Quem matou  o livro policial?

Quem matou o livro policial? Luiz Antonio Aguiar




Resenhas - Quem matou o livro policial?


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Luverissimo 20/04/2024

Sinceramente, que livro surpreendente!
Pra quem nunca leu um romance policial, esse é basicamente um norte perfeito!
Não julgue um livro pela capa kkkk nunca fez tanto sentido, apenas leia! E tente discernir o que é ficção e o que é realidade! É uma ótima leitura para sair da ressaca literária... Muito bom! Deveria ser mais reconhecido.
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ifabipd 14/03/2024

Bom.
Eu achei a leitura um pouco confusa, afinal conta duas historias ao mesmo tempo, então tive um pouco de dificuldade pra acompanhar, porém é um livro bom, gostei bastante do mistério em si e a forma como tudo foi ganhando consistência conforme avançava, confesso que esperava mais, porém gostei.
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Ancerisa 20/11/2023

Criativo
A maior parte do critério que eu usei para as estrelinhas que eu dei foram pela criatividade da história. Logo que eu vi esse livro na biblioteca eu comecei a me perguntar o que diabos seria a morte de um livro policial e logo me surpreendi quando eu comecei a ler e realmente era sobre a "morte" de um livro, o que é bem diferente considerando o "senso comum" na literatura policial.
Apesar da história ser criativa e os plots serem muito bons, eu sinto que esse seria um livro que precisaria de mais páginas para ser desenvolvido, em alguns momentos a linha da narrativa principal se tornou um pouco confusa e cansativa para mim, e, por um outro lado, o plot da segunda linha narrativa ficou meio apressado no final.
Eu acho que esse livro vale a pena ser lido, pra mim foi um pouco cansativo em alguns poucos momentos, mas é uma história que foge do comum.
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Kamis Andrade 27/10/2023

Fui ler despretensiosamente e amei!
No começo achei bobinho, mas depois me cativou.
É um intensivão de literatura policial cheio de dicas e aprendizados.
Vemos duas tramas paralelas. Confesso que a trama principal, a brasileira, me pegou mais desprevida rsrs.
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emmanuel_arankar 27/07/2023

"Quem Matou o Livro Policial?" de Luiz Antonio Aguiar

"Quem Matou o Livro Policial?", escrito por Luiz Antonio Aguiar e publicado pela Editora Record em 2010, é uma obra infantojuvenil que se destaca no mundo literário ao desafiar e brincar com os clichês do gênero policial. Com 160 páginas repletas de enigmas, reviravoltas e referências literárias, o livro proporciona uma narrativa envolvente, cativante e repleta de surpresas.

A trama se inicia quando Ágata Maria, uma jovem leitora apaixonada por livros policiais, adentra a Biblioteca Clarissa Aranha, situada na fictícia Capital Brasileira da Literatura, no sul do Brasil. Lá, ela depara-se com uma cena inusitada: o mais recente best-seller de Raven Hastings, intitulado "Assassinatos na Biblioteca", encontra-se rabiscado e mutilado. Esse evento marca o início de uma narrativa que se desdobra em duas histórias paralelas, entrelaçadas de forma brilhante.

De um lado, temos a jornada de Ágata Maria, que se vê injustamente acusada de ter vandalizado o livro. Por outro, acompanhamos a trama de "Assassinatos na Biblioteca", a obra de Raven Hastings que se desenrola dentro do próprio livro. Essa alternância entre as duas narrativas mantém o leitor imerso na história, ansioso por desvendar os mistérios presentes em ambas as histórias.

A ambientação é fundamental para o desenvolvimento da trama. A Capital Brasileira da Literatura, local fictício onde a história se passa, oferece um cenário rico e envolvente. Com suas ruas sinuosas e personagens peculiares, a cidade torna-se parte integral da narrativa, contribuindo para a sensação de mistério que permeia a história.

O enredo também introduz o enigmático Gabinete de Leitura Augusto Dupino, uma instituição onde ocorreram 28 assassinatos sem solução na cidade de Baltimore, EUA. Esse ambiente sombrio faz eco às atmosferas presentes nas histórias de Edgar Allan Poe, o mestre do suspense e do mistério. A conexão entre os assassinatos no gabinete de leitura e o assassinato do livro "Assassinatos na Biblioteca" é um elemento que mantém o leitor intrigado, questionando a natureza dos eventos.

Luiz Antonio Aguiar, o autor, demonstra maestria ao explorar os clichês do gênero policial. O livro é repleto de elementos característicos, como bares sombrios, investigadores atormentados e personagens misteriosos. Além disso, Aguiar presta uma homenagem aos grandes mestres do gênero, incluindo nomes como Raymond Chandler, Ross Macdonald, Dashiell Hammett, entre outros. Essa incorporação de elementos do estilo noir torna a história ainda mais envolvente, transportando o leitor para um universo de atmosfera densa e personagens intrigantes.

No entanto, "Quem Matou o Livro Policial?" vai além de uma mera homenagem ao gênero. O livro não apenas entretém, mas também oferece insights valiosos sobre a arte de escrever um romance policial. Aguiar explora técnicas de construção de mistério, desenvolvimento de personagens e criação de enredos cativantes, tornando a obra não apenas um mistério em si, mas também um guia sutil para aspirantes a escritores e entusiastas do gênero.

O desfecho do livro é repleto de reviravoltas e surpresas, revelando a conexão entre as duas histórias e desvendando o enigma por trás do assassinato do livro "Assassinatos na Biblioteca". Com uma prosa ágil e envolvente, Luiz Antonio Aguiar mantém o leitor imerso em um mundo de mistério e suspense até a última página. A trama é habilmente tecida, deixando pistas e enigmas ao longo do caminho para que o leitor possa se sentir parte ativa na resolução do mistério.

A trama é complementada por personagens carismáticos e bem desenvolvidos. Ágata Maria é uma protagonista cativante, e sua paixão por livros policiais a torna uma personagem fácil de se identificar. O detetive adolescente Marco Polo, que desempenha um papel central na resolução do mistério, é um personagem enigmático que adiciona profundidade à história. Os personagens secundários, como Dona Janete e Patrícia Altaferro, também têm suas próprias camadas e segredos, contribuindo para o caráter intrigante da narrativa.

Em resumo, "Quem Matou o Livro Policial?" é uma leitura intrigante e envolvente que cativa leitores de todas as idades. Com sua trama envolvente, personagens carismáticos e referências literárias, o livro é uma celebração do gênero policial, ao mesmo tempo em que oferece uma experiência literária única e empolgante. Seja você um ávido fã de mistérios ou apenas um curioso explorador da literatura infantojuvenil, essa obra certamente vai te cativar e entreter do começo ao fim.

A obra de Luiz Antonio Aguiar demonstra a capacidade de um autor experiente em cativar seu público, envolvendo-o em uma trama intricada, cheia de surpresas e reviravoltas. A habilidade de brincar com os clichês do gênero policial enquanto presta homenagem aos grandes mestres é uma marca distintiva deste livro. Aguiar oferece não apenas uma história empolgante, mas também um olhar nos bastidores da construção de um mistério literário, o que torna "Quem Matou o Livro Policial?" uma obra imperdível.
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ANA.CLARA 05/03/2023

Quem matou o livro policial é realmente um livro para amantes de livros policiais, dado que tem muitas referências sobre outros livros e autores do ramo, com uma trama dentro de uma trama que discute livros policiais e seus conceitos.
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Kássia 22/12/2022

Um livro marcante que te mostra um mistério envolvendo livro e novela policial de uma cidade dos EUA. Recomendo a leitura por ser uma leitura que te prende e que vai te fazer viajar do início ao fim da história.
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Mayara 22/10/2022

Esse livro merecia muito mais atenção do que recebe, ele é BRILHANTE
Esse livro é perfeito em todos os sentidos!
A começar pela história que segue em duas tramas paralelas, a da investigação do assassinato do livro policiai, e a da história desse livro em si, onde as instigam o leitor e duas tramas conversam entre si.
Além disso, o livro é repleto de referencia a livros de mistério, além da própria historia da literatura policial, que é comentada em diversos momentos não só de maneira muito didática, como se mesclando perfeitamente a história do livro; ou seja, já não bastasse o livro ter uma ótima história, ele também ,e praticamente um guia básico para escrever livros policiais.
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Mafê 08/09/2022

Vai ficar no meu coração
Eu devorei a história em menos de dois dias, nesse livro além de tentarmos descobrir quem é o "assasino" do livro policial temos a própria história do livro sendo contada, intercalando os momentos. Além disso, esse livro dá ótimas "dicas" para a escrita do gênero policial/investigação que sou apaixonada e trás referência a vários personagens do gênero. O livro poderia ter sido melhor por conta de umas pequenas coisas, mas no geral ele ficou no meu coração e vai ser difícil o esquecer.
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Iandra Massela 15/02/2022

Surpreende!
Não coloquei tanta expectativa antes de ler o livro, mas fiquei curiosa sobre o estilo e tema da história e resolvi ler.
A história é muito boa, prende o leitor, além de ser um livro metalinguístico.
São citados vários personagens e autores de romances policiais famosos na literatura como Sherlock Holmes e Watson (Arthur Conan Doyle), Hercule Poirot e Miss Marple (Aghata Christie), Auguste Dupin (Edgar Alan Poe) etc... Fala sobre a experiência de ser um leitor de livros policiais... A história tem um bom plot twist, mas um final aberto. Acho que o livro não seria tão bom se não tivesse tido esse final, mas eu particularmente odeio finais abertos... (Choraria por um capítulo extra para saciar minha curiosidade haha). Ainda assim, continuo achando que a leitura vale muito a pena, e é um ótimo livro infanto-juvenil.
É preciso ler com atenção, pois é um livro muito bem escrito, porém você pode se perder.
NutellaSalgada 15/02/2022minha estante
Parece interessante




Guilherme 23/12/2021

O Livro atendeu minhas expectativas, o plot final é bem legalzinho (não é o melhor plot q eu já vi, mas pra uma história policial, é um bom plot), o livro é bem rápido, tanto a história, quanto na hora de ler. Eu sinceramente gostei do livro.
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emillyzinha 29/11/2020

"Quem matou o livro policial" é um livro repleto de metalinguagem.
O perfeito manual sobre como escrever um romance policial, além disso, traz consigo inúmeras reviravoltas na história, faz alusões a grandes ícones da literatura, personagens e escritores; ensinando de maneira divertida alguns dos termos técnicos mais conhecidos e utilizados neste gênero.
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@prislandya 29/10/2020

Livro muito bom.
Quem Matou O livro Policial?
A história começa com um lançamento do livro de Raven Hastings que se chama Assassinatos na biblioteca. Com esse lançamento de um escritor famoso o pessoal da Cidade fica “louco” para ler esse livro. Quando uma garota Agata-Maria chega no gabinete de leitura (lugar aonde você lê os livros lá mesmo, não pode ler embora) percebe que é a primeira da fila para receber esse livro famoso para ler, logo descobre que o nome do assassino está circulado em vermelho no começo do livro e isso acaba com a “ magia da história” isso está na pág. 8 do livro. E a história começa a se desenvolver a partir daí, enquanto está essa investigação de quem matou o livro o autor coloca notas de como escrever um romance policial, de como fazer suspense, usa até termos técnicos (Sidekick) e usa referencias de outros personagens famosos como Sherlock Holmes, Poirot, também mostra a influência dos autores sobre esse tema romance policial.
O livro é maravilhoso, a história bem desenvolvida e os suspeitos eu nem fazia ideia de quem era, o único problema nessa história é que você fica perdido entre a história e as notas que o autor trás.
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Aventura de aprender 06/11/2018

Eu me surpreendi bastante com o livro. São várias histórias dentro de uma. Além disso, há bastante metalinguagem: um livro explicando como se escreve livros. Precisamos ter bastante atenção para não nos perdermos no enredo.

O enredo começa com a investigação sobre Ágata, uma menina de 15 anos que foi acusada de assassinar um livro policial. Por assassinar, entende-se encher o livro de comentários com spoliers sobre a história e a identidade do assassino. Ela tem um amigo chamado Marco Polo que a ajuda provar sua inocência. A menina não o vê desde os 4 anos porque ele se mudou com a família. A partir daí passaram a se falar apenas pela internet, mas ele nunca contou onde mora.

Outra história paralela é a do autor do livro que foi assassinado: Haven Hastings. Ele faz um sucesso estrondoso com romances policiais, mas ninguém sabe sua verdadeira identidade e residência.

Por fim, temos a história de “Assassinatos na biblioteca”: um milionário excêntrico chamado Augusto Dupino constrói uma biblioteca pra dar de presente para a comunidade, mas quando morre começam uma série de assassinatos e desaparecimentos na biblioteca. O problema é que o assassinado desaparece e depois aparece morto sem nenhum sinal de violência, e isso vem acontecendo há 150 anos. O caso é solucionado pela tenente Jap e seu assistente Oliver. Mesmo sabendo desde o começo quem é o assassino ainda temos muitas surpresas acompanhando a história.

Além disso, ao longo do livro aprendemos sobre os romances policiais com exemplos de detetives famosos, estratégias, enredos e estruturas. Por isso, diz se que é um livro metalinguístico.

“Talvez seja dessas coisas que a gente sente, sabe, mas não tem coragem de desfiar inteiramente nem pra si mesmo porque parece loucura demais. E tem de continuar assim, sabendo mais ou menos, apenas. Sabendo, sem poder dizer que sabe, nem em pensamentos. Para a segurança tem de ser assim.”

site: https://aventuradeaprender.webs.com/apps/blog/show/46029896-livros-infanto-juvenis-lidos-em-2017
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