade, o perigoso Pablo (Akim Tamiroff) e a bela Maria (Ingrid Bergman). A relação entre Robert e Maria acabou por se tornar uma das mais inesquecíveis histórias de amor da literatura moderna e do cinema. Hemingway começou a escrever o livro em 1939, em Cuba, onde morava. Publicado em 1940, foi sucesso de crítica e público. Por razões políticas, no entanto, deixou de receber o Pullitzer, prestigiado prêmio literário dos EUA, apesar de eleito por unanimidade pelos jurados.
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O livro de 1940 narra a história de Robert Jordan, um jovem norte-americano das Brigadas Internacionais. Professor de espanhol que se tornou conhecedor do uso de explosivos, Jordan recebe a missão de explodir uma ponte por ocasião de um ataque simultâneo à cidade de Segóvia.

Hemingway usa como referência sua experiência pessoal como participante voluntário da Guerra Civil Espanhola[2] ao lado dos republicanos e faz uma análise ácida, com críticas à atuação extremamente violenta das tropas de ambos os lados: os Nacionalistas, auxiliados pelo governo italiano e nazista alemão e os Republicanos pelas brigadas internacionais e União Soviética. Critica também a burocratização e o panorama de privilégios rapidamente instaurado no lado da República.

Acima de tudo o livro trata, no entanto, da condição humana. O título é referência a um poema do pastor e escritor inglês John Donne que se encontra na obra "Poems on Several Occasions" que em português chama-se "Meditações", e invoca o absurdo da guerra, mormente a guerra civil, travada entre irmãos. "Quando morre um homem, morremos todos, pois somos parte da humanidade".Em várias passagens do texto os personagens estranham e se estranham desempenhando os papéis bizarros que se viram forçados a assumir durante a guerra, e fraquejam ao ver nos inimigos seres humanos que poderiam estar de qualquer um dos lados da guerra. [3]

Em 1943 um filme homônimo foi feito, tendo nos papéis principais os astros da época, Gary Cooper e Ingrid Bergman, com uma cena famosa na qual o casal usa um mesmo saco de dormir...





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Demorei 3 anos para ler Por Quem Os Sinos Dobram, que ganhei de uma amiga de aniversário quando fiz 19 anos. Tentei mais de uma vez começar a lê-lo, mas empacava na narrativa cadenciada de Hemingway. Sempre achei um absurdo nunca ter conseguido finalizar a leitura. Dessa forma, coloquei na cabeça em 2011 que conseguiria ler a obra inteira. Quem sabe um dia não resolvo fazer a mesma coisa com O Ensaio Sobre a Cegueira... Confesso que hoje agradeço por ter demorado tanto para encarar o ...