Dani @oslivrosdadani 02/02/2020AmeiDepois de transforma-se em um ratinho para proteger a fauna brasileira, o famoso cientista alemão Dr. Alex se utilizará de toda a sua destreza e inteligência para intervir quando o desmatamento da floresta amazônica.
Convocado por uma apache indígena, Alex dessa vez terá que lutar contra a Multinacional McMoney, que explora secretamente as riquezas do Brasil.
E nos mostrará toda a força de quem priorizam fazer o bem.
Este é o segundo livro da saga do Dr. Alex, que mais uma vez trava uma batalha contra os Sinistros, vilões que querem a todo custo seguir adiante com sua missão perversa de escravizar bichos e destruir a natureza.
Uma lição pacifista de qual será o resultado futuro do nosso país, se não conscientizarmos e mobilizarmos as crianças e os adultos com relação as atrocidades que a natureza vem sofrendo dia após dia.
Assim que recebi os exemplares da saga, fui pesquisar sobre o motivou de Rita Lee escrever livros infanto-juvenis onde animais são humanizados e tornam-se personagens principais em suas histórias. E a informação que obtive é que quando criança Rita viu alguns ratinhos cobaias em um Instituto Biológico, e quando obteve a informação que estavam ali para morrer, grande foi o seu desespero. Uma recordação forte que de certa forma foi responsável por transformá-la nessa pessoa defensora.
Ou seja, podemos observar que quando uma criança tem a percepção que os humanos estão destruindo o seu habitat e maltratando os animais, sua pureza identificará que toda a forma de vida merece respeito, e uma nova consciência irá se formar a partir de então. As crianças nascem com uma sensibilidade consciente, falar sobre o respeito a todas as formas de vida é uma realidade natural. Quem tem a cabeça fora da nova ordem são os adultos.
Indico essa leitura para reforçar a forma pura e consciente das crianças, e para os adultos que ainda não compreenderam qual será o final dessa guerra.
A nossa floresta amazônica tem que deixar de pertencer a parte degradante dos noticiários. E abrilhantar no melhor espaço que lhe é de direito. Porque atualmente ela só sabe gritar socorro.
Beijos
Dani