A Hospedeira

A Hospedeira Stephenie Meyer




Resenhas - A Hospedeira


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Mary's 17/01/2010

A Hospedeira
A Hospedeira trata de um romance surreal, onde Stephenie Meyer solta sua imaginação ao criar a 'parasita' Peregrina, uma Alma que viaja entre os mundos espalhados pelo Universo.

O planeta Terra foi tomado por essa espécie alienígena super inteligente, amável, doce e delicada. Apesar de conseguirem tomar o planeta Terra quase completamente, com algumas exceções, são frágeis e mais fracas que os humanos. Porém ao contrário dos humanos, usam a inteligência e não a força.

O livro gira em torno da Alma Peregrina, que foi 'implantada' no corpo de Melanie Stryder, uma rebelde que resiste a ocupação das Almas no planeta. Ao entrar no sistema dos Hospedeiros, as Almas oprimem toda a vontade do corpo hospedeiro, todos seus pensamentos e só utilizam suas memórias, basicamente as usam para viverem as vidas dos humanos hospedeiros.

Mas com Peregrina, uma Alma experiente por já haver passado por oito mundos diferentes, quando a média entre as Almas é de dois a três Mundos, algumas permanecem no Mundo em que nasceram, as coisas porém foram diferentes para ela, Melanie se recusava a abandonar sua vida, seu corpo e entregar todas suas memórias e colocar em risco a vida das duas pessoas que ela mais amava, Jared o homem de sua vida e Jamie seu irmão mais novo, que ainda resistiam.

Peregrina tentava passar pelos bloqueios que Melanie criava insistentemente, mas Melanie resistia, e estranhamente Peregrina sem se dar conta começou a gostar de Melanie, começou a permitir sua presença, quando antes ela deveria oprimi-la até Melanie desistir e se render.

Peregrina (e Melanie) começam a ser perseguidas pela Buscadora* designada para obter as informações tão preciosas nesse momento, as informações de onde estariam os outros humanos resistentes, mas essa era a memória que Melanie mais protegia. Cansada de ter uma Buscadora no seu pé, Peregrina resolve procurar o primeiro Curandeiro** com quem teve contato, o mesmo que a 'implantou' em Melanie. Claro que a Buscadora a seguiria até Tucson, onde estava o Curandeiro Águas Profundas, porém Melanie, ou melhor o corpo dela, se sentia enjoada ao viajar de avião, então Peregrina resolve viajar de carro.

Quando sozinhas Melanie mostra memórias a Peregrina que a fazem querer encontrar Jared, memórias essas que a fazem amar Jared e Jamie assim como Melanie os ama e querer protegê-los. Então começo assim a busca delas pelo esconderijo mencionado pelo tio Jeb, um homem de meia idade meio louco, irmão do pai de Melanie. A caminhada delas pelo deserto é exaustiva, quando percebem que estavam andando pro lado contrário, elas quase morrem desidratadas. São encontradas por Jeb, ele constata que Melanie estava com uma Alma, mesmo assim dá água e a deixa no deserto. Na manhã seguinte volta com vários humanos resistentes, com armas empunhadas, facões, apesar de toda confusão eles a leva para dentro do esconderijo.

Muitas coisas acontecem no esconderijo dos últimos sobreviventes, Peregrina ganha um apelido crido por Jeb, ela passa a ser chamada de Peg, Jamie se apega a ela, ela começa a falar com os resistentes sobre suas viagens entre os mundos, todos começam a aceitá-la, porém os mais importantes não estavam presentes, Jared estava em um incursão junto com o brutamontes Kyle que não aceitava Peg de modo algum. Quando chegam a confusão começa, Jared tenta matá-la, mas Jeb não deixa, ele promete a Jamie que não a faria mal.

Peg ganha um aliado, além de Jeb, Jamie e Doc, ela tem um grande amigo em Ian, irmão de Kyle, além de fazer amizade com mais alguns moradores da caverna, Walter, Trudy, Wes, Lily, Heath. Amigos sinceros que ela poderia contar.

Várias coisas acontecem na trama, muito atraente, interessante, intrigante e surpreendente. Algumas vemos começando a florescer. Eu particularmente torcia para um fim, que dessa vez Stephenie realizou.

As coisas acontecem gradativamente, os pontos altos são quando ela é beijada, algumas vezes e podem me bater, me torturar, mas não digo por quem, quando ela quase morre, e também não digo porque, nem como e nem quando e sua primeira incursão pra buscar remédios no posto de saúde das Almas.Pra saber os detalhes terão que ler, quem já leu já sabe bem sobre o que estou falando.

Alguns acontecimentos são chatos, por exemplo, algumas mortes tristes, a chegada a Buscadora que persegue Peg mesmo quando todos já havia, desistido, e o penúltimo capítulo. Sério, quase tive uma síncope, a Stephenie é muito malvada, ela sabe deixar uma pessoa vidrada nas suas obras, ela tem o dom de nos matar de curiosidade, ansiedade, medo e desespero. Confesso que chorei litros no fim do livro.

A Hospedeira é uma boa leitura para quem gosta de emoções fortes, adrenalina, e principalmente amor. Eu não li A Hospedeira, eu devorei, o livro é tão viciante que não conseguia parar, passei a noite em claro lendo o livro, mas adorei o desfecho maravilhoso dado pela Stephenie.
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Camila! 12/01/2010

Stephenie Meyer, conseguiu mais do que me surpreender com esse livro!
Ele é simplesmente perfeito, me acabei de chorar no final do livro e espero MUITO que tenha uma continuação!
O livro é excelente, mas confesso que muitas vezes o excesso de detalhes de Stephenie Meyer me aborreceu um pouco no começo do livro, mas com o passar da estória, voce vai ficando cada vez mais encantado com cada mínimo detalhe que ela fornece, seja dos sentimentos dos personagens, ou do ambiente em que eles se encontram!
É incrível como Meyer faz com que voce, se apaixone pela personagem que deveria ser a "vilã", e os personagens que deveriam ser os principais passam a ser secundários, personagens como o Ian que até quase a metade do livro, não tinha nenhuma importância, se torna uma pessoa perfeita e que você não conseguiria mais imaginar a estória sem ele!
Meyer faz com que a gente comece a ler o livro torcendo pelo casal Mel e Jared, depois voce fica querendo que de alguma forma Jared ame tanto Peg quanto ele ama Mel, mas no final voce fica aflito/torcendo para que de alguma forma tudo de certo para que Peg consiga ficar com Ian!
Um triangulo amoroso com apenas 2 corpos se torna um amor entre 4 pessoas distintas, mas com apenas 3 corpos.

A criatividade de Meyer é mais que espetacular, voce fica preso a estória do começo ao fim !

Simplesmente PERFEITO, um livro muito mais adulto que Crepúsculo sim! Estória completamente distinta de Crepúsculo, ao ponto de voce não conseguir ver que foram ambos os livros escritos pela mesma pessoa!

AMEI !

OBS: Para quem começou a ler agora, não desista por causa da quantidade de descrições, vale muito a pena ler! E não leia com um pré-conceito por ser um livro de ficção, o livro esta muito além disso! E não tente comparar com Crepúsculo, pois além de serem estórias totalmente distintas, são personagens de personalidade muito mais complexas! É incomparável!

Amo Crepúsculo de paixão, mas Meyer conseguiu me surpreender MUITO mais com A HOSPEDEIRA ! *-*
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PRI27 22/12/2009

** ME DECEPCIONEI**
Prezados colegas, tinha tudo para ser um excelente livro, mas comecei a ler e não consegui terminar. Por ser chato demaissssssssssssss da conta, parece que a historia gira em circulo, não sai do lugar, fora que é complexo demais para o meu gosto.
Você nunca sabe se estão falando da Melanie ou da PEG.....Stephenie Meyer, dessa vez você viajou....como a saga "CREPUSCULO"..nunca mais.
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Renan 26/12/2020

Resenha - a hospedeira
(é importante escrever o título do livro tal como a própria autora o escreveu, com todas as letras minúsculas)
A bastante tempo que sou fã de Stephenie Meyer, e, como todos seus leitores, estou mais acostumado com o universo vampiresco dos Cullen e de Forks. É realmente notável o fato de Stephenie ter criado em relativamente pouco tempo tantos livros, livros volumosos, complexos, completos, que reinventam a literatura vampírica, e reviveu um novo estilo, que muitos já chamam de “Crespusculismo”. E, além de tudo isso, ela ainda cria outro universo, neste mesmo planeta, em conexão com outros, e nos dá ‘a hospedeira’. Quantos mundos Stephenie Meyer pode criar? Quantos mundos há para ela? Quantos ela tem?
A hospedeira e sua hóspede dividem nossas atenções, o mesmo corpo (como gêmeas siamesas, ou algo pior), e compartilham também seus sentimentos.
Ambas passaram por mudanças recentes em seus estilos de vida. Ambas tem lembranças e recordações, umas mais nostálgicas que outras. Ambas tem desejos, e impulsos, de ficar, na terra, no corpo. De lutar pela vida e pela humanidade.
(...)
Ciúmes, fome, raiva; dor física, emocional, e mental; medo, alegrias, e sensibilidades; solidariedade e altruísmo (comuns, às personagens de Stephenie Meyer). Tudo isso é compartilhado entre hóspede e hospedeira. Mais que irmãs.
E não é só nas protagonistas que Stephenie explora a complicada (às vezes apaixonante, às vezes revoltante) natureza humana. Também nos personagens coadjuvantes a questão é abordada. O “médico”, com seus métodos tão rudimentares, e suas crises de consciência e sua bondade. Jeb com seu aguçado senso de justiça, de prudência, e de governo. Magnólia e Sharon, com seu forte instinto de autopreservação, que as faz por vezes ignorar a racionalidade, apegando-se a remorsos. Kyle, inexplicavelmente bruto. Ian e Jared, os amores da hóspede e da hospedeira, respectivamente (não os vá confundir, ou elas enfurecem!), com seus ciúmes, seu amor, suas dúvidas, suas melancolias. Jamie, tão criança, tão crescido. Dá curiosidade de saber como eles seriam sem nada disso, se tivessem podido viver suas vidas normais. Teriam as mesmas virtudes, os mesmos defeitos?
Stephenie Meyer, como sempre, carrega a narrativa com descrições sensoriais, graduais, dadas à medida que a hospedeira e a hóspede vão percebendo o ambiente, as pessoas, e a si mesmas.
Toda a narração e a descrição é extremamente psicológica - o que também ocorre nos livros da Saga Crepúsculo, exceto pelo recentíssimo e intrigante ‘sol da meia-noite’. O centro de tudo está na mente de Peregrina, a hóspede. Ela se explica, se narra (no tempo passado e no presente).
Por isso às vezes certos acontecimentos são escritos com tantos detalhes. Tudo é relatado com todas as percepções da narradora. A caminhada pelo deserto, a emboscada de Kyle, o julgamento de Kyle, etc. Stephenie tem um dom para fazer esse tipo de escrita - faz o leitor mergulhar no personagem, ver com seus olhos azul-prateados, ouvir pelos seus ouvidos, e pensar com ela, conhecendo seus pensamentos e sua sinceridade.
Por isso também Stephenie Meyer provoca grande empatia no leitor para com a hóspede, Peregrina se torna uma heroína, um exemplo de humanidade, mesmo sem ser humana (algo que lembra a ‘O homem bicentenário’). Simpatizamos com suas crises, sofremos com ela, com seu cativeiro, duplo cativeiro, e essa simpatia, essa empatia, essa compaixão, tem seu ápice quando o desejo da hóspede de ser humana, depois de experimentar tantas vidas e tantos mundos, por fim, cede ao direito da hospedeira de sobreviver. Mas a criatividade faz com que as irmãs possam seguir juntas, vivendo em corpos separados.
(...)


site: Resenha completa em: https://www.recantodasletras.com.br/resenhasdelivros/7144124
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Gab' 15/01/2021

Simplesmente perfeito. Um livro que desconstrói padrões.
É espetacular a maneira com a qual um ser humano se apaixona perdidamente por uma alma. Não por um corpo, não pela aparência, mas por uma alma. Um livro incrível que trata de temas tão importantes e atuais, que quando lido transforma completamente o leitor e traz um quentinho para o peito. Com certeza o melhor livro que eu já li na minha vida. O romance genuíno de um ser humano com uma alma, um pequeno filete de luz prateada capaz de mudar a vida de todos os personagens da trama, até os mais teimosos. Definitivamente um cinco estrelas favorito.
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Nany 20/12/2010

Alucinante
Eu sou uma das pessoas que leram esse livro muito mais pelo nome do autor do que pelo interesse na história. Stephanie Meyer já é um mito com sua escrita cativante e conquistadora. Então não era de se surpreender que A Hospedeira mantesse a mesma linha. Tal foi minha surpresa ao descobrir que supera em muito todos os livros que ela já escreveu. Meyer consegue se superar e escrever uma história alucinante que envolve o leitor em uma aventura fantástica.
Como se trata de um livro mais adulto, certos envolvimentos típicos dos livros infanto-juvenis já não são encontrados e relacionamentos mais complexos e dificeis se fazem presentes.
Eu simplesmente me apaixonei pela história e quero acompanhar com certeza toda a saga.
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Laísa 06/05/2010

opnião mutável ao longo do livro
No início achei bem chatinho ficava confusa nos diálogos umas partes eram bem monótonas pensei em largar várias vezes mas ao longo do livro fui me envolvendo na história que no final das contas achei bem legal!
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Alessandra 20/01/2011

Uma boa surpresa
Quando comecei a ler "A Hospedeira", torci o nariz. Achei a trama mirabolante/brega demais...aliens que usam os corpos de seres humanos como hospedeiros? Isso é "Invasores de Corpos" reloaded, pensei. Mas como me surpreendi (e eu adoooro ser pega de surpresa por livros!) quando comecei a avançar na trama! Os personagens são ótimos. O triângulo amoroso, um dos pontos fortes dos escritos de Meyer também está lá, para fazer você sofrer, se angustiar, torcer. E sempre com reviravoltas a todo o momento, dando sustos de montão ao leitor.
A história é tudo, menos simples: humana é capturada por aliens, em uma Terra dominada por alienígenas, e forçada a ceder seu corpo como hospedeira a um deles. Estas criaturas são como parasitas, só sobrevivem por meio do corpo de outro ser vivente, e invadiram vários planetas em busca de novos hospedeiros.
Mas com o desenrolar da trama, stephenie começa a delinear todas as consequências psicológicas de uma fusão como esta em um cérebro complexo como o do ser humano. Chega um ponto, que sempre chega para mim na maioria dos livros da Stephenie, em que você não consegue parar de ler. O final deixa um gostinho de quero mais, que provavelmente teremos: a autora pretende fazer uma trilogia da história.
É claro que os moldes da trama são esquisitos para quem não gosta de ficção científica. Uma amiga minha abandonou este livro dizendo que "não tem paciência com gente que foi alga" (rs).
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Ju Sousa 10/05/2021

Que livro sofrido. Me deixou com os nervos a flor da pele em varias situações. Não indico para quem quer uma leitura leve.
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Kennedy 18/05/2010

A Hospedeira
Muitos achavam que com o fim de "A Saga Crepúsculo", Sthephenie Meyer iria parar de escrever livros. Mas quem pensou isso se enganou, e os que achavam que ela continuaria escrevendo, só que livros ruim, enganou-se mais ainda. Para mim "A hospedeira" é muito melhor do que "A Saga Crepúsculo".
O começo do livro é entediante. Pensei diversas vezes em abandonar a leitura, mas a minha esperança não acabava. A partir da página 200 as coisas vão ficando interessantes, e torna-se difícil largar o livro.
Ao contrário da história de Bella, a história de Melanie e Peregrina é muito mais interessante, é um livro profundo, que passa muitas lições de moral, ao contrário de "Crepúsculo" que é um conflito ridículo entre uma adolescente, um vampiro e um lobisomem, que não passa quase ou nenhuma lição de vida.
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bizinhavieira 06/02/2011

A hospedeira
O legal desse livro é que ele é ficção científica sem ser; é sobre uma invasão alienígena sem uma guerra; sem contar que é contado do ponto de vista de um dos alienígenas. A história começa com a Terra invadida, uma invasão que foi silenciosa e pacífica. As "almas" (como chama-se o povo alienígena) não sobrevive sem um hospedeiro e, por isso, expandiram-se por diversos planetas em busca de novos corpos que pudessem habitar até chegar ao nosso.

Peregrina, a alma, é inserida no corpo de Melanie, a humana. Mas, ao contrário do que aconteceu em todos os outros planetas, ela não está sozinha naquele corpo: Melanie não quer desaparecer e luta desesperadamente pra que Peregrina não tenha acesso a todas as suas memórias. Já Peregrina tem outra batalha além de tentar romper a barreira que Melanie lhe impôs: as lembranças são só daquele corpo humano, mas seriam os sentimentos também? Logo ela se vê numa posição de ir contra todos os preceitos do seu povo por um senso de amor e proteção advindo das memórias de Melanie.

Debatendo sobre diversas formas de amor; sobre a dualidade da paz e da violência; sobre a amizade que surge apesar de toda a diferença; sobre preconceito e tolerância; sobre sacrifício pelo que é certo; a narrativa discorre linda e emocionantemente sobre o verdadeiro sentido de ser humano.

-- Mais resenhas em http://bizinhavieira.blogspot.com
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Camila 09/12/2012

http://livrosparanuncaseremesquecidos.blogspot.com.br/
A Hospedeira, da Stephenie Meyer, é um livro que se passa após o domínio do planeta Terra por "almas", seres de outro planeta que invadem vários planetas para salvá-los dos seres terríveis que lá vivem. Considerando os seres humanos como destruidores do próprio planeta, as almas invadiram corpo por corpo terrestre, utilizando as pessoas como hospedeiras.
Os hospedeiros possuem suas mentes extraídas do corpo, mas o corpo continua o mesmo (exceto os olhos, que passam a ter uma volta prateada ao redor da pupila, como no olho da capa do livro) e os invasores do corpo agem como se fossem a pessoa, continuam com o cotidiano e com o modo de viver. Por isso, poucas pessoas perceberam a invasão, tornando a dominação das almas rápida e eficaz. Aparentemente sem problemas.
Mas como disse, só aparentemente o "sistema de invasão" das almas é perfeito. A prova viva da imperfeição do sistema é Peregrina (Peg)/Melanie.
Melanie é uma das poucas pessoas que conseguiu escapar dos invasores. Ela possui um irmão, Jamie, e um querido namorado, Jared. Até que ela é capturada e tem seu corpo invadido por Peg. Só que ao contrário do esperado, quando Peregrina já está dentro do corpo de Melanie, a hospedeira continua tendo pensamentos, sua mente não foi extraída. Peg, uma alma com anos de experiências, tendo vivido em oito planetas dominados por sua espécie , ficou chocada ao perceber que o procedimento não funcionou.
A partir desse momento, Peg tenta ao máximo descobrir tudo sobre Melanie e acaba descobrindo sobre Jamie e Jared. Porém a atração por Jared afeta o corpo, passando a afetar assim Peregrina que acaba se apaixonando pelo namorado da hospedeira e amando o irmão da mesma. Preocupada com a sobrevivência desses fugitivos, ela concorda ajudar Melanie a encontrá-los e ajudá-los.
Eu sei que a história parece ser bastante confusa (e o fato de não conseguir explicá-la não ajuda em nada), mas ao ler o livro não é complicado entender esse contexto.
Para quem não é fan de Crepúsculo (livro mais famoso da autora), não pense que a história é parecida, pois não é. Peregrina é uma das personagens mais marcantes que eu já li. Ela é uma personagem super inocente, sem defeitos como egoísmo, ganância, preconceito etc. E por essas características, ela possui um ponto de vista totalmente fora do comum. Um ponto de vista puro.
Os romances dos livros são muitos fofos. Peg e Ian; Jared e Melanie são casais perfeitos. (TIME PEREGRINA+IAN FOREVER!!! ;P) E apesar do foco do livro ser o romance, ele apresenta muitas críticas sobre o comportamento dos seres humanos, questionando principalmente o preconceito. Não tenho palavras para descrever como o livro conseguiu me tocar. Esse foi o livro que mais mexeu com as minhas emoções.
Devo alertar que há certas coisas que podem fazer você desistir de terminar a leitura. O primeiro motivo é o fato de o começo do livro ser muito lento, tornando a leitura mais chata, mas depois o livro fica bom, digo, REALMENTE bom. O segundo é que você pode estranhar um pouco as discussões e conversas "internas" entre a Peg e a Melanie, mas se você abrir um pouco a cabeça e aceitar esses tipos de diálogos impossíveis, eles se tornam uma qualidade do livro, trazendo um elemento diferente que pode causar altas risadas ou puro ódio.
Então meu conselho é: leia, sem julgar as peculiaridades dessa diferente história e persista ler até o fim, porque realmente, vale muito a pena.
"Depois de todos os planetas e de todos os hospedeiros que deixou para trás, você finalmente encontrou o lugar e o corpo pelos quais morreria. Acho que você encontrou sua casa, Peregrina."
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Giovanna 08/10/2012

Bom ou ruim?
Bem, quando comecei a ler, não pela autora, mas ache que não iria gostar, conheci pessoas que já tinham lido, e tudo que elas me diziam era "continua, pois vai ficar bom." Bom? deveriam ter dito perfeito. sem acreditei que um livro podia nos proporcionar varias emoções. Mas com the host é TOTALMENTE diferente. Você chora, rir, fica triste, magoada, zangada e tudo mais. É tudo muito amplo, muito... peculiar. Sabes interpretar, e entenderá. Aprenda o significado de ser humano. o verdadeiro, pelo menos. aprenda o que é amor, o amor na visão mais ampla do ser humano. ou na alma. E leia. Devore cada página com aquele medo de que, infelizmente, o livro vai acabar. Leia não só por ler, mas pelo amor ao ser, você, e ao semelhante. E não se apaixone pelo Ian, porque ele é meu. Obrigado, Stephenie, por me proporcionar isso, que não sei descrever.
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Fairy Blue 12/05/2021

💭 Um livro que nos trás uma personagem com "duas " almas ou consciência.
Depois de o mundo ser invadido, os humanos se tornaram hospedeiros , suas mentes são extraídas , e seus corpos continuam intactos , assim podendo continua com a "vida".
E com isso temos Melanie uma humana "selvagem" que tenta fugir dessa realidade com seu irmão , após quase todos os humanos terem sucumbido. Mas ela acaba sendo pega e assim temos Peregrina, a “alma” invasora designada para o corpo de Melanie, ela foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas o que ela não esperava era que Melanie resistiria e lhe mandaria imagens do seu amor .
...
O final resta a vocês descobrirem espero que tenham gostado da resenha ! Deixe seu comentário ! ... Deixarei dois quotes para vocês ♥️
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