Tubarão

Tubarão Peter Benchley




Resenhas - Tubarão


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Aysla.Lourrana 14/10/2022

Só dei duas estrelas por causa dos sustos que ainda levei. Achei um livro raso, e, o pior de tudo, sem nenhum sentido no fim.

Eu estou até agora tentando entender o que aconteceu, porque o livro não explicou.

Passei páginas e páginas esperando um desfecho e não teve.

Não valeu a pena a leitura, infelizmente.
Annie Bitencourt 15/10/2022minha estante
Ficou um final meio ué né kkkk




Mayara Mendes 08/12/2022

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Amei demais... pq não li esse livro antes
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Duda 21/12/2022

Ressaca
Esse livro me deixou com ressaca e talvez isso tornou a experiência ruim. A escrita e a história nao é tao ruim mas acho que a lentidao me freou. Esperava mais ação mas a maioria do livro sao eles tentando capturar o tubarão.
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Erik 19/01/2023

Tubarãozinho
O grandioso monstro do mar embusca de alimento e aqueles que ousam se impor a esse fenômeno. Um tema que eu nunca tinha visto até agora, e que me surpreendeu bastante. Achei a escrita do autor Peter Benchley completamente fluída, não há dificuldade em ser assimilada. Recomendo para aqueles que buscam um bom suspense e bastante sangue, rs.

O núcleo da narração é a cidade americana chamada Amity, que depende completamente da popularidade das suas praias. O sustento da civilização é ameaçado pela presença de um grande tubarão branco, que começa a assassinar os habitantes. Ai entra os adoráveis personagens principais, determinados em combater a fera.
Além desse confronto eminente, Peter nos envolve nas dramáticas histórias dos personagens.
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Julia 02/02/2023

Menos do que eu esperava
O livro é bem diferente do que eu achei que seria, é bem mais voltado pra interações humanas do que para o tubarão e os ataques em si. Alguns enredos achei bem fracos. Mas acho que vale a pena ler por ter sido a base de um clássico do cinema. Essa edição da Darkside é impecável, um livro lindo.
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Amanda.Oliveira 17/02/2023

Se assim como eu você começou esse livro só por conta do filme, se prepare pra ser surpreendido!

O livro é bem mais profundo nas relações dos personagens e a trama é super envolvente, você se vê em dilemas do cotidiano, romances proibidos e a pressão pra que a vida na cidade siga mesmo com as ameaças eminentes a segurança pública, Martin Brody é um verdadeiro herói incompreendido, senti muito carinho pelo personagem.
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@andrepadillha 27/02/2023

Muito bom!
O filme foi uma boa adaptação! Embora seja um pouco diferente no livro.. ele consegue prender a atenção do leitor.
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Morcego 10/03/2023

TUBARÃO (Peter Benchley).

Em 1975, o diretor Steven Spielberg lançou Tubarão, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema, e um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 100 milhões em bilheteria.

Mas hoje não estou aqui para falar do filme de Spielberg, mas, sim do livro que deu origem ao mesmo: TUBARÃO, livro de estreia de Peter Benchley.

Bom, já vou começar pelo obvio. O livro é muito diferente do filme, principalmente no que diz respeito a algumas cenas e alguns personagens. Claro, a cena de abertura é praticamente a mesma do filme, mas ainda assim tem suas diferenças. A principal delas é que o autor já resolveu mostrar o animal logo de cara, numa cena carregada de tensão e violência.

A partir do primeiro ataque, a história segue mais ou menos igual ao filme, como já disse, com suas diferenças. No primeiro momento, temos mais destaque para os coadjuvantes da trama, para depois focarmos no Chefe Brody e em sua família.

O livro é dividido em três partes.

Na primeira, temos o foco nos ataques do tubarão, que até acontecem na mesma ordem do filme, mas, com destaque para a presença do animal. Temos também o impacto que isso gera na comunidade de Amity, com Brody fazendo o possível para impedir que novos ataques aconteçam, sugerindo para as autoridades a interdição das praias, mas elas não aceitam, chegando a ameaçá-lo. Assim como no filme, a segunda pessoa a morrer é o garotinho na boia, e logo após, temos o confronto entre Brody e a mãe do garoto, na minha opinião, um dos momentos mais interessantes do livro, pelo modo como foi escrito – mais detalhes sobre isso adiante. Ainda na primeira parte, somos apresentados ao oceanógrafo Matt Hooper, que rapidamente cria uma divergência com Brody.

Na segunda parte, somos apresentados à vida na comunidade de Amity, com destaque para a relação entre Hooper e Ellen Brody. Esse é um dos pontos mais estranhos do livro, na minha opinião, porque parece surgir do nada, por causa de um relacionamento que Ellen teve com o irmão mais velho de Hooper. Bom, a segunda parte apresenta uma melhora quando chega ao ultimo capitulo, pois temos o foco no tubarão novamente.

Já a última parte é focada na caça ao peixe gigante. Ao contrário do que acontece no filme, nós somos apresentados à rotina diária de Brody, Hooper e Quint a bordo do Orca, enquanto eles esperam pelo peixe. No primeiro dia, acompanhamos os três enquanto discutem sobre a vida de pescador de Quint, enquanto o mesmo mostra a eles suas habilidades. No segundo dia, temos um breve encontro com o tubarão, mas antes disso, somos novamente apresentados à rotina dos três personagens a bordo do barco. Os dois últimos dias envolvem os confrontos finais com o peixe.

Pois bem, agora vamos falar sobre o livro em si. Como deu para ver, o livro é diferente do filme – algo muito comum – e apresenta momentos que foram aproveitados no longa de Spielberg, mas, a partir da segunda parte, temos uma história um pouco mais dramática, onde a rotina de Brody e dos demais personagens é apresentada, quase nos mínimos detalhes.

No entanto, um dos maiores problemas do livro, para mim, é a caracterização dos personagens. Se na primeira parte é possível ter simpatia por eles, o mesmo não pode ser dito da segunda parte, porque somos apresentados a Hooper, o oceanógrafo que chega à cidade para ajudar as autoridades. Ao contrario do filme, Hooper é mostrado como um personagem arrogante, que acha que sabe mais do que os outros por causa de sua profissão, apesar de às vezes se mostrar prestativo.

Os demais personagens também possuem caracterizações bizarras. Ellen, por exemplo, é descrita como uma dondoca que se arrepende de ter abandonado a vida de luxo que tinha após se casar com Brody; e o prefeito Vaughn, apesar de estar mais preocupado com a situação financeira da comunidade, em certos momentos, se mostra como um homem covarde e beberrão, que se envolve com membros da máfia de Nova York. Claro, não vejo nenhum problema com a visão pessoal do autor, mas em certos momentos, eu não consegui engolir as caracterizações dos personagens.

A escrita de Benchley é muito boa, porque em sua estreia, o autor conseguiu descrever o que queria mostrar com habilidade, principalmente as cenas envolvendo a cidade. No entanto, em certos momentos, ele apresenta algumas falhas, como descrever situações que parecem deslocadas ou extensas demais. O principal problema é que no final de alguns capítulos, o autor resolveu colocar cenas que não condizem com a narrativa, apenas para preencher espaço – na minha visão. As cenas de ataques são descritas muito bem e o suspense é construído aos poucos e consegue prender a atenção.

No entanto, o maior problema do livro é a relação entre Brody e Hooper. Desde o primeiro encontro, o autor faz questão de colocar um atrito entre eles, e tal atrito vai aumentando ao longo da historia, beirando ao exagero. E a coisa piora principalmente por causa do envolvimento de Hooper com Ellen, que, conforme mencionei acima, parece ter saído do nada, por causa de uma relação que ela tinha com o irmão dele.

A personalidade de Brody também apresenta um grave defeito na segunda parte, na sequencia do jantar. Durante toda a sequência, Brody é descrito como alguém extremamente desagradável, que não está nem um pouco à vontade com a situação, mas não se esforça para mudar. Na verdade, eu não gosto muito dessa sequência, porque ela parece sair do nada, a fim de mostrar como as personalidades dos envolvidos são fúteis.

E para finalizar os problemas, eu achei o final do livro muito apressado, com a solução acontecendo de uma vez, de forma quase impossível de acompanhar na leitura.

E o principal problema, não se refere ao livro como um todo, mas sim à tradução da editora DarkSide, que apresentou erros na escrita, principalmente nos diálogos. Para uma melhor leitura, eu recomendo a edição clássica da Círculo do Livro.

Mas, deixando esses problemas de lado, eu digo que Tubarão é um ótimo livro e serve como um bom pontapé inicial para quem não conhece a história.

Enfim, Tubarão é um livro muito bom. Uma história de horror e aventura escrita com grande habilidade, com momentos de tensão e suspense que prendem o leitor. Recomendado.
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Morcego 10/03/2023

TUBARÃO (Peter Benchley).

Em 1975, o diretor Steven Spielberg lançou Tubarão, que se tornou um dos maiores clássicos do cinema, e um grande sucesso, arrecadando mais de US$ 100 milhões em bilheteria.

Mas hoje não estou aqui para falar do filme de Spielberg, mas, sim do livro que deu origem ao mesmo: TUBARÃO, livro de estreia de Peter Benchley.

Bom, já vou começar pelo obvio. O livro é muito diferente do filme, principalmente no que diz respeito a algumas cenas e alguns personagens. Claro, a cena de abertura é praticamente a mesma do filme, mas ainda assim tem suas diferenças. A principal delas é que o autor já resolveu mostrar o animal logo de cara, numa cena carregada de tensão e violência.

A partir do primeiro ataque, a história segue mais ou menos igual ao filme, como já disse, com suas diferenças. No primeiro momento, temos mais destaque para os coadjuvantes da trama, para depois focarmos no Chefe Brody e em sua família.

O livro é dividido em três partes.

Na primeira, temos o foco nos ataques do tubarão, que até acontecem na mesma ordem do filme, mas, com destaque para a presença do animal. Temos também o impacto que isso gera na comunidade de Amity, com Brody fazendo o possível para impedir que novos ataques aconteçam, sugerindo para as autoridades a interdição das praias, mas elas não aceitam, chegando a ameaçá-lo. Assim como no filme, a segunda pessoa a morrer é o garotinho na boia, e logo após, temos o confronto entre Brody e a mãe do garoto, na minha opinião, um dos momentos mais interessantes do livro, pelo modo como foi escrito – mais detalhes sobre isso adiante. Ainda na primeira parte, somos apresentados ao oceanógrafo Matt Hooper, que rapidamente cria uma divergência com Brody.

Na segunda parte, somos apresentados à vida na comunidade de Amity, com destaque para a relação entre Hooper e Ellen Brody. Esse é um dos pontos mais estranhos do livro, na minha opinião, porque parece surgir do nada, por causa de um relacionamento que Ellen teve com o irmão mais velho de Hooper. Bom, a segunda parte apresenta uma melhora quando chega ao ultimo capitulo, pois temos o foco no tubarão novamente.

Já a última parte é focada na caça ao peixe gigante. Ao contrário do que acontece no filme, nós somos apresentados à rotina diária de Brody, Hooper e Quint a bordo do Orca, enquanto eles esperam pelo peixe. No primeiro dia, acompanhamos os três enquanto discutem sobre a vida de pescador de Quint, enquanto o mesmo mostra a eles suas habilidades. No segundo dia, temos um breve encontro com o tubarão, mas antes disso, somos novamente apresentados à rotina dos três personagens a bordo do barco. Os dois últimos dias envolvem os confrontos finais com o peixe.

Pois bem, agora vamos falar sobre o livro em si. Como deu para ver, o livro é diferente do filme – algo muito comum – e apresenta momentos que foram aproveitados no longa de Spielberg, mas, a partir da segunda parte, temos uma história um pouco mais dramática, onde a rotina de Brody e dos demais personagens é apresentada, quase nos mínimos detalhes.

No entanto, um dos maiores problemas do livro, para mim, é a caracterização dos personagens. Se na primeira parte é possível ter simpatia por eles, o mesmo não pode ser dito da segunda parte, porque somos apresentados a Hooper, o oceanógrafo que chega à cidade para ajudar as autoridades. Ao contrario do filme, Hooper é mostrado como um personagem arrogante, que acha que sabe mais do que os outros por causa de sua profissão, apesar de às vezes se mostrar prestativo.

Os demais personagens também possuem caracterizações bizarras. Ellen, por exemplo, é descrita como uma dondoca que se arrepende de ter abandonado a vida de luxo que tinha após se casar com Brody; e o prefeito Vaughn, apesar de estar mais preocupado com a situação financeira da comunidade, em certos momentos, se mostra como um homem covarde e beberrão, que se envolve com membros da máfia de Nova York. Claro, não vejo nenhum problema com a visão pessoal do autor, mas em certos momentos, eu não consegui engolir as caracterizações dos personagens.

A escrita de Benchley é muito boa, porque em sua estreia, o autor conseguiu descrever o que queria mostrar com habilidade, principalmente as cenas envolvendo a cidade. No entanto, em certos momentos, ele apresenta algumas falhas, como descrever situações que parecem deslocadas ou extensas demais. O principal problema é que no final de alguns capítulos, o autor resolveu colocar cenas que não condizem com a narrativa, apenas para preencher espaço – na minha visão. As cenas de ataques são descritas muito bem e o suspense é construído aos poucos e consegue prender a atenção.

No entanto, o maior problema do livro é a relação entre Brody e Hooper. Desde o primeiro encontro, o autor faz questão de colocar um atrito entre eles, e tal atrito vai aumentando ao longo da historia, beirando ao exagero. E a coisa piora principalmente por causa do envolvimento de Hooper com Ellen, que, conforme mencionei acima, parece ter saído do nada, por causa de uma relação que ela tinha com o irmão dele.

A personalidade de Brody também apresenta um grave defeito na segunda parte, na sequencia do jantar. Durante toda a sequência, Brody é descrito como alguém extremamente desagradável, que não está nem um pouco à vontade com a situação, mas não se esforça para mudar. Na verdade, eu não gosto muito dessa sequência, porque ela parece sair do nada, a fim de mostrar como as personalidades dos envolvidos são fúteis.

E para finalizar os problemas, eu achei o final do livro muito apressado, com a solução acontecendo de uma vez, de forma quase impossível de acompanhar na leitura.

E o principal problema, não se refere ao livro como um todo, mas sim à tradução da editora DarkSide, que apresentou erros na escrita, principalmente nos diálogos. Para uma melhor leitura, eu recomendo a edição clássica da Círculo do Livro.

Mas, deixando esses problemas de lado, eu digo que Tubarão é um ótimo livro e serve como um bom pontapé inicial para quem não conhece a história.

Enfim, Tubarão é um livro muito bom. Uma história de horror e aventura escrita com grande habilidade, com momentos de tensão e suspense que prendem o leitor. Recomendado.
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Pietra 19/08/2023

Literatura norte-americana não contemporânea nunca foi do meu conhecimento. Uma ótima primeira experiência, mesmo com algumas lacunas abertas na história. Não imaginaria que conseguiriam tirar tanto leite de pedra em uma história teoricamente sobre um tubarão, mas o foco acaba se tornando o comportamento perante à situação. Não digo que seria uma leitura atual também por conta de atitudes datadas, porém certamente cogitativo.
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hércules 05/10/2023

Implacável
A leitura de Tubarão me surpreendeu em vários aspectos. O que eu achava que seria um terror raso sobre um tubarão assassino e com personagens chatos se tornou uma aventura eletrizante, com um bom desenvolvimento de personagens e que se encaixou bem na história. Além disso, é notório o conhecimento do autor naquilo com que ele estava escrevendo; o livro é uma aula de ictiologia.
O meio do livro foi um pouco arrastado, foram desenvolvidas pontas que foram deixadas para lá de soltas, e tiveram partes bem distantes do propósito da história. Mas, no fim, Benchley não nos poupa de um confronto digno de um bom livro de terror, onde forças do bem e do mal se enfrentam em um território para la de inusitado, algo parecendo ter saído de uma cena de Piratas do Caribe, sempre com aquele temor intrínseco de que o bem pode nem sempre ganhar.
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Cristiane Ribeiro Cazes 18/12/2023

Um clássico eterno
Maravilhoso ler o livro e comparar ao filme maravilhoso e cult, tubarão do Spilberg. Eu vi o filme primeiro e agora li o livro.
O livro consegue passar a tensao, o suspense e terror que vimos no filme.
Adorei.
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sorososolinda 22/12/2023

Bem mais ou menos
O começo do livro é bem interessante e prende, agora no meio se perde demais. esperava muito mais cenas do tubarão em si, mas não teve tanto. tem umas críticas sociais daora, mas por ser um livro escrito a quase 50 anos atrás, tem frases preconceituosas. mesmo sendo um livro de 5 décadas atrás é de fácil leitura, achei muito fluido. as últimas 80 páginas +/- foram o que me fez dar mais meia estrela, porque me prendeu bastante. não me apeguei em nenhum personagem, não achei nenhum muito legal, talvez o meadows, TALVEZ. em geral, não é um livro muuuuuito bom, não indico muito, legalzinho pra passar um tempo e sair da zona de conforto de livros que leio sempre, mas de resto, bem +/-.
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Bruno 20/01/2024

Surpreso
Quando falamos em Tubarão, pensamos no filme, e confesso que comprei o livro pelo filme e pela capa maravilhosa. Acontece que a escrita fluida, a boa caracterização do ambiente, o bom humor e a pitada de terror me encantaram. Recomendo! Mil vezes melhor que o filme
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