Márcio 25/05/2024
Que pedrada, QUE LIVRO, sem palavras...
O que dizer desse livro?
Confesso que estava com uma hype absurda para começar a lê-lo.
Dessa forma, 1304 páginas depois, eu posso afirmar em alto e bom tom que SUPEROU todas as minha expectativas.
Sinceramente, todo elogio é pouco para essa obra prima de Alexandre Dumas.
Afinal, é aquele tipo de história que nos deixa com uma saudade (um vazio) enorme quando finalizamos a leitura!
Eu fico embasbacado como o autor conseguiu abrir e fachar os vários arcos dramáticos com maestria, visto que isso não é para qualquer um dado o tamanho do livro e, por conseguinte, a complexidade do enredo.
Se fosse um qualquer autor mediano, com certeza essa história se perderia pelo caminho o que, felizmente, não ocorre aqui!
Uns podem perguntar: "esse livro não é muito grande?"
Eu respondo com a ABSOLUTA certeza de que cada vírgula escrita é essencial para o desenvolvimento da obra.
Nesta senda, até mesmo os capítulos ditos como "despretensiosos" e que parecem não agregar em nada no final do enredo ou em cada arco dramático, possuem um peso ENORME o que torna essa obra ÚNICA!
Poderia escrever o dia inteiro e me adentrar mais na história e nos personagens, mas não quero estragar a experiência de quem vai lê-lo, uma vez que essa obra deve ser, antes de tudo, sentida e apreciada na mais repleta ignorância.
Acho que já deu para perceber que esse livro tornou-se o meu FAVORITO (até o presente momento rsrsrsrs).
Enfim, encerro a minha resenha exaltando a GENIALIDADE de Alexandre Dumas!
P.S.: Os personagens são incríveis, ao passo que os mesmos também servem para nos ensinar em forma de metáfora, que na vida "você colhe aquilo que planta".