O Maior Milagre do Mundo

O Maior Milagre do Mundo Og Mandino




Resenhas - O Maior Milagre do Mundo


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Marcia 17/08/2022

Minhas impressões sobre o livro
Estamos sendo fiéis a nós mesmos? Finalizei a noite ontem com a leitura desse livro sensível e emocionante. Mais um escritor que eu não conhecia e gostei muito.
Há muita espiritualidade nesse livro e nos traz reflexões importantes através da história de Simon Potter, o "apanhador de papeis"
"... a satisfação e o bem-estar são resultado do encontro do homem com sua verdadeira personalidade e suas verdadeiras emoções..."
"nós somos o maior milagre da natureza..."
Estamos vivendo a essência da vida, vivendo de forma plena ou apenas correndo atrás de cumprir as tarefas por nós impostas e nos afogando nelas? O que é a felicidade? O que é a fé?
Uma história linda que emociona e nos traz ótimas reflexões e aprendizado.
Gostei muito e deixo minha sugestão de leitura.
Sinopse da editora: Em O maior milagre do mundo, Og Mandino nos apresenta Simon Potter, ?o apanhador de papel?. Um homem de história incrívelque salva pessoas para quem a vida não foi generosa. Ele desaparece misteriosamente, após passar adiante a sabedoria contida no Memorando de Deus.Em um mundo ainda tomado pela frustração e pelo desespero, assolado pelas drogas, crimes, famílias desfeitas, Simon volta com novos princípios para salvar a humanidade. Mais uma vez, o ?apanhador de papel? recorre a Og Mandino para transmitir sua mensagem, dizendo-lhe que sua missão ainda não está completa. Dia após dia, os dois se encontram nas proximidades de um bosque para conversar.De forma simples e agradável, o autor nos presenteia com fundamentos capazes de mudar o presente e abrir caminhos para um futuro promissor, em uma parábola que representa uma verdadeira lição de esperança
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André Gonçalves 28/10/2021

Um livro que preciso reler
Li este livro há muitos anos quando comecei a buscar por respostas nos livros de auto ajuda. Tenho certeza que este livro teve sua relevância, pois livro outras obras do Og Mandino. Na dúvida, amigo, leia. Não irá se arrepender das reflexões propostas por ele.
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Paulinha 29/09/2021

Grandes ensinamentos!
Parece que vc sentou num café e parou para ouvir um amigo sábio lhe dando grandes lições de vida. Ao final do livro, a história com tópicos desses ensinamentos te colocando na parede (com carinho), aquele belo choque de realidade que te faz sair da zona de conforto e te faz ver o quão grandioso vc é, basta colocar em prática os ensinamentos que vc se surpreenderá com a grande capacidade que Deus já te deu e vc não usou, por ignorância, desconhecimento ou comodismo, ou falta de percepção. Contudo te levará a ir para cima, após as experiências que Og Mandino te passa e o caminho que vc deverá trilhar, com os princípios certos!

Vale à pena a leitura, com certeza!
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Hugo 05/09/2020

Forçado
Escolhi reler este livro, por algum motivo tinha uma boa lembrança dele de quando li quando criança, mas hoje 10 anos depois, a leitura foi uma decepção.

A sensação que tive é de que a história é apenas uma enganação para apresentar o suposto "Memorando", em alguns momentos, parece que força a venda de um outro livro do autor confundido a ficção com eventos reais.

Logicamente é apenas a minha reação ao livro que foge das minhas crenças e convicções, quis dar uma chance para exercitar meus conceitos, mas infelizmente, muito fraco e muito forçado.
Jair.Jose 12/10/2020minha estante
Um bom livro não o melhor que li. destacaria a amizade dos personagens e o tempo que passavam juntos,coisa tão rara para os dias de hoje.alguém disse que chorou muito lendo este livro,imagino que derreteria se ler o vinho novo é melhor robert thom este sim é o mais impactante!.




Marcão 02/05/2020

Excelente livro , o memorando de Deus é um texto fantástico
Todo mundo devia ler todos os dias
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Marcão 02/05/2020

Excelente livro , adorei
Recomendo a todos , é uma ótima leitura
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Ricardo Macedo 02/04/2019

Excelente
Um livro de linguagem simples porém repleto de sabedoria, nas ajuda a refletir e buscar melhorar.
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Menezes 01/02/2016

Uma boa leitura
Não gosto de livros de auto-ajuda. Não acredito que a vida tenha uma manual de instruções.
Li este livro a muito tempo, e até hoje não consigo acha-lo excepcional
John 07/11/2016minha estante
Se leu o livro pensando ser um manual de instruções, leu errado.




Grasiela 20/03/2012

Forma delicada de falar de Deus
Um livro emocionante que me despertou a vontade de viver mesmo com todas diversidades no caminho o mais importante ja foi criado sim o maior milagre do mundo!
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Evy 06/12/2011

Um milagre na minha vida.
Nunca na minha vida chorei tanto ao ler um livro! Simplesmente não tenho palavras. Quando eu mais precisei esse livro apareceu na minha vida.
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Lari 17/04/2010

frases
"Deus jamais nos coloca em um buraco do qual não podemos sair."

"Eu andava triste, sem sapatos e sem fé... até ver que existe gente que não tem o pé."

"A ocasião única em que encontrei pessoas sem problemas foi quando caminei por um cemitério." - Norman Vincent Peall

"O maior milagre do mundo é ressucitar de sua morte viva."

"Se todos ascendessem uma vela, poderíamos transformar a noite mais escuro no dia mais claro."

"Enquanto existir um alento de vida restante, resta a esperança."
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Nice 28/01/2010

O Memorando de Deus é um dos textos mais fantástico que já li,sempre está comigo em qualquer lugar.
Rosendo 04/11/2020minha estante
eu também amei este texto. os livros de mando o são sempre uma inspiração




Lenita 27/03/2009

Esse foi o melhor livro de Mandino que já li. A história prende, pois parece uma biografia, mas tem um pouco de "fantasia", prefiro chamar assim. Passa uma mensagem muito legal de otimismo, de crença e, principalmente, de humildade para com o universo.
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César Alexandre 01/03/2009

Esse livro edixa bem claro que ninguém é tão rico q não tenha nada a reber e ninguém é tão pobre que não possa dar...
Não posso afirmar com todas as palavras a veracidade da história narrada por Mandino. Para os de mais fé, a incógnita de "Deus escrever pelas mãos dos outros" é algo para se pensar com mais carinho.
Claiton GOMES 0906 23/06/2017minha estante
O MEMORANDO DE DEUS
A: TI
DE: DEUS
Vejo que horas.
Teu choro atravessa a escuridão, infiltra-se pelas nuvens, mistura-se com a luz das estrelas e chega a meu coração, na trilha de um raio de sol.
Angustiei-me pelo grito de uma lebre estrangulada no laço de uma armadilha, um pardal caído do ninho materno, uma criança que se debatia indefesa em um lago, um filho que derramava seu sangue na cruz.
Sabe que também te escuto. Fica em paz. Acalma-te.
Eu te trago o alívio para teu pesa, pois sei qual é a causa... e a cura.
Choras por todos os teus sonhos de infância, que desapareceram com os anos.
Choras por todo o teu amor-próprio, que foi corroído pelo fracasso.
Choras por todo o teu potencial, que foi barganhado por segurança.
Choras por toda a tua individualidade, que foi pisoteada pelas multidões.
Choras por todo o teu talento, que foi desperdiçado pelo uso errado.
Encaras a ti mesmo com vergonha e te voltas, apavorado, da imagem que vês refletida na superfície da água.
Quem é esse deboche de humanidade que e fita, com os olhos descorados da vergonha?
Onde está a graça de teus modos, a beleza de tua figura, a rapidez de teus movimentos, a clareza de tua mente, a eloqüência de tua língua? Quem roubou os teus bens? A identidade do ladrão é tua conhecida, como é de mim?
Certa feita colocaste tua cabeça em um travesseiro de grama, no campo de teu pai, e fitaste uma catedral de nuvens, e soubeste que todo o ouro da Babilônia seria teu, com o tempo.
Certa feita leste em muitos livros e escreveste em muitas tábuas, convencido além de qualquer dúvida de que toda a sabedoria de Salomão seria igualada e ultrapassada por ti.
E as estações transformaram-se em anos, até que tu reinasses supremo, em teu próprio jardim do Paraíso.
Lembras-te de que implantou esses planos e sonhos e sementes de esperança em ti?
Não pode lembrar.
Não tens recordação daquele momento, quando surgiste pela primeira vez no ventre de tua mãe e coloquei minha mão em teu cenho macio. E do segredo que cochichei em tua pequena orelha, quando leguei minhas bênçãos a ti?
Lembras-te de nosso segredo?
Não podes lembrar
Os anos passados destruíram tua recordação, pois te encheram o espírito de medo, dúvida, ansiedade, remorso, ódio, e não há espaço para recordações alegres, onde essas feras habitam.
Não chores mais. Estou contigo... este momento é a linha divisória de tua vida. Tudo que se passou antes não se parece mais do que com este tempo em que dormiste dentro do ventre de tua mãe. O que é passado morreu. Que os mortos sepultem os mortos.
No dia de hoje, regressas dos mortos-vivos.
No dia de hoje, como Elias com o filho da viúva, eu me estendo sobre ti três vezes e voltas a viver.
No dia de hoje, como Elisha com o filho do shunamita, ponho minha boca sobre a tua, meus olhos sobre os teus, minhas mãos sobre as tuas, e tua carne volta a aquecer-se.
No dia de hoje, como Jesus no túmulo de Lázaro, ordeno-te que saias, e tu sairás andando de tua caverna do destino, a fim de começar vida nova.
Este é o dia de teu nascimento. Esta é tua nova data de nascimento. Tua primeira vida, como uma peça de teatro, foi apenas ensaio. Desta vez a cortina subiu. Desta vez o mundo observa, espera para aplaudir. Desta vez não fracassarás.
Acende tuas velas. Divide o teu bolo. Serve o vinho. Tu renasceste.
Como uma borboleta saída da crisálida, voarás... tão alto quanto quiseres, e nem as vespas, nem as libélulas, nem os louva-a-deus da humanidade obstruirão tua missão ou tua procura das verdadeiras riquezas da vida.
Sente minha mão em tua cabeça.
Escuta a minha sabedoria.
Deixa-me partilhar contigo, mais uma vez, o segredo que ouviste ao nascer, e esqueceste.
ÉS O MEU MAIOR MILAGE.
ÉS O MAIOR MILAGRE DO MUNDO.
Foram essas as primeiras palavras que ouviste. Depois choraste. Todos choram.
Não acreditaste em mim, nessa ocasião... e nada aconteceu, nos anos decorridos, para corrigir tua descrença. Pois como podias ser um milagre, quando te consideras um fracasso nas tarefas mais comuns? Como podes ser um milagre, quando tens pouca confiança ao lidar com as mais banais responsabilidades? Como podes ser um milagre, quando te achas acorrentado pela dúvida e ficas acordado, atormentado, para saber de onde virá o pão de amanhã?
Basta. O leite derramado azedou. Mesmo assim, quantos profetas, quantos homens sábios, quantos poetas, quantos artistas, quantos compositores, quantos cientistas, quantos filósofos e mensageiros enviei, com a mensagem de tua divindade, teu potencial para a divindade, e os segredos da realização? Como foi que os trataste?
Ainda assim eu te amo e estou contigo agora, por meio destas palavras, a fim de cumprir o profeta que anunciou que o SENHOR voltará a pôr a mão, pela segunda vez, a fim de recuperar o resto da sua gente.
Eu recolocarei minha mão.
Esta é a segunda vez.
Tu és o que me resta.
De nada adianta perguntar; não soubeste, não ouviste, não te foi contado desde o início, não o compreendeste, desde os fundamentos da terra?
Tu não soubeste, não ouviste, não compreendeste.
A ti foi dito que és uma divindade em disfarce, um deus se fazendo de tolo.
A ti foi dito que és uma obra especial, nobre na razão, infinita em faculdades, precisa e admirável em forma e movimentando-se como um anjo, como um deus na apreensão.
A ti foi dito que és o sal da terra.
Recebeste o segredo até mesmo de mover as montanhas, executar o impossível.
Não acreditaste em ninguém. Queimaste o teu mapa da felicidade, abandonaste teu direito à paz de espírito, apagaste as velas que haviam sido colocadas ao longo de tua trilha destinada de glória; depois cambaleaste, te perdeste e te assustaste na escuridão da futilidade e autocomiseração, até tombares em um inferno de tua própria criação.
Depois choraste, bateste no peito e amaldiçoaste a sorte que te havia sido dada. Tu te recusaste a aceitar as consequências de teus próprios pensamentos mesquinhos, feitos indolentes, e procuraste um bode expiatório, para a ele incriminar por teu fracasso. Com que rapidez o descobriste...
Tu me incriminaste, a mim!
Gritaste que tuas deficiências, tua mediocridade, tua falta de oportunidade, teus fracassos... eram a vontade de Deus!
Estava errado!
Examinemos. Vamos, antes, relacionar as tuas deficiências, pois como posso pedir-te que construas uma vida nova, se não tiveres as ferramentas?
És cego? O sol se ergue e se põe sem que vejas?
Não. Podes ver... e os cem milhões de receptores que coloquei em teus olhos capacitam-te a desfrutar a mágica de uma folha, um floco de neve, um lago, uma águia, uma criança, uma nuvem, uma estrela, uma rosa, um arco-íris... e a expressão de amor. Conta uma benção.
És surdo? Pode uma criança rir ou chorar, sem que a escutes?
Não. Tu ouves... e as vinte e quatro mil fibras que coloquei em cada um de teus ouvidos vibram com o vento nas árvores, as ondas que se desmancham na rochas, a majestade de um ópera, a súplica de um pássaro, crianças brincando... e as palavras ?EU TE AMO?. Conta outra benção.
És mudo? Teus lábios se movem e só emitem saliva?
Não. Podes falar... como nenhuma outra e minhas criaturas, e tuas palavras podem acalmar os raivosos, animar os desanimados, encaminhar o desalentado, alegrar os infelizes, aquecer os solitários, louvar os dignos, encorajar os derrotados, ensinar os ignorantes... e dizer ?EU TE AMO?. Conta outra benção.
És paralítico? Tua forma inerme esbulha a terra?
Não. Tu podes mover-te. Não és uma árvore condenada a um local enquanto o vento e o mundo abusam de ti. Podes espreguiçar-te, comer, dançar, e trabalhar, pois dentro de ti coloquei quinhentos músculos, duzentos ossos e sete milhas de fibras nervosas, todos sincronizados por mim, a fim de fazerem o que queiras. Conta outra benção.
Não és amado e não amas? A solidão te engolfa, noite e dia?
Não. Não é mais assim. Pois agora conheces o segredo do amor, que, para se receber deve ser dado sem qualquer idéia de retribuição. Amar para obter realização, satisfação ou orgulho não é amar. Amar é o bem pelo qual não se exige retribuição alguma. Agora sabes que amar sem egoísmo constitui sua própria recompensa. E mesmo que o amor não seja retribuído, não se perde, pois voltará a ti e abrandará e purificará teu coração. Conta outra benção. Conta duas vezes.
O teu coração está abalado? Ele vaza e se esforça, para manter tua vida?
Não. Teu coração é forte. Toca em seu peito e sente o seu ritmo, pulsando, hora após hora, dia e noite, trinta e seis milhões de batidas a cada ano, ano após ano, adormecido ou desperto, bombeando mais de seiscentos mil galões por ano. O homem nunca criou uma máquina assim. Conta outra benção.
Estás com doença na pele? As pessoas se voltam e fogem apavoradas, à tua aproximação?
Não. Tua pele está limpa, é uma maravilha da criação, precisando apenas que a trates com sabão, óleo, escova e cuidados. Com tempo, todos os aços perderão o brilho e enferrujarão, mas não a tua pele. Com o tempo, o mais forte dos metais se desgastará com o uso, mas não essa camada que construí em volta de ti. Ela se renova constantemente, as células antigas substituídas pelas novas, exatamente como o ser antigo que és tu te vês agora substituído pelo novo. Conta outra benção.
Teus pulmões estão poluídos? O alento da vida luta para entrar em teu corpo?
Não tuas portinholas para a vida sustentam-te até nos mais conspurcado ambientes de tua própria feitura, e sempre trabalham para filtrar o oxigênio que dá a vida, por meio de seiscentos milhões de bolsos de carne, enquanto livram teu corpo de detritos gasosos. Conta outra benção.
Teu sangue está envenenado? Acha-se diluído em água e pus?
Não. Dentro de cinco litros de sangue encontram-se vinte e dois trilhões de células sangüíneas, e dentro de cada célula encontram-se milhões de moléculas, e dentro de cada molécula há um átomo oscilando mais de dez milhões de vezes por segundo. A cada segundo, dois milhões de tuas células sangüíneas morrem, sendo substituídas por outros dois milhões, em uma ressurreição que prossegue desde o teu primeiro nascimento. Como sempre foi por dentro, agora é em tua parte externa. Conta outra benção.
És deficiente mental? Já não podes pesar por ti próprio?
Não. Teu cérebro é a estrutura mais complexa do universo. Eu sei. Dentro de seu um quilo, existem treze bilhões de células nervosas, número três vezes maior do que o de pessoas em tua terra. Para ajudar-te a guardar cada percepção, cada som, cada sabor, cada cheiro, cada ato que vivenciaste desde o dia de teu nascimento, eu implantei, dentro de tuas células, mais de mil bilhões de moléculas de proteína. Cada incidente em tua vida está ali, esperando apenas tua chamada. E para auxiliar teu cérebro no controle de teu corpo, eu espalhei, por toda a tua forma, quatro milhões de estruturas sensíveis à dor, quinhentos mil detectores de tato, e mais de duzentos mil detectores de temperatura. Nenhum ouro de nação alguma se acha melhor protegido do que tu.
Nenhuma de tuas antigas maravilhas é maior do que tu mesmo.
És minha melhor criação.
Dentro de ti existe energia atômica suficiente para destruir qualquer das grandes cidades do mundo... e reconstruí-la.
És pobre? Não existe ouro ou prata em tua bolsa?
Não. Tu és rico! Juntos, acabamos de contar a tua riqueza. Examina a lista. Volta a contá-la. Calcula os teus bens!
Porque traíste, a ti próprio? Porque afirmaste, aos gritos, que todas as bênçãos da humanidade te haviam sido tiradas? Por que te enganaste, a ti próprio, afirmando que estavas impotente para modificar tua vida? Estás destituídos de talento, sentidos, capacidades, prazeres, instintos, sensações e orgulho? Estás destituído de esperança? Por que te encolhes nas sombras, um gigante derrotado, esperando apenas um transporte para o vazio bem-vendo e a unidade do inferno? Tu tens talento! Tuas bênçãos transbordam em tua taça... e tu não deste atenção a elas, como uma criança mimada e no luxo, pois eu as conferi a ti com generosidade e regularidade.
Responda-me.
Responde a ti mesmo.
Que homem rico, velho e doentio, fraco e indefeso, não trocaria todo ouro em seu cofre pelas bênçãos a que deste pouca importância?
Toma conhecimento, então, do primeiro segredo da felicidade e êxito; o de que possuis, agora mesmo, todas as bênçãos necessárias para alcançares grande glória. Elas são o teu tesouro, tuas ferramentas com que construir, a começar hoje, o alicerce para uma vida nova e melhor.
Assim sendo, eu te digo, conta suas bênçãos e sabe que já és a minha melhor criação. Esta é a primeira lei a que deves obedecer, a fim de executares o MIOR MILAGRE DO MUNDO, o regresso de tua humanidade, vinda da morte viva.
E sê reconhecido por tuas lições aprendidas na pobreza. Pois não é pobre aquele que tem pouco, mas aquele que deseja muito... e a verdadeira segurança não está nas coisas que se possuem, mas nas coisas sem as quais não se pode viver.
Onde estão as deficiências que produziram teu fracasso? Existiam apenas em tua mente.
Conta as tuas bênçãos.
E a segunda lei é como a primeira, proclama tua raridade.
Tu te condenaste a um refugo de olaria, e lá estavas, incapaz de perdoar o teu próprio fracasso, a te destruir com ódio a ti mesmo, auto-recriminações e revolta por teus crimes contra a ti mesmo e os outros.
Não estás perplexo?
Não te espantas com o motivo pelo qual posso perdoar teus fracassos, tuas transgressões, teus modos deploráveis... quando tu não podes perdoar a ti próprio?
Eu te falo agora, por três motivos. Precisas de mim. Não és um em uma manada que marcha para a destruição em massa parda de mediocridade. E... tu és uma grande raridade.
Examina uma pintura de Rembrandt, um bronze de Degas, um violino de Stradivarius, uma obra de Shakespeare. Eles têm grande valor, por dois motivos: seus criadores foram mestres, e são poucos em número. No entanto, existem mais do que um em cada qual deles.
Por esse raciocínio, tu és o tesouro mais valioso na face da terra, pois tu sabes quem te criou, e existe apenas um de ti.
Nunca, em todos os setenta bilhões de seres humanos que caminham neste planeta, desde o início dos tempos, houve alguém exatamente igual a ti.
Nunca até o fim dos tempos, haverá outro tal como és.
Tu não demonstraste conhecimento ou apreciação por tua singularidade.
No entanto, tu és a coisa mais rara do mundo.
De teu pai, em seu momento de amor supremo, fluíram inúmeras sementes de amor, mais de quatrocentos milhões em número. Todas elas, ao nadarem dentro de tua mãe, perderam o ânimo e morreram. Todas, menos uma! E essa eras tu.
Tu, sozinho, perseveraste dentro do calor amoroso do corpo de tua mãe, procurando tua outra metade, uma célula isolada de tua mãe, tão pequena que mais de dois milhões seriam necessárias para preencher a casca de uma ervilha. Mesmo assim, a despeito de imensas improbabilidades, naquele oceano vasto de escuridão e desastre, tu perseveraste, descobriste essa célula infinitesimal, junta-te a ela e começaste uma vida nova. A tua vida.
Tu chegaste, trazendo contigo, como faz toda criança, a mensagem de que eu ainda não estava desanimado do homem. Duas células, unidas agora em milagre. Duas células, cada qual contendo vinte e três cromossomos, e, dentro de cada cromossomo, centenas de genes que governariam cada característica a teu respeito, desde a cor dos teus olhos ao encanto dos teus modos e à dimensão de teu cérebro.
Com todas as combinações à minha ordem, iniciando-se com aquele espermatozóide isolado de seu pai, um de quatrocentos milhos, passando pelas centenas de genes em cada um dos cromossomos de tua mãe e pai, eu poderia ter criado trezentos mil bilhões de seres humanos, cada qual diferente do outro.
Mas, a quem eu criei?
A ti! Um, único. O mais raros dos raros. Um tesouro sem preço, dotado e qualidades mentais, de fala e movimento, aparência e atos, como nenhum outro já existiu, existe ou existirá.
Por que te avaliaste em tostões, quando vales todo o tesouro de um rei?
Porque ouviste aqueles que te diminuíram... e, muito pior, por que acreditaste neles?
Escuta. Não escondas mais tua raridade na escuridão. Traze-a à luz. Mostra ao mundo. Esforça-te para não caminhar como teu irmão caminha, nem falar como teu líder fala, nem trabalhar como trabalha o medíocre. Jamais faças como outro. Nunca imites. Pois não sabes se irás imitar o mal, e aquele que imita o mal sempre vai além do exemplo estabelecido, enquanto aquele que imita o que é bom sempre fica aquém disso. Não imites ninguém. Sê tu próprio. Mostra tua raridade ao mundo e eles te acumularão de ouro. Esta, portanto, é a segunda lei.
Proclama tua raridade.
E, agora, recebeste duas leis.
Conta tuas bênçãos! Proclama tua raridade!
Não tens deficiências. Não és medíocre.
Tu assentes, obrigas-te a sorrir, reconheces como te enganaste a ti mesmo.
Que me dizes de tua própria queixa? A oportunidade nunca te procura?
Escuta, e ela passará a te procurar, pois agora eu te dou a lei do êxito em todos os empreendimentos. Há muitos séculos, esta lei foi dada a teus antepassados, do cimo de uma montanha. Alguns ouviram a lei, e, vê, sua via preencheu-se com os frutos da felicidade, realização, ouro e paz de espírito. A maioria não deu ouvidos, pois procurava meios mágicos, caminhos dévios, ou esperou pelo demônio chamado sorte para que lhes entregasse as riquezas da vida. Esperou em vão... assim como tu esperaste, e depois chorou, como tu choraste, atribuindo sua falta de sorte à minha vontade.
A lei é simples. Jovem ou velho, indigente ou rei, branco ou negro, homem ou mulher... todos podem utilizar o segredo com vantagem, pois, de todas as regras e discursos e escrituras de êxito e como alcançá-lo, apenas um método jamais falhou... quem quer que te obrigue a acompanha-lo por uma milha... acompanhá-o por duas.
Esta, portanto, a terceira lei... o segredo que produzirá riquezas e aclamações além de teus sonhos... Anda mais uma milha!
O único meio certo de êxito é prestar mais e melhor serviço que esperam de ti, não importa qual seja tua tarefa. Este é um hábito seguido por todas as pessoas vitoriosas, desde o início dos tempos. Assim sendo, eu te mostro o caminho mais certo para te condenares a mediocridade, qual seja o de executares apenas o trabalho pelo qual és pago.
Não creias que estás sendo tapeado, se entregares mais do que a prata que recebes. Pois existe um pêndulo para toda a vida, e o suor que entregas, se não for recompensado hoje, voltará manhã, duplicado. O medíocre nunca anda mais uma milha, pois deixa e ver o motivo pelo qual deva tapear a si próprio, ao que acredita. Mas tu não és medíocre. Andar mais uma milha é privilégio do qual deves apropriar por tua própria iniciativa. Não podes, não deves evita-lo. É negligenciar, fazer apenas tão pouco quanto os outros, e a responsabilidade por teu fracasso será apenas tua. Não podes mais prestar serviços sem receber compensação justa do que podes impedir a prestação deles sem sofrer a perda da recompensa. Causa e efeito, meios e fins, sementes e frutas não podem se separados. O efeito já floresce na causa, o fim preexiste no meio, e a fruta está sempre na semente.
Anda mais uma milha.
Não te preocupes, caso venhas a servir a um senhor ingrato. Serve-o mais.
E em vez dele, que seja eu quem se encontra em tua dívida, pois então saberás que cada minuto, cada gesto de serviços a mais será pago. E não te preocupes, caso tua recompensa não venha logo. Quanto mais tempo retarde o pagamento, melhor para ti... e juros compostos sobre juros compostos são o maior benefício dessa lei.
Não podes ordenar êxito, apenas o podes merecer... e agora conheces o grande segredo necessário para merecer sua recompensa rara.
Anda mais uma milha!
Onde está esse campo do qual tu gritaste, choraste, dizendo que não havia oportunidade? Olha? Olha o redor. Vê onde ainda ontem espojavas nos detritos da auto-comiseração, agora caminhas bem ereto, sobre um tapete de ouro. Nada mudou, apenas tu, mas és tudo.
Tu és meu milagre.
Tu és o MAIOR MILAGRE DO MUNDO.
E, agora, as leis da felicidade e êxito são três.
Conta tuas bênçãos! Proclama tua raridade! Anda mais uma milha!
Sê paciente com teu progresso. Conta tuas bênçãos com gratidão proclama tua raridade com orgulho, percorrer mais uma milha e depois outra, tais atos não são realizados ao piscar de um olho. No entanto, aquilo que adquires com mais dificuldade é que reténs por mais tempo; como aqueles que adquiriram uma fortuna são mais cuidadosos com ela do que aqueles aos quais ela chegou por herança.
E não te receias, ao ingressares em tua vida nova. Cada aquisição nobre é acompanhada por seus riscos. Aquele que receia encontrar-se com uma não deve contar obter a outra. Agora sabes que és um milagre. E não existe medo em um milagre.
Orgulha-te. Não és o capricho momentâneo e um criador descuidado, fazendo experiências no laboratório da vida. Não és o escravo de força que não podes compreender. Não és a manifestação livre de nenhuma outra força senão a minha, de nenhum outro amor senão o meu. Foste feito com um intuito.
Sente minha mão. Ouve minhas palavras.
Precisas de mim... e eu preciso de ti.
Temos um mundo a reconstruir... e tal requer um milagre, o que é isso para nós? Ambos somos milagres, e agora temos um ao outro.
Nunca perdi a fé em ti, desde aquele dia em que primeiro te fiz de uma onda gigantesca e te atirei, indefeso, sobre as areias. Em tua medida de tempo, tal ocorreu há mais de quinhentos milhões de anos. Muitos foram os modelos, muitas as formas, muitas as dimensões, até que eu atingisse a perfeição em ti, mais de trinta mil anos atrás. Não fiz qualquer esforço para aprefeiçoar-te em todos esses anos.
Pois como poderia aperfeiçoar um milagre? Tu eras uma maravilha a contemplar, e eu te satisfiz. Deite este mundo e o domínio sobre ele. Depois, a fim de te capacitar a alcançares teu pleno potencial, coloquei minha mão em ti, mais uma vez, e dotei-te de poderes desconhecidos a qualquer outra criatura no universo, até o dia de hoje.
Dei-te o poder de pensar.
Dei-te o poder de amar.
Dei-te o poder de querer.
Dei-te o poder de rir.
Dei-te o poder de imaginar.
Dei-te o poder de criar.
Dei-te o poder de planejar.
Dei-te o poder de falar.
Dei-te o poder de orar.
Meu orgulho em ti não conheceu limites. Eras a minha criação suprema, meu milagre maior. Um ser vivo completo, criatura que pode ajustar-se a qualquer clima, a qualquer vicissitude, a qualquer desafio. Criatura que pode cuidar de seu próprio destino sem qualquer interferência minha. Criatura que pode traduzir uma sensação ou percepção, não por instinto, mas por pensamento e deliberação, levando-a qualquer ato que fosse melhor para ela e toda a humanidade.
Assim chegamos a quarta lei de êxito e felicidade... pois eu te dei um poder mais, poder tão grande que nem mesmo meus anjos o possuíam.
Eu te dei... o poder de escolher.
Com esse dom, coloquei-te acima até mesmo de meus anjos... pois os anjos não têm a liberdade de escolher o pecado. Dei-te o controle completo sobre teu destino. Eu te disse para determinares, por ti próprio, tua própria natureza de acordo com tua própria vontade livre. Nem divino, nem terreno em natureza, estavas livre para modelar-te na forma que preferisses. Tinhas o poder de escolher a degeneração para as formas mais baixas da vida, mas também tinhas o poder, pelo juízo de tua alma, de renascer nas formas mais elevadas, que são divinas.
Nunca retirei o teu grande poder, o poder de escolher.
O que fizeste com essa força tremenda? Olha para ti mesmo. Pensa nas escolhas que fizeste em tua vida e lembra, agora, aqueles momentos amargos em que cairias de joelhos se ao menos, tivesse a oportunidade de voltar a escolher.
O que passou, passou.... e agora, tu conheces a quarta grande lei da felicidade êxito... Usa com sabedoria o teu poder de escolha.
Escolhe amar... em vez de odiar.
Escolhe rir... em vez de chorar.
Escolhe criar... em vez de destruir
Escolhe perseverar... em vez de desistir.
Escolhe louvar... em vez de difamar.
Escolhe curar... em vez de ferir.
Escolhe dar... em vez de roubar.
Escolhe agir... em vez de lamentar.
Escolhe crescer... em vez de apodrecer.
Escolhe orar... em vez de amaldiçoar.
Escolhe viver... em vez de morrer.
Agora sabes que teus infortúnios não foram de minha vontade, pois todo o poder estava depositado em ti, e o acúmulo de feitos e pensamentos que te colocaram no refugo da humanidade foram tua obra, não minha. Meus dons de poder foram grandes demais para tua natureza pequena. Agora tu te tornaste alto, sábio, e os frutos da terra serão teus.
És mais do que um ser humano, és um devir humano.
És capaz de grandes maravilhas. Teu potencial, ilimitado. Quem mais, entre minhas criaturas, conquistou o fogo? Quem mais, entre minhas criaturas, conquistou a gravidade, perfurou os céus, dominou a doença e a pestilência e a seca?
Nunca mais voltes a te diminuir!
Nunca mais te conformes com as migalhas da vida!
Nunca mais escondas teus talentos, a partir deste dia!
Lembras-te da criança que diz: ?Quando eu for um menino grande...? Mas, o que é isso? Pois o menino grande diz: ?Quando eu crescer...? E, quando crescido, ele diz: ?Quando eu me casar...? Mas estar casado, o que é isso, afinal? O pensamento transforma-se então para: ?Quando eu me aposentar...? E, então, chega a aposentadoria, e ele lança o olhar sobre a paisagem que atravessou; o vento frio sopra sobre ela e, de algum modo, ele perdeu tudo aquilo, e o que queria desapareceu.
Desfruta este dia, hoje... e amanhã, amanhã.
Executaste o MIAOR MILAGRE DO MUNDO.
Voltaste de uma morte viva.
Não mais sentirás autocomiseração, e a cada novo dia será um desafio e uma alegria.
Tu renasceste... mas, exatamente como antes, podes escolher o fracasso e o desalento, ou o êxito e a felicidade. A escolha é tua. A escolha é exclusivamente tua. Eu só posso observar como antes... com satisfação... ou pesar.
Lembras-te, então, das quatro leis da felicidade e êxito.
Conta tuas bênçãos.
Proclama tua raridade.
Anda mais uma milha.
Usa sabiamente o teu poder de escolha.
E mais uma, para completar as quatro outras. Faze todas as coisas com amor... amor por ti próprio, amor por todos os outros, amor por mim.
Enxuga tuas lágrimas. Estende a mão, apanha a minha, põe-te ereto.
Deixa-me retirar as mortalhas sepulcrais que te envolviam.
Neste dia, foste notificado.
TU ÉS O MAIOR MILAGRE DO MUNDO!
OG MANDINO ? O MAIOR MILAGRE DO MUNDO
EDITORA RECORD


Claiton GOMES 0906 23/06/2017minha estante
esse memorando deve ser partilhado com todos




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