Mi piaci da morire

Mi piaci da morire Federica Bosco




Resenhas - Mi piaci da morire


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Cíntia Mara 23/04/2011

Ciao a tutti! Come state? Io sto bene, grazie Dio.

Perceberam minha empolgação? Terminei meu primeiro livro em italiano, Mi piaci da morire. Quando fiquei sabendo da edição brasileira, eu estava começando a estudar italiano e procurava um livro interessante e que fosse de leitura leve e fácil. Comprei e ele ficou meses esperando que eu tomasse coragem de ler. Comecei pensando que levaria tempos pra terminar, mas que nada, achei super tranqüilo. Claro que eu não consegui entender 100%... Mas super recomendo a leitura de livros no original para quem quer aprender um idioma. Foi assim que eu aprendi inglês. Ma andiamo a parlare de Il libro, certo?

O ENREDO

Mulher romântica, na casa dos trinta, que quer se casar, mas não tem muita sorte no amor. Coloque-a para dividir apartamento com uma cantora mística e um gay, inclua uma amizade com uma senhora que fuma quarenta cigarros por dia, um louco que a pede em casamento um dia depois de conhecê-la e um editor charmosérrimo.

Como resultado, temos um chick-lit clássico: leve, divertido, mas que toca em assuntos sérios. No caso, não tem um assunto sério do qual ela fale em específico, mas passa por vários deles. Alcoolismo, tabagismo, homossexualidade, voluntariado, câncer, obsessão, depressão, suicídio, etc. É bacana para mostrar que essas coisas fazem parte da vida, estão presentes ao nosso redor o tempo todo.

OS PERSONAGENS

São legais, bem construídos, mas bastante estereotipados. Monica é dramática, exagerada e sonhadora, como quase toda protagonista de chick-lit. Mark lembra aquelas bibinhas que, se fossem hetero, arrasariam os corações femininos de tão perfeitinho. Sandra é uma cantora caribenha que se orgulha de suas formas avantajadas. Miss V e Miss H são duas velhas mal-humoradas. Stella é a colega de trabalho que quer te passar a perna.

Enfim, deu pra perceber o quanto são estereotipados, né?

CONCLUSÃO

Não confie em mim! Sério, como você confia na resenha de uma pessoa que não sabe direito o idioma e, por isso, pode ter perdido detalhes importantíssimos do livro?

Brincadeira. Quero dizer, mais ou menos. É que eu não me sinto capaz de recomendar ou desrecomendar o livro. Já li resenhas muito positivas nos blogs, mas também já vi algumas não tão boas assim. Dizem que Federica é a Helen Fielding italiana, mas sobre isso eu não posso comentar, já que não consegui passar do primeiro capítulo de Bridget Jones. O que posso dizer é que o livro é bacaninha e me rendeu alguns bons momentos.


MAIS...

Federica Bosco é escritora e roteirista italiana. Mi piaci da morire faz parte de uma trilogia, sendo que apenas o primeiro foi publicado no Brasil. Os outros livros são L’amore non fa per me e L’amore mi perseguita, e algum dia os lerei. Agora que já sei que consigo ler em italiano, quero os livros do Federico Moccia (Scusa ma ti chiamo amore, Scusa ma ti voglio sposare e Cercasi Niki disperatamente) e do – suspiros – Paolo Giordano (La solitudine dei numeri primi).
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http://www.cintiamcr.com.br/2011/02/mi-piaci-da-morire-federica-bosco.html
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