Raquel 16/07/2021Enquanto o rei Eduardo VI estava a beira na morte, o conselho real, tentava achar um meio de levar ao troco alguém que não fosse a católica princesa ou lady Maria.
Assim, Joana Grey, prima do falecido rei, quarta ou quinta na linha de sucessão, é levada ao trono.
Joana, protestante convicta, desejava levar uma vida dedicada aos estudos. Mas, primeiro é obrigada a se casar e depois a aceitar uma coroa.
Mas, seu reinado dura pouco. Seus aliados e parentes no momento de perigo a abandonam. E ela, que não teve poder de decisão é julgada e condenada. Abandonada pelo pai e mãe, restando-lhe apenas, Catarina sua irmã.
Catarina, a irmã do meio, uma menina vaidosa, a principio parece tola. Porém, no momento de adversidade, amadurece. Tentou alertar Joana do seu destino, mas Joana julgando-se mais sábia que a irmã, não lhe deu ouvidos.
Após a morte de Joana, Catarina é aceita na corte da rainha Maria e depois na de Elizabeth. Levada pelo coração contrai matrimônio sem a autorização da monarca. E fica presa até seu último dia de vida.
A irmã mais nova: Maria. A menor dama da corte, vê sucessivamente suas irmãs, serem mortas por outras duas irmãs. Também, levada pelo coração, se casa, sem a autorização de sua alteza Real, e é presa. Mas, ao contrário das irmãs, anos depois, já viúva é libertada.
Acho que Elizabeth era de fato filha de seu pai, ou será que puxou a mãe? Achei ela uma pessoa mesquinha e bem ruim. Quando assisti os filmes, gostei dela, mas hoje a vejo com outros olhos e não gosto nem um pouco.
Quanto a escrita e tudo o mais, maravilhoso. Amei.