Wake - Despertar

Wake - Despertar Lisa McMann




Resenhas - Wake - Despertar


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Flávia C. 12/10/2010

Quando, primeiramente, li uma resenha sobre Wake, achei a história do livro muito interessante. Eu tinha visto "A Origem" havia pouco tempo, então a história de sonhos me chamou atenção. Quando vi para vender, comprei sem hesitar e comecei a ler.
Logo no primeiro parágrafo, já me surpreendi - de um modo negativo - o livro era narrado no presente! É raro encontrarmos livros narrados inteiramente no presente e é extremamente estranho. Não sei, mas não gosto disso, deixou a leitura meio cansativa. Outra coisa é que os parágrafos não tinham continuidade, se pegasse o livro e abrisse em uma página qualquer, pensaria que era um poema, pois os parágrafos são tão curos que parecem versos.
De qualquer forma, tentei deixar os preconceitos estéticos de lado e continuar a ler.
A narração começa e se desenvolve bem, com algumas falhas. Às vezes, parece que falta uma informação para o entendimento da cena e as falas são organizadas de modo confuso, você não sabe quem está falando o que, e tem que reler, para entender. Não sei se a culpa é da edição brasileira ou se já era assim, mas muitas vezes parecia que esqueceram de dar o "enter" entre uma fala e outra.
No geral, o livro não foi muito bom, a história foi fraca, o romance entre Janie e Cabel não me acatou, a relação deles parecia levemente bipolar algumas vezes.

Minha opinião final foi que Wake foi uma ideia excelente, porém mal desenvolvida. Tinha potencial para ser um grande livro, e no entanto foi apenas "bom", com algumas - poucas - cenas "muito boas".
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Rusbis 12/01/2011

O que dizer sobre o livro?
Primeiramente eu tenho que dizer obrigado. Obrigado à Juh do Livros e Bolinhos e ao Julio do Blog do Julio por me indicarem, recomendarem e insistirem para que eu lesse este livro. Eu tinha visto taaantas resenhas "xoxas" e negativas de Wake que simplesmente fui desanimando cada vez mais e mais. O livro, assim que lançou me chamou muita atenção pelo tema inétido para mim até aquele momento e pela capa muito bem trabalhada, além é claro, da ótima sinopse. Mas, o pessoal falou com tão pouco entusiasmo em suas resenhas que acabei o deixando de lado. Mas, graças à essas duas ótimas pessoas, eu resolvi dar uma chance para a série Wake e comprei os dois primeiros livros lançados por aqui. E posso dizer, adoreeeeeeeeei "Wake: Despertar". A leitura é super agil, Janie é uma personagem principal ótima e bem determinada e a história é super criativa. Claro, demora para se acostumar com a narrativa diferente e no presente com que Lisa McMann conduziu a história, mas, gente, isso dá uma ação à mais a toda a obra, fazendo-a ficar dinâmica e gostosa de ler. A leitura fluiu deliciosamente e o livro foi embora em apenas algumas horas.

Quais os destaques do livro?
O tema do livro é seu grande destaque, de loooooonge. Parem e pensem, vocês já viram algum livro falar sobre uma pessoa que consegue entrar nos sonhos dos outros? E ainda controlá-los e mudá-los, bastando a pessoa lhe pedir ajuda? Eu nunca vi naaaada parecido antes. E isso chama muita atenção e vale a pena por todo o livro. Os personagens são bem legais tambem, com destaque para Janie que é ótima, com sua vida toda "desgraçada", como ela mesma fala diversas vezes no livro, mas, mesmo assim determinada a entrar numa faculdade. Cabel é super legal e diferente da maioria dos mocinhos dos livros atuais. Cheio de atitude, com segredos intrigantes e com uma personalidade bem legal, o cara se destaca bastante tambem. Carrie é uma ótima melhor amiga, se metendo em enrrascadas, sabendo das maiores fofocas e sempre às voltas de Janie quando ela mais precisa. O livro é cheio de destaques e não sei como o pessoal que disse que não gostou do livro deixou de ver estas coisas tão legais nele.

Quais os pontos negativos do livro?
A história, embora tenha uma ótimo tema, deixou bastante a desejar. O começo e o meio do livro se focaram somente em Janie desorientada quanto ao seu dom e somente nas últimas 50 páginas é que finalmente se desenvolveu uma história para sustentar o restante da obra. E isto deixa o restante do livro com cara de "apresentação" e vazio. A Novo Século tambem cometeu alguns erros de diagramação ao colocar alguns diálogos de personagens diferentes na mesma frase, deixando algumas coisas confusas. Mas, isso é o de menos.
Se o livro tivesse mais páginas, talvez Lisa tivesse desenvolvido uma história melhor e mais extensa, e que, claro, começasse deste o início, e não somente em suas páginas finais.

Concluindo:
"Wake: Despertar" foi uma grande surpresa para mim. Uma leitura leve, divertida, prazerosa e cheia de surpesas que me fez ver que, por mais que um livro tenhas resenhas negativas, não o deixe de conferir somente por isso. Tenha você mesmo sua opinião e se a curiosidade bate em você por aquel livro, confira-o tire suas próprias conclusões. O livro é muito bom e recomendo a todos que querem um tema diferente e uma leitura leve e facil.
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ana behem 10/12/2010

A triologia é simplesmete perfita, adorei os três... quando o último acaba é muito triste... É tipo A mediadora, você não acredita que terminou!
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Lauren Zauza 07/12/2010

Uma garota pobre que tem o dom (ou maldição) de ser sugada para os sonhos dos que dormem ao seu redór. Um novo e interessante tema que merecia um livro melhor.

Escrito em 3ª pessoa e no presente é uma narrativa confusa e difícil de acompanhar, onde alguns fatos ficam simplismente sem continuidade, as falas são curtas e cheios de 'ele falou', 'ela pensou', ele, ela... que as vezes você não sabe quem está falando o que.

O romance é bem turbulento e pouco realista, acontecem coisas na vida dos dois e eles teriam mil perguntas para fazer um pro outro, mas simplismente não falam nada.

Uma coisa que eu gostei foi que os personagens são bem diferentes de outros livros que li, nada de mocinha certinha e riquinha, Jane tem muitos problemas, é pobre e trabalha muito pra alcançar o sonho de ir pra faculdade, os outros personagens também são bastante realistas.

No final a história da uma melhorada e deixa alguma expectativa para Fade.

Enfim, um tema ótimo que tinha potencial pra ser um grande livro, mas foi mal explorado e o livro em si mal desenvolvido.


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Aline 12/01/2011

Wake - Despertar
Bom, esse livro me surpreendeu, já vi varias resenhas e vídeos de pessoas falando sobre Wake, e também achei a narrativa meio diferente, afinal ela é em terceira pessoa e no presente. Confesso que no início pensei até em abandona-lo, estava achando ele meio enjoativo, pelo fato de não estar entendendo muito, eu sou meio lerda, eu sei , até demorei um pouco para criar coragem de terminar de ler.Só que foi ai que eu me impressionei muito, além de ter falta em detalhes, aprofundamento nos sentimentos Janie e algumas partes serem meio confusas, achei muito bom, tanto que gostei, que acabei lendo tudo de uma unica vez.

Wake, conta a história de Jenie, uma garota da parte sul de Fieldridge. Aparentemente ela é uma menina normal, só que ninguém sabe o segredo que ela guarda desde os 8 anos de idade. De uma forma totalmente involuntaria, Janie é sugada para dentro dos sonhos de qualquer pessoa que estiver por perto.E o pior quando em vez de sonhos são pesadelos, tudo piora.
Até então Janie não dividia esse bizarro segredo com ninguém, até Cabel entrar em sua vida. É ai que Janie corre atrás e em vez de ficar se lamentando tenta resolver ou pelo menus entender mais sobre o que acontece com ela.Uma coisa que eu achei muito interessante é que através dos sonhos Janie acaba descobrindo os desejos e segredos, mais intimos e secretos da pessoas. Eu realmente fiquei intrigada com os sonhos da Melinda, mais não posso contar se não vou acabar estragando todo o contexto do livro.

Não canso de falar que me impressionou muito, pois eu só meio ligada a essas coisas de sonhos e acho que todos eles tem um verdadeiro significado.Enfim, super recomendo.

http://bookislife.blogspot.com/2010/12/wake-por-lisa-mcmann.html
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jacdeoliveira 28/10/2010

Janie Hannagan é uma menina que desde seus oito anos pode entrar nos sonhos das pessoas.
Sempre que as pessoas dormem ou simplesmente tiram um cochilo perto de Janie ela é sugada para os sonhos ou pesadelos delas. Janie já “viveu” muitas situações, desde abismos até a, sexo selvagem.
Sua mão é alcoólatra e com isso logo que Janie faz 17 anos, ela vai trabalhar numa asilo para poder comprar sua comida, pagar o resto das contas e ajuntar um dinheiro para a faculdade.
Devido ao seu modo de vestir, sem nenhum luxo, ela sempre é comparada a Cabel Strumheller, um menino meio alienado, mas Janie não se importa, pois ela sabe que Cabel esconde um segredo assim como ela.
Janie ao longo do tempo começa a notar que ela pode controlar seus “poderes” e com Cabel a ajudando tudo fica ainda melhor.
O livro é magnífico. Desanimei-me, assim que vi que estava lendo as últimas páginas. Agora é só cruzar os dedos e esperar até domingo para eu poder mostrar a vocês a resenha do segundo volume da série, que cá entre nós está maravilhosa.
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Carol 23/11/2010

Gostei do livro...

Achei que o livro foi coerente e não me deixou perdida nem com a narração em 3° pessoa...

Gostei da idéia de entrar nos sonhos e adorei o Cabel, um cara "frágil" mas por trás de tudo, está um cara super diferente do que todos imaginam... um fofo!

Nesse livro os envolvidos têm o mesmo nível social... diferente de todos os outros que o mocinho é sempre muito rico e que nunca enfrentarão problemas financeiros... dessa vez os mocinhos são pobres, têm vidas normais e inclusive problemas para pagar a faculdade... o que está mais perto da nossa realidade.

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igoortc 26/11/2010

Resenha do livro Wake - Despertar
leia a resenha em meu site!
http://www.somoscriativos.com/2010/11/resenha-do-livro-wake-despertar-serie.html
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@abismodecores 24/11/2010

O roteiro interessante é estigmatizado por uma escrita fraca (ou quem sabe, uma tradução ruim). Por mais que digam que esta é a marca da autora, é visível que emoções que deveriam ser profundas, superficiais se apresentaram na história como vazias e objetivas demais. E a escrita falha tanto nas descrições psicológicas como físicas. Os sonhos por vezes distantes do onírico e do surreal apresentam suas descrições limitadas, sensações muito vagas, personagens sem a profundidade necessária. E os pesadelos não são capazes de causar medo nem em criancinhas...

Wake seria perfeito, se trouxesse verdadeiramente um pouco mais de poesia. Afinal, propostas incríveis não merecem uma abordagem tão falha.


Leia esta e outras resenhas no http://roquelauresays.blogspot.com/2010/11/wake-despertar.html
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Gabi 30/11/2010

Logo que vi a sinopse do livro, eu realmente PRECISAVA lê-lo.
Mas foi uma quebra de expectativa. O livro é confuso, a menina simplesmente entra nos sonhos e não se sabe pq (talvez explique nos outros livros, nao sei), tem mts partes irrelevantes... Mas o que mais me decepcionou foi o romance, se é que se pode achar aquilo de romance. Não sei se por eu estar acostumada a histórias de amor doces e puras, como as do Nicholas Sparks, mas o casal Janie & Cabel não me convenceu.
Mas, de resto, a história é boa...
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Elidia 26/11/2010

Sonhos perturbadores bem escritos.
Quando vi Wake na livraria, pensei :
Mais um livro que esta na moda, mas pelo número de páginas, sem muitos detalhes ( sim sou viciada em detalhes).
Mas ai que eu errei, ganhei o livro e comecei a ler, e devorei em 1 dia.
Senhora Lisa como você consegue segurar os leitores com detalhes tão bem escritos , em poucas palavras !
As cenas de amor, são tão intensas e bonitas.
E os sonhos bizarros nos divertem e nos introduzem em um mundo tão mau conhecido por nós humanos e que geram tanta curiosidade.
Irresistível!

Me segurando para ler Fade semana que vem!

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Aline Memória 10/12/2010minha estante
Concordo totalmente que me surpreendi que, com mesmo tão poucos detalhes, as cenas (principalmente da Janie com o Cabe) são tão bonitas!




Thali Prado 03/01/2011

Seus sonhos não são só seus
Eperava bem menos do livro.

A leitura é fácil. Embora a escrita de Lisa McMann não seja das mais bem elaboradas, você consegue entender perfeitamente as idéias expostas no texto.

A estória é diferente e as personagens bem construidas. Todas elas tem seu lado doce e sombrio, seus segredos e seu passado.

O romance é na medida certa e os segredos da estória vão sendo desvendados no momento certo, prendendo o leitor da primeira a última página do livro.

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Léka 07/02/2011

Um início com potencial, mas não sem falhas.
Como já deve ser de conhecimento geral, Wake é o primeiro livro de uma série que trata de sonhos, pesadelos e do subconsciente, temas que não são corriqueiramente encontrados nos livros YA, o que contribuiu para colocar minhas expectativas nas alturas.

Ao longo da narrativa acompanhamos Janie Hannagan, uma estudante do 3º ano do ensino médio com uma mãe alcoólatra, um pai desconhecido e muito pouco dinheiro. Além de tudo, Janie ainda possui um grande segredo: é uma apanhadora de sonhos, o que significa que tem o poder de adentrar os sonhos e pesadelos das pessoas.

Além de Janie, somos apresentados à Cabel, um esquisitão que sempre pareceu nutrir algum tipo de interesse por Janie e que, entre seu 2º e 3º ano, passa por uma transformação física (eufemismo para “fica gato”) que o inclui entre a galera popular do Fieldridge High. O garoto é bastante reservado e esconde alguns segredos que são revelados ao longo da narrativa, na medida em que ele se aproxima de Janie.

Falando em nossa protagonista, ela é batalhadora e passa muito longe do estereótipo de donzela indefesa. Aliás, a própria Janie soluciona a maior parte de seus problemas e dilemas ao longo do livro, sem esperar que Cabel o faça por ela. Ao mesmo tempo, por vezes sua reação a determinados acontecimentos (em geral envolvendo Cabel) é exagerada e inesperada (de um modo negativo). E as personagens secundárias foram muito pouco desenvolvidas, infelizmente.

No campo das críticas, muito foi dito sobre uma aparente falta de revisão do texto, pois as frases são bastante curtas. Concordo que as frases sejam curtas, mas não considero isso um demérito. Pelo contrário, acredito que tal recurso casou perfeitamente com o livro.

Já o ritmo da narrativa me incomodou no início. Na primeira metade do livro pouco acontece e a estória em alguns momentos chega a se arrastar e ficar entediante. Eu realmente cheguei a me perguntar até a página 100 qual era o núcleo da estória. Ok, Janie “entra” nos sonhos e pesadelos alheios e, em dado momento, chega a participar deles pela primeira vez. Sim, era um mistério como ela fazia isso, mas ainda faltava um arco, um conflito que fosse próprio do livro e não da série como um todo. Felizmente, tal arco é apresentado e obtem uma conclusão satisfatória, embora eu acredite que o livro poderia ter tido umas 50 páginas a mais para melhor desenvolvê-lo.

No geral, “Wake” é um bom livro. A premissa é genial e eu esperava que o livro também o fosse em todos os aspectos (e não é). Um maior desenvolvimento das personagens e da narrativa certamente lhe valeriam mais pontos, mas ainda assim é o tipo de leitura que você não consegue parar até concluir e cujo final te obriga a correr para comprar “Fade”, o segundo livro da série, o mais rápido possível.
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Carol 08/12/2010

Quando li a sinopse de wake, criei uma imensa expectativa. Expectativa que começou a ser quebrada logo quando peguei o livro. As letras grandes e os enormes espaços entre os trechos, fora o pequeno número de páginas já começou a me decepcionar, pois imaginei a falta de detalhes, coisa que eu valorizo muito nos livros.
O assunto tratado é muito interessante, e a história em si é muito criativa, porém acho que poderia ter sido mais explorado. Gostei do final, mas achei que um ponto muito importante ficou solto, a explicação sobre como a senhorita Stubin e a Capitã se conheciam.
Fora que achei que a informalidade da linguagem utilizada ultrapassou os limites, a quantidade de vezes que li palavras que acredito que não devem estar em livros foi incontável!
Enfim, acredito que o defeito esteve principalmente no desenrolar pobre da história.
Mas discordo de quem diz que é complicado de entender, a mudança de fonte facilita o entendimento e eu, pelo menos, não tive dificuldade quanto a isso.
Recomendo caso você deseje um rápido passatempo, sem muito detalhe, e formalidade.
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