Filho do Hamas

Filho do Hamas Mosab Hassan Yousef




Resenhas - Filho do Hamas


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Fe_Alencar 25/04/2024

Livro necessário para o contexto atual
Surgiu a oportunidade de incluir esse livro nas minhas leituras e com certeza foi um aprendizado e tanto.
O livro é narrado sobre o ponto de vista do autor Mosab Hassan Yousef, nada mais e nada menos do que o filho de um dos co-fundadores do grupo terrorista HAMAS. No livro, ele conta sobre a história dos palestinos, dos judeus, origens do conflito, como realmente o HAMAS começou e o que "desandou" para que hoje ele construísse esse Grupo Terrorista.
É uma leitura bem necessária aos dias atuais, que eu poderia definir em outras palavras "o que você precisa saber sobre Israel e Hamas para não passar vergonha", aqui você percebe que não tem o bonzinho e o vilão da história. Temos um problemão, talvez com uma única solução e a questão é: quem dará o primeiro passo cedendo seus ideais?
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Paulo 23/08/2013

Instigante
Muito Bom! Livro bem direto, sem muitos rodeios, com situações de suspense e muuita informação! VALE A PENA DEMAIS!
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Laura 27/07/2015

Obrigada!
Foi amor a primeira vista e temática que me atrai, comprei sem pensar.
Li e parei, demorei, reli mais um pouco, parei e por fim terminei. Meu medo era terminar rápido e depois como saber sobre Mosab?
Infelizmente foi isso que aconteceu, li sem ver as páginas passarem.
O que me resta é saudade, é um livro bem escrito que tenta explicar ao máximo toda a história, com uma história de vida que me ajudou, não sei exatamente no que haha mas dentro de mim teve uma mudança. Sentirei saudades e esse vai pra lista dos "nunca dar/trocar" haha.
Espero que aproveitem a leitura, beijos :)
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Mah 03/03/2022

Didatico
O autor descorre bem sobre questões políticas, culturais, religiosas, sobre sentimentos humanos, hipocrisia de lideres.
Uma aula sobre Oriente Médio, sobretudo Israel e Palestina.
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Li 22/01/2022

Uma nova e importante visão sobre o conflito.
Tendo sido escrito por alguém que nasceu, cresceu e viveu no meio do conflito israelo-palestino, e ainda mais sendo filho de um dos fundadores do Hamas, o livro, para mim, foi enriquecedor, uma vez que proporciona uma nova e importante visão sobre a questão. Para mim, como Cristã, também foi maravilhoso saber que o autor, contra todas as possibilidades, se converte e professa o Cristianismo. Feliz com a descoberta e a leitura desse livro, que me foi indicado por uma amiga e que agora, da mesma forma, recomendo.
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Camila 03/12/2015

Realidade islâmica
O que ele fala sobre o islã nas primeiras páginas me deixou um pouco atordoada.
Ele diz que a vida islâmica é como uma escada, e que o primeiro degrau, ou nos primeiros, estão os muçulmanos "bons" e que VIVEM com culpa por não fazerem o que o islã prega (seja lá o que for); no topo está a jihad, e no meio estão os moderados, que segundo o autor, são os mais perigosos, porque nunca se sabem quando irão se rebelar.
É um livro bom, com depoimentos fortes e tristes.
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Cintia 14/07/2021

Recomendo!
O autor percebe algo de estranho com seu próprio povo: corrupção e injustiça sem fim. Começa a perceber a postura de Israel que é sempre de defesa e sempre da forma mais sensata possível, buscando matar apenas os causadores de problemas e evitando atingir inocentes enquanto os palestinos destilam ódio, brigam por poder e sacrificam seu próprio povo.
Ele passa a ter acesso aos ensinamentos de Jesus e percebe que Deus não é quem ele havia aprendido e não aprova o que as pessoas dizem fazer em Seu nome.
É uma história linda e contada de forma muito leve. Vale a pena a leitura.
"...Travamos uma guerra que não pode ser vencida com prisões, interrogatórios e assassinatos. Nossos inimigos são as ideologias, e elas não se importam com incursões e toques de recolher. Não podemos explodi-las com um tanque. Vocês não são o nosso problema, e nós não somos o de vocês. Somos todos como ratos presos em um labirinto."
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luan.mazieri 01/07/2016

Li o livro em um dia
Um dos poucos livros que me fez ficar preso a ponto de ter que terminar no mesmo dia.

História, religião, cultura e tradição. A visão de uma organização complexa vista de dentro. Um dos melhores livros que já li.
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Rodrigo.Zuppo 28/08/2016

Impressionante
Impressionante relato de um ex integrante de um dos maiores grupos terroristas da história.
A história parece ficção, foi uma aula de história, política e religião.
O final tem cara de testemunho em igreja mas o resto do livro é muito bom
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Raffafust 25/07/2013

O relato desse livro impressiona por vários motivos, não é o primeiro livro do gênero que leio, na verdade eu gosto muito de ler sobre o mundo árabe, suas tradições e sobre o islamismo.
Mas o que mais me " chocou" nesse livro e eu tentei entender o tempo todo a razão e confesso que não a encontrei, é porque o filho de um xeique do Hamas muda de time? Não estou aqui fazendo nenhuma defesa a Palestina ou a Israel, longe disso, me mantenho como a Suiça, neutra nesse assunto porque tanto consigo ver o lado de um país quanto do outro.
No entanto, a história de Mosab Hassan Yousef é muito diferente das que já vi contadas, por isso mesmo é um livro interessante sobre como mesmo quem nasce dentro de uma cultura pode sim abrir horizonte para outras.
Filho do xeique Hassan Yousef, ele sempre viu o pai como um herói, até mesmo quando este virou o maior líder o Hamas, organização criada na Palestina para acabar com Israel e ter de volta as terras que um dia foram da Palestina. Aqui cabe uma explicação - apesar de achar que todos saibam - de que após a Segunda Guerra a ONU dividiu as terras da Palestina criando o estado de Israel, famílias foram expulsas de suas casas com a promessa de que teriam uma outra casa na Palestina e de que seriam recompensados financeiramente. A partir daí começou a guerra entre os países, Israel acha que tem direito aquelas terras sagradas devido a história de seu povo . A Palestina alega que algo que sempre lhes pertenceu foi tirado a força.
Os países nunca se entenderam e travaram uma Guerra que de Santa não tem nada com ambos os lados fazendo ataques e com facções terroristas sendo criadas na Palestina, que teve apoio dos outros países árabes pois de acordo com a religião os muçulmanos devem se unir como um só povo quando uma terra é ameaçada, todos se revoltam contra o inimigo. Por esse motivo Sadam Hussein apoiou os atentados do Hamas e os homens bombas tinham suas família recompensadas com boas quantias de dinheiro a cada israelense morto!
Com o pai sempre ausente Mosab acabou virando o homem de sua casa, onde tinham seus irmãos e sua mãe, seu pai viveu entre a prisão e a liberdade e o próprio Mosab foi preso diversas vezes.
Em uma das prisões ele recebe a proposta do serviço secreto de Israel - o Shin Bet - de virar espião e trabalhar para eles.
O que poderia ser uma ofensa e que ele poderia ter dito não na verdade virou um sim, de acordo com o relato dele para salvar seu pai e tirá-lo da tortura da cadeia. O que não entendo é que os israelenses de acordo com os relatos iniciais dele, espancavam suas prisioneiros e do nada após quantias de dinheiro e até patrocínio para seus estudos viram heróis para ele.
Não fica aqui nenhuma defesa de minha parte ao Hamas, que abomino, pois obviamente não sou a favor de grupos terroristas, mas imagino que a melhor opção seria abster-se, fugir, não sei, mas não se virar contra seu próprio pai por pior que fosse o que ele fizesse.
Não vou nem posso contar o livro todo, mas deixo aqui minha recomendação pois é um livro maravilhoso, onde cada um vai ter sua própria percepção do que é certo e do que é errado.
Giovani.Vasconcellos 11/10/2015minha estante
Apenas para esclarecer: Bem antes da II Guerra mundial, os planos para eliminar judeus já existiam, e este ódio foi passado pelo ''profeta'' Maomé que diz nos hadices que ''onde estiver um judeus escondido é para muçulmanos o matarem, mesmo que se esconda atrás de pedras, até mesmo as pedras diriam: ''ó tem um judeu aqui, vem e mate o'''.... judeus sempre viveram pelo oriente médio, muitos se espalharam mundo afora, como na Alemanha por ex, mas depois do holocausto, a ONU entendeu que seria melhor para judeus voltarem as suas terras retiradas pelo Império Romano, só que eles não seriam bem vindos , já que Amin Al Husseini, o Mufti de Jerusalém que queria o pan arabismo em todo o Oriente Médio, nos mesmos moldes em que Hitler queria o Pan Germanismo na Alemanha matando minorias ''impuras'' o tal Mufti queria limpar o Oriente de qualquer judeu, inicialmente, mas ele já havia eliminado cristãos no genocídio Armênio em 1917, bem antes de Hitler criar seu nazismo. A raiva pelos judeus vem do alcorão, das sunnas e dos hadices do islã que pregam contra judeus então é fácil imaginar tamanho ódio que sentiram por seus planos além de darem errado, surtir efeito contrário, não conseguiram eliminar os judeus de lá, já que Hitler foi ''convidado'' pelo Mufti para aplicar suas ''técnicas '' de eliminação em massa também no Oriente, como foi ainda pior, foram mais judeus ainda para Israel.

Quanto a dúvida do porquê Mossab muda de ''time'' indo para o lado de Israel, ele mesmo narra que ''até aceitava ser torturado pelo seus inimigos, os judeus, mas jamais aceitava as torturas entre os próprios palestinos, ele não sofreu nas mãos dos palestinos por ser filho de um dos fundadores, mas ele via diariamente palestinos serem torturados tanto pelo Hamas, como pelo Fatah ou mesmo pelo Hezbollah xiita.




mariajailza 12/01/2024

Uma guerra de ideologias
Esse livro me ajudou a entender esse conflito entre Israelenses e Palestinos.

Foi uma leitura muito prazerosa, muito fluida, eu amei a escrita do autor.

Geralmente, não curto biografias, mas esta eu amei. Me prendeu muito!

Me emocionei várias vezes e desconstruí várias crenças nada a ver.
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YsllaC. 23/01/2024

Necessário
Uma leitura que recomendo a todos que façam pelo menos uma vez na vida. Entender conflitos crônicos como o de Israel e a Palestina através das palavras de alguém não apenas conhece mais viveu tudo aquilo faz você ressignificar muitos conceitos que criou ou que aprendeu. O livro nos trás de volta ao fato de que no fim é humano versus humano naquele ambiente caótico.
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Milene 27/08/2010


Como eu não entedia nada sobre Oriente Médio, foi ótimo. Entender a guerra entre Palestinos e Israelenses, a disputa pelo território da antiga “terra prometida” pelos olhos de um rapaz que não queria a guerra. E ter a dura missão de reconhecer que seu pai não é exatamente um herói. Mosab soltou informações sem ser chato. Gostei!
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Carlos.Heitor 28/02/2020

O Príncipe verde
O livro nos faz vivenciar de pertinho a impressionante história de Mosab. Seu esforço para fazer o que achava certo. Uma história cheia de personagens fortes e reflexões sobre o conflito.
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