Querido Scott, querida Zelda

Querido Scott, querida Zelda F. Scott Fitzgerald
Zelda Fitzgerald




PDF - Querido Scott, Querida Zelda


Querido Scott, querida Zelda é uma coletânea da correspondência trocada pelo escritor F. Scott Fitzgerald e sua mulher, Zelda Sayre Fitzgerald. São mais de trezentas cartas e telegramas, que abrangem todo o período que passaram juntos. As primeiras cartas datam de 1918, o ano em que o casal se conheceu, e as últimas de 1940, quando Fitzgerald morreu em Hollywood, de um ataque cardíaco.

Reunida por Jackson R. Bryer e Cathy W. Barks, a correspondência dá a exata medida de como o relacionamento dos dois foi tema recorrente de boa parte da obra de Scott Fitzgerald e do único livro de Zelda, o romance Esta valsa é minha. Eles se conheceram no Alabama, terra natal de Zelda, quando o escritor, alistado no Exército, fazia treinamento na área. Casaram-se no início da década de 1920 e mudaram-se para Nova York depois do sucesso de Este lado do paraíso, primeiro romance de Fitzgerald.

Os romances seguintes, no entanto, não obtiveram o mesmo êxito. Levando uma vida perdulária, o casal se mudou diversas vezes e terminou fixando residência em Paris, em 1924. Lá, tiveram contato com escritores americanos como Gertrude Stein e Ernest Hemingway.

As cartas fornecem um quadro do panorama intelectual da era do jazz e da geração perdida e também dão conta das sucessivas brigas e reconciliações do casal e da tentativa de manter o casamento, abalado pelo alcoolismo de Fitzgerald e pelos indícios progressivos da doença mental de Zelda.





Querido Scott, querida Zelda

O PDF do primeiro capítulo ainda não está disponível

O Skoob é a maior rede social para leitores do Brasil, temos como missão incentivar e compartilhar o hábito da leitura. Fornecemos, em parceira com as maiores editoras do país, os PDFs dos primeiros capítulos dos principais lançamentos editoriais.

Resenhas para Querido Scott, querida Zelda (6)

ver mais


Basta uma menção aos nomes de Scott e Zelda Fitzgerald para que nos venham à mente os anos 20, a era do jazz, um grande romance e um afrontoso sucesso precoce com todos os perigos a ele inerentes. Os nomes de Scott e Zelda evocam táxis ao cair da noite, melindrosas, saguões luminosos de hotel, cabarés enfumaçados, conversíveis amarelos, ternos brancos, gorjetas fartas, expatriados e a nostalgia da geração perdida. ...