Maigret e os Colegas Americanos

Maigret e os Colegas Americanos Georges Simenon




Resenhas - Maigret e os colegas americanos


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Abiane.Streit 26/02/2024

Levou um século mas terminei...
Maigret e os Colegas Americanos é uma obra curta, de um mistério policial, afeiçoei-me muito a sinopse do livro, porém infelizmente durante a leitura não me cativou, para a leitura de 176 páginas de um livro de bolso custou-me quatro longos meses (chega ser piada), ele era um livro intermediário onde apenas pegava quando encerrava um livro envolvente e estava em busca de outro, por isso a demora.
Sinto que quero ler mais do autor, pois segundo o bibliotecário, grande admirador do escritor, ele é melhor que Agatha Christie, então pretendo retornar a outros títulos, sem trata-lo como intermediário novamente.
comentários(0)comente



Domino 02/03/2023

Maigret e os colegas Americanos - Simenon

#lido gostei do livro, ele faz um contra balanço entre os americanos e os europeus em relação a tudo que eles são de suas características e suas formas de lida com uma investigação o que acaba por também comparar os dois estilos literários. Foi uma leitura rápida e fácil.

Nota 4 estrelas


#ebook #livro #ebook #simenon #literaturapolicial #policial
comentários(0)comente



Pateta 25/02/2016

Só mistério
Deve ser bom para quem gosta do gênero romance policial, pois ou autor é um dos mais vendidos. É meu primeiro livro dele, fiquei decepcionado, nada além do quebra-cabeça para decifrar o mistério.No gênero, que não é um dos meus prediletos, ainda prefiro Agatha Christie.
comentários(0)comente



Eduardo 26/01/2012

"Bessy morrera para que a vida fosse bela!"
Durante sua estada em vários estados norte-americanos por cortesia dos seus colegas norte-americanos da polícia, o comissário Maigret se viu em um julgamento de um crime na cidade de Tucson (Arizona): uma jovem morta e cinco soldados jovens no banco dos réus envolvidos em uma bebedeira que fugiu ao controle. Diante de suas limitações como visitante e convidado pela polícia, Maigret procura entender como, o por quê e quem teria sido responsável pela morte da jovem Bessy durante os vários dias que durou o julgamento. Neste ínterim o comissário Maigret analisa os diversos aspectos do comportamento norte-americano tão conflitantes à sua realidade e vida em Paris. Recomendo a sua leitura!
comentários(0)comente



Jerome 20/08/2011

Meu primeiro contato com Simenon, e consequentemente, com Maigret
É de surpreender que, grandes obras deste autor (Georges Simenon) ainda estejam fora das prateleiras brasileiras. A edição da competente L&PM editora referente a Maigret e Os Colegas Americanos, é a primera no Brasil. Uma obra inédita por aqui.

Para os amantes da literatura policial que acham que a própria se ''limita'' apenas ao brilhante e familiar uso das céluzas cinzentas oriundas de Hercule Poirot (célebre personagem de Agatha Christie) e ao genial estudo da dedução oriundo de Sherlock Holmes (preciso falar quem é?), eis aqui uma prova viva de uma obra original e de estilo próprio que ainda segue irrepetível até os dias atuais. Agatha Christie tinha seu estilo único, e do mesmo modo, Georges Simenon tinha. Dá para falar de cara, logo no primeiro contato. E é de impressionar que o próprio autor tenha tido o dom de escrever seus romances em um curto período; trata-se de aproximadamente 11 dias, todos eles. Você conseguiria escrever um bom romance em apenas aproximadamente 11 dias? Simenon tinha o costume de fazer isto - pelo menos tratando-se da parte da escrita.

Maigret é um personagem investigador conhecedor do mundo do crime. Diferente de muitos outros aparentemente ''intocáveis'', o personagem célebre criado por Simenon é puro, cativante e humano. Para aqueles que querem dar um saidinha do ''feijão com arroz'', eis aí um autor que merece ser descoberto por muita gente.

Espero futuramente ler mais obras deste senhor.
Muito obrigado, Simenon, por escrever e criar Maigret. Foi amor à primeira vista!
comentários(0)comente



Claire Scorzi 14/08/2010

Simenon e o "tema internacional"
Simenon aqui visita o tema internacional tão caro a Henry James: a relação/ contato/ contraste entre americanos e europeus. Nesta novela, porém, a situação é vista pelos olhos de um europeu - o comissário de polícia francês Jules Maigret. Em visita para observar os métodos de trabalho de seus colegas americanos, Maigret é confrontado por uma sociedade afluente, um país próspero no pós-guerra (1949). As casas bonitas, confortáveis, as pessoas saudáveis e os eletrodomésticos modernos causam estupefação (talvez, ressentimento?) num habitante da França da mesma época, cuja capital chegou a ser ocupada pelos nazistas. Este último fato sequer é mencionado, mas nem é preciso; há uma agudeza, um tom afiado no olhar de Maigret (e, assim, no de Simenon), que detecta uma insatisfação e um desespero entre esses indivíduos que bebem tanto, que tratam os estrangeiros com simpatia algo condescendente, mas que não parece maldosa; algo que suas leis, às vezes rígidas mas deixando espaço para tantos excessos - de sexo, de álcool, de conforto - deixam evidente (segundo o olhar do protagonista, e, quem sabe, do autor).
A destacar, a maneira como Simenon parece brincar com o próprio estilo da escrita americana: sua novela como que imita a forma dos romances policiais dos EUA, começando no meio da história e privilegiando os diálogos, num ritmo ágil.
O único senão: o desfecho, que soa como anticlímax. Mas é um dos melhores Simenon que tive o prazer de ler.
comentários(0)comente



6 encontrados | exibindo 1 a 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR