O menino do pijama listrado

O menino do pijama listrado John Boyne
Oliver Jeffers




Resenhas - O Menino do Pijama Listrado


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Aline.Haverroth 01/05/2024

Devorei esse livro numa tarde só, e com certeza vai pra lista de livros que deve ser lido apenas uma vez na vida.
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Jullinha :) 01/05/2024

Confesso que esperava um pauco mais de detalhes e aprofundamento, mas admito que o livro é lindo e perturbador....
Estender os acontecimentos da época pelo obar de uma criança tornou essa leitura extremamente sensível e marcante,um sentimento inexplicável de raiva e impossibilidade de ajuda.
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alguem7 29/04/2024

Não cheguei a chorar mas fiquei mt triste. Obviamente ja sabia o final, mas doeu ver o bruno convidando o amg p ir em berlim nas ferias. É uma história bem curtinha e fácil de ler.
Não entendi bem porque mudaram fuhrer para fúria e auschwitz para haja-vista, acho que era pra dar um ar de inocência e algo do tipo "ah ele é tao novinho que não entende as palavras direito", mas o Bruno tem 9/10 anos e com certeza tem capacidade pra entender bem a língua materna, além de que eu fiquei uma boa parte do livro achando que realmente chamavam o hitler de fúria e que haja-vista era um nome real de campo de concentração (sou lerdinho sinto mt)
Outra coisa que me incomodou foi que parece que todo mundo é meio tonto nesse livro. Como que o Bruno consegue ficar umas 3 hrs fora de casa td dia e ngm nem da falta dele nesse tempo? E como ele é filho de um comandante prç do hitler mas n sabe que ta rolando uma guerra e nem o que é um judeu? E o shmuel que ta num campo de concentração nunca recebeu uma explicaçãozinha se quer do que era aquilo?
Essas coisas me incomodaram agr que parei pra pensar sobre, mas durante o livro eu consegui ignorar elas dboa.
É um livro bom glr, leiam
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Gabi 28/04/2024

Meu deus, que livro medonho.

Entendo a importância de haver um livro como este. Mas eu realmente não gostaria de a guerra ter a importância que tem, a ponto de ficarmos retornando nela. Foi duro, difícil e terminei por terminar, porque por mais que costume ler histórias reais bastante sombrias, a guerra é algo que não tem explicação, que não faz o menor sentido e que não deveria ao menos ser considerada. E sabemos da possibilidade, pois vivemos abaixo de violência e intolerância nos últimos anos.
Vejo a super estimação da violência todos os dias na escola, e precisar oferecer este tipo de leitura aos meus alunos, que não necessariamente poderão entender a profundidade do assunto, é triste.
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Pequena Cyn 28/04/2024

Já havia lido há muitos anos e resolvi reler agora. Continua uma leitura ótima e muito triste. É curiosa a forma como o autor conseguiu contar sobre o campo de concentração pela visão de uma criança, mostrando a forma como ela enxerga as coisas já que vive tão diferente dos judeus e tem questionamentos como ?esse pijama não foi lavado?? ?Como assim dormiam 11 pessoas em um único quarto?? ?seus dedos são tão mais finos que os meus?? O final é destruidor. Uma leitura que vale a pena.
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Gabriele.Raaber 27/04/2024

.......................................................................,.,..,.,.,.,..,.,.,.,.,..,.,.
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Diana279 24/04/2024

Eu assisti o filme quando era criança, então lembrava da maioria das coisas, mas isso não diminui o impacto de ler e relembrar tudo que acontece.
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Amanda547 24/04/2024

É só isso: bom
Li há tanto tempo que confesso não lembrar de muitos detalhes. Confesso também que vi o filme antes de ler o livro. Era muita nova quando li, então certamente me impactou. A história é forte, bem contada e o fato do narrador ser uma criança alemã, filho de nazistas, que não sabe bem o que está acontecendo, é de doer a alma. A inocência com que a criança aborda as situações estranhas que presencia é dilacerante pra nós, que sabemos exatamente o que está acontecendo. De toda forma, o livro peca por retratar pouco o ponto de vista da criança judia e traz uma sensação de quase defesa aos alemães nazistas, tentando inocentá-los de alguma forma. Isso não é explícito e o livro traz excelentes reflexões, então ainda assim acho que vale a leitura.
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Isabella853 24/04/2024

Quer chorar??
Se a resposta é sim só ler esse livro, e de quebrar o coração msm, muito muito triste SLK depressão
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Gabriela2248 23/04/2024

O menino do pijama listrado
Eu amei, não tenho nem palavras. É ao mesmo tempo tão fofo, triste e envolvente. Acho que é por isso, tu se apega ao Bruno e ao Shmuel. A história é incrível, conta exatamente o ponto de vista de uma família nazista, a irmã que está obcecada com o nazismo, o pai que sabe que tudo ali é errado, mas busca prestígio como comandante, a mãe que não quer se perder nas opiniões e ideias horríveis, mas precisa ficar com a família. E Bruno, que é inocente demais para entender o que está acontecendo, e vê Shmuel como seu novo amigo que mora do outro lado da cerca e usa um pijama listrado.
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dudamartino 22/04/2024

Até onde a crueldade humana vai?
Quando tinha 6/7 anos, assisti o filme O Menino do Pijama Listrado. Me acabei de chorei e falei para minha mãe: "é tão triste!" Lendo o livro, falei sem querer, a mesma coisa em prantos.
O problema não é nem os campos de concentração em si (claro que é um GRANDE problema, mas estou falando do tema central do livro), mas de como o autor retratou crianças nesse meio. Mostrar um menino rico, filho de um fantoche do "Fúria", e um judeu solitário, ambos inocentes sem entender o que era a cerca que os separava me fez chorar, demais. Acho que a pior hora do livro foi quando o Shmuel, o judeu, disse que o avô dele tinha sumido e toda vez que ele perguntava ao pai onde ele estava, ele o abraçava chorando e ele não entendia o porquê... e quando o menininho rico, Bruno disse que ia passar pela cerca para ajudá-lo a procurar seu pai quando esse sumiu...
Mesmo sendo fictício, as pessoas que morreram para inspirar esse livro merecem ser lembradas. Que esse livro sirva para que reflitamos sobre até onde a crueldade humana vai, para que lembremos e, assim, essa tragédia não se repita.
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Little Sthar 22/04/2024

Esse livro vai fazer vc pensar do início ao fim
No começo você acompanha a vida do menino Bruno de 9 anos (importante ressaltar), fazendo uma mudança de casa repentina, ele não entende o pq e simplesmente odeia a ideia de ter que largar sua vida em Berlim, oq torna o livro um pouco descontraído, pq é uma criança que pelo fato de ele ter que ficar longe de seus amigos e da enorme casa onde ele amava explorar acaba sendo o fim do mundo para ele.

Chagando na nova casa ele odeia tudo e todos, ele fica entediado e até faz um balanço que acaba acontecendo um acidente e aí ele conhece um "deles" pessoalmente (judeu), Pavel se torna meu xodó, ele não merecia as coisas que os nazistas faziam com ele, nenhum judeu merecia na verdade...
Acontecem algumas coisas e aí Bruno conhece Shmuel enquanto ele explora fora da casa ( menino curioso) indo até o campo de concentração. Eles criam uma amizade muito forte, oq eu acho muito fofa, eu consegui entender como era ter um pensamento infantil de novo, nenhum dos dois sabiam oq estavam acontecendo e isso me dava agonia pq ninguém falava para eles, entendo que não dava pq eles eram muito jovens.

Bom, ao final da leitura eu fiquei muito triste com oq aconteceu com os meninos, por mais que tenha acabado essa guerra e tenho sido um livro fantasia, espero que com essa tragédia os nazistas tenham aprendido a lição.
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Maciel 22/04/2024

O livro conta a história de um garoto chamado Bruno que tinha 10 anos, filho de um oficial do exército alemão. Morava com seus pais e sua irmã em Berlim, até o dia em que seu pai recebeu uma proposta de emprego irrecusável, que faria com que toda sua família mudasse para um lugar chamado Haja Vista. Quando soube da notícia, Bruno foi contrário à ideia, pois acabaria perdendo contato com seus amigos, porém ele teve que aceitar a decisão.

Quando chegaram a Haja Vista, o que mais chamou atenção em Bruno foi uma cerca enorme que dividia sua família de várias pessoas muito curiosas, que sempre estavam de pijama listrado. Perguntou a sua irmã quem eram aquelas pessoas, mas nem mesmo ela sabia a resposta.

Depois de vários meses sentindo-se sozinho, Bruno decidiu explorar as redondezas, e seguiu por um longo caminho ao lado da cerca. Depois de algumas horas de caminhada, encontrou um garoto pequeno, magro e com a cabeça raspada, sentado no chão do outro lado da cerca, usando um pijama listrado. Seu nome era Shmuel e, coincidentemente, tinha nascido no mesmo dia que Bruno. Tornaram-se amigos e Bruno deixou de sentir-se tão sozinho, pois ia todos os dias ao mesmo lugar conversar com o menino do pijama listrado.

Bruno não contou a ninguém de seu novo amigo, pois tinha medo que os pais o repreendessem e não o deixassem mais sair. Todos os dias quando ia conversar com o garoto, Bruno percebia que Shmuel estava cada vez mais magro, então levava comida para ele.

Meses depois, a mãe de Bruno encontrou piolhos na cabeça dele e de sua irmã e acabou raspando a cabeça do menino. Ele achou engraçado, pois agora estava parecido com seu amigo secreto.

Algum tempo depois, Shmuel estava muito triste, porque não encontrava mais seu pai, então Bruno resolveu ajudá-lo a procurar, isso aconteceu bem quando sua mãe havia convencido seu pai a deixar ela e seus filhos voltarem para Berlim. Foi, então, no último dia em Haja Vista, que Bruno decidiu cruzar a cerca e ajudar seu amigo a procurar o pai. Shmuel trouxe um pijama igual o seu e os dois ficaram muito parecidos. Bruno atravessou por baixo da cerca e partiram em sua última aventura juntos. Enquanto procuravam o pai de Shmuel, os dois se misturaram com um grupo de homens que foram levados a um quarto escuro, onde os dois garotos morreram. As roupas deixadas por Bruno perto da cerca só foram encontradas meses depois.
Duda 22/04/2024minha estante
Eu vi o filme. Se no filme eu já chorei, imagina o livro T.T




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