A Ilha sob o Mar

A Ilha sob o Mar Isabel Allende




Resenhas - A Ilha Sob o Mar


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Daiana 26/12/2013

Um dos melhores livros de Isabel Allende. Emocionante.
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Só Sobre Livros 13/12/2013

O melhor de Allende, até agora
Confira resenha no blog

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/12/o-melhor-de-allende-ate-agora-carla.html
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12/09/2013

HISTÓRIA MARAVILHOSA
Só de ler as primeiras páginas, já sabia que daria cinco estrelas a este livro. E, quanto mais eu lia, mais gostava da história. O livro é daqueles que a gente fica louca para saber o final, mas terrivelmente triste, quando acaba, com aquele gostinho de querer mais. E eu soube disso tudo logo nas primeiras páginas. Isabel Allende tem este dom, em minha opinião, sua escrita é deliciosa, envolvente, simplesmente perfeita.

A história também é muito interessante. Acho que a autora mistura ficção com a realidade. Apesar de não conhecer como se deu a colonização do Haiti pela França, (no início chamada Saint-Domingue), aqui tudo é retratado da maneira mais fielmente possível: grandes fazendeiros, tráficos de escravos, exploração, castigos cruéis, fabricação do açúcar... Brasileira que sou, foi fácil identificar alguns aspectos com a colonização do meu próprio país.

E, neste cenário de tantas contradições, entre senhores e escravos, riqueza e miséria, somos levados ao mundo de Zarité, uma escrava que acabou sendo a escolhida de Madame Viollete Boisier, para servir a casa do poderoso Toulouse Valmorian, um típico grande fazendeiro, com uma típica grande fortuna. Valmorian acaba se casando com a espanhola Eugenia García Del Solar. E Zarité passa a ser responsável pelas tarefas domésticas da casa, escapando da senzala e dos sofrimentos enfrentados pelos outros escravos responsáveis pela produção do açúcar.

Muito interessante a narrativa: quase todos os capítulos em terceira pessoa entremeados com alguns poucos em primeira pessoa, com a narração e visão da própria Zarité. Os personagens também merecem destaque: são construídos de uma maneira bastante densa, cheios de contradições, como a própria natureza humana.

Após alguns incidentes na ilha, incluindo guerras, rebeliões, mortes, vingança e sangue, muitas famílias fogem da ilha, inclusive a de Valmorian. Eles partem para a região da Luisiana, que era colonizada pela França. Aqui, o rico fazendeiro retoma a plantação de açúcar, em sociedade com o irmão de sua falecida esposa, Sancho. E alguns personagens acabam se reencontrando, numa sociedade ainda marcada pela escravidão, mas já apontando para o surgimento da classe média.

“A Ilha sob o mar” foi um dos melhores livros que li da autora Isabel Allende. A história me envolveu desde o princípio e eu tive um imenso prazer em deliciar cada página, saboreando cada palavra.
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Almerissa 09/07/2013

Surpreende
Comprei esse livro totalmente no escuro, naquele momento que você está de férias e procura uma livraria a todo custo e, espera também achar um livro especial.
A história é super envolvente, e não é somente um romance que fala das paixões dos personagens. Tem mais, muito mais. Conta a história da escravidão na América Central sob o ponto de vista dos escravos.
É incrível como você se envolve com a trama,com a história e com a autora.

Super recomendo! :)
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Renata CCS 27/01/2013

“Dance, dance, Zarité, porque escravo que dança é livre... enquanto dança”. (Honoré, personagem de A ilha sob o mar)
A ILHA SOB O MAR é um livro que reúne a história da independência do Haiti, a luta dos escravos pela liberdade e a visão do mundo de uma jovem escrava chamada Zarité (a Teté, como é conhecida por todos). A trama tem início em 1770, na então ilha Saint-Domingue, colonizada pela França. Nesta época, graças ao açúcar, considerado o” ouro doce”, ela se transformou na colônia mais próspera de todo o mundo. Teté, reservada para as tarefas domésticas, não passa pela senzala nem conhece os sofrimentos enfrentados pelos outros escravos. Com Tante Rose,uma escrava curadora das plantas, ela conquista o dom de atenuar as dores e sofrimentos dos companheiros. No sexo Zarité se inicia com seu proprietário francês, quando passa a ser molestada quando tinha apenas 11 anos de idade, mas o amor verdadeiro ela reserve para Gambo, um jovem escravo e futuro guerreiro, que conquista seu coração. Com a oportunidade de deixar a ilha, quando os escravos se rebelam e queimam as plantações, ela tem a oportunidade de encontrar um novo caminho para a sua existência. Estabelecem-se numa nova fazenda em Nova Orleans, nos Estados Unidos, até finalmente conseguir sua liberdade. Desde o começo o leitor sente a tensão frente à realidade da ilha e a severidade com que Teté é obrigada a conviver. Toda a narrativa é marcada por forte carga emocional, característica sempre presente nas obras de Isabel Allende, e é também um tanto perturbadora, em função da escravidão. A ILHA SOB O MAR é um romance de ação: tem drama, fatos históricos e emoção, uma história de homens e mulheres com coragem para lutar e arriscar tudo em troca da liberdade!
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Maris 03/10/2012

A Ilha Sob o Mar
Todo livro da Allende sempre me deixa com um leve gosto amargo na boca e uma sensação de um soco na boca do estômago.

Não foi diferente com "A Ilha sob o Mar", onde ficção e realidade estão tão intrinsecamente unidos, que você se questiona onde termina a realidade e começa a ficção, por vezes confundindo realidade com ficção e vice e versa.

A interlocução de Zarité com o leitor se apresentou a mim como uma delícia à parte e deixou o livro mais apaixonante...A descrição é tão rica que fecho os olhos e consigo sentir a angústia de Maurice, ouvir os sons dos tambores, ver Zarité dançando...
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Silvia 05/08/2012

A Ilha sob o Mar
Muito bom livro eu recomendo.

O livro é um romance histórico que retrata a época das grandes lavouras de cana de Saint-Domingue, hoje mais conhecida como Haiti. Saint-Domingue ficou conhecida pelos maus tratos aos negros em suas lavouras de cana e pela revolta dos mesmos. Zarité nasceu escrava e aos 9 anos de idade foi vendida para Valmorian; seu unico sonho era a liberdade, onde só conhecia atravéz da dança: "dance, dance, Zarité, porque escravo que dança é livre...enquanto dança".
A história de vida de Zarité é cheia de luta e de coragem e dor.
" Espantada, compreendeu que seu antigo patrão não tinha a menor suspeita do quanto ela o detestava, nada sabia da pedra negra que levava ao coração desde que ele a violara aos onze anos, não conhecia a culpa ou o remorso; talvez a mente dos brancos nem mesmo registrasse o sofrimento que causavam aos outros." ( pg, 458)

Que mundo é este que carrega na sua história a escravidão? E onde está escrito que o que separa um ser humano de outro é a cor ou o dinheiro? Só poderia mesmo ser o próprio homem a inventar este absurdo.
Telma 05/08/2012minha estante
A história dos escravos é forte e sempre me entristece e me enche de admiração.
Estou louca pra ler esta história, Silvinha.
beijos




Fran 13/07/2012

Sempre quis ler alguma coisa de Isabel Allende e quando vi a capa deste livro achei tão linda que comprei e não me arrependi nenhum pouco. Que história bem escrita... triste, intensa e realmente cativante. Para quem gosta de romances com fatos históricos é um prato cheio.
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Daycir 10/03/2012

Nota 11!!
Fazia um tempinho que eu não pegava num livro de Isabel.....esse me surpreendeu, pq ela trabalhou num tema que eu adoro...a escravidão. Transcorrido bem na época pré-abolicionista, envolvendo os países que manipulavam os oceanos na época (França e Inglaterra), o livro relata momentos que poucos autores conseguem discorrer em palavras de maneira sensata.
Leia.
Perfeito pra que possamos jogar limpo sobre como encaramos a palavra PRECONCEITO....
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Micha 27/01/2012

Um livro que mexe com nossos sentimentos, que passa da tristeza à felicidade, da raiva ao amor, em algumas linhas. Apaixonante!!!

Recomendo!!!
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San... 19/08/2011

Nunca me arrependo ao iniciar a leitura de uma obra de Isabel Allende!
Esta é uma história bonita e instrutiva. Além de contar sobre a vida de uma escrava do século 18, iniciando-se na ilha de Saint-Domingue, atual Haiti, e terminando em Nova Orleans, na Luisiana, nos dá um panorama bastante detalhado do levante dos escravos que levou Saint-Domingue a tornar-se o Haiti, onde os escravos conheceram a liberdade anteriormente ao movimento abolicionista.
A história de Zarité, a escrava, tem como pano de fundo o nascimento do Haiti.
A cultura canavieira, a revolta escravagista, o grande contingente de refugiados que refizeram suas vidas em Nova Orleans, os costumes da época, assim como o inicio do movimento abolicionista, são retratados de forma densa, profunda e muitas vezes cruel.
Vale ressaltar que não se trata de um livro triste. O período em que foi situado pode ter sido tumultuado, truculento, indigesto, mas ainda assim a narrativa é repleta de poesia, de esperança, de coragem.
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