A Hospedeira

A Hospedeira Stephenie Meyer




Resenhas - A Hospedeira


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Gleidson 31/03/2013

Uma "bela" Alienígena.
Os personagens criados pela mente de Stephenie Meyer só podem despertar em você dois sentimentos: amor ou ódio. Não existe "gostar um pouco" em se tratando de suas obras.
Em "A Hospedeira", Meyer demarca os seus personagens principais com a mesma moldura benigna usada em suas obras posteriores. Nela nos deparamos com Peregrina (Peg), uma alienígena habitando no corpo de Melanie (Mel). Batalhando a todo instante para não ser eclipsada por sua hospedeira, Peg se vê num beco sem saída ao aderir a todos os sentimentos ainda existentes na mente de Mel.
Num mundo em que nossos doutores viraram curandeiros e todas as doenças são facilmente curáveis, o amor da hospedeira por Jared e Jamie, 'namorado' e irmão, torna a vida da nova alienígena uma verdadeira confusão de deveres e sentimentos.
Não nego meu envolvimento terno para com a história. Peg me lembra muito Bella Swan (Saga Crepúsculo), mas com menos inseguranças e mais discernimento.
Depois de muitos nós na garganta e momentos de compaixão para com a alienígena, lágrimas minhas rolaram ao desfecho prazeroso, mesmo sendo previsível.
Foi um dos melhores livros que li esse ano.
É como eu disse no começo: uma questão de amor ou ódio. Meyer peca pelo puritanismo presente em toda e qualquer situação.
Seus mocinhos e mocinhas, por mais extraodinárias que possam ser, sustentam o mesmo desejo: ser o mais humano possível.
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Cristine 08/04/2010

será que se eu me perder no deserto eu acho um Ian para mim??!!!
..o livro começa meio morno mas vai crescendo, com amores que resistem a tudo e se recusam a morrer...um corpo duas mulheres divididas entre dois amores que lutam até o fim para conseguir achar seu caminho...fazia muito tempo que não lia uma história de amor tão forte.

...Steph conseguiu de novo, não há como ler esse livro e não ficar total e completamente apaixonada pelo Ian, sonhando com seus olhos azuis...

rsrs

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Cris Paiva 08/04/2010minha estante
Ai que raiva! Agora vou ter de livro!!! Vc bem que podia falar que não gostou.




Jaque 11/04/2010

Surpreendente
Fui capaz de odiar o começo deste livro e amar a sequencia apresentada nele, Peregrina ou simplismente Peg, quem poderia odiá-la?
uma parasita? nunca, sempre se preocupou com os que lhes eram amados, Mel, Jamie Jared, e Ian, a Ian, viveu por ele!
magnifico!
Peg, vc é especial!
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Dayane 21/04/2010minha estante
estou lendo eese livro. No começo, achei bem confuso. Mas agora ,que estou perto do final está cada vez melhor. INDICO ele para vcs.




Vanessa 07/07/2012

Antes de ler essa resenha esqueça qualquer medo ou preconceito. Esqueça o número de páginas e principalmente esqueça o nome da autora. A Hospedeira nada tem a ver com a saga Twilight (Crepúsculo).
A Terra já não é a mesma. Formas alienígenas chamadas de “Almas” tomaram o planeta de forma silenciosa. As Almas foram pouco a pouco assumindo o controle dos corpos humanos, suprimindo as pessoas em suas cabeças, até que deixassem de existir. Utilizando as memórias dos antigos donos dos corpos, as primeiras Almas fingiam que nada havia acontecido, agindo naturalmente como se fossem humanos. Apesar de quase imperceptível a mudança foi notada e alguns rebeldes conseguiram escapar.
Melanie Stryder era uma dessas pessoas. Sobreviveu escondida por um bom tempo até que sai à procura de outros humanos e é capturada, deixando outras duas pessoas para trás. Mas sua captura não quer dizer o fim. Melanie não vai desistir.

Peregrina é diferente das outras Almas. Peregrina já esteve em quase todos os planetas habitados e conhecidos pelas Almas, mas nunca se encaixou em nenhum deles. Sempre havia algo “fora do lugar”. Mas nenhum desses planetas era como a Terra e certamente nenhum de seus hospedeiros foi como Melanie.
Melanie se recusa a deixar seu corpo. Isso significaria que tudo pelo o que lutou teria sido em vão. E se ela partir, a intrusa em seu corpo ficaria com todas suas memórias e assim as pessoas que ela tanto ama estariam em perigo.
O corpo era de Peregrina agora. Porque a humana se recusava em partir? Isso não é algo comum, nunca aconteceu com ela antes. Após algum tempo Melanie passa de uma presença irritante para algo constante. Ela começa a se comunicar com Peregrina e a Alma não entende a raiva de Melanie. As Almas, criaturas essencialmente boas, fizeram da Terra um lugar melhor. Não há mais guerras, não há mais fome ou doenças. Por que tanto ódio? E porque Melanie tenta proteger com todas suas forças criaturas tão cruéis como os humanos?
Mas os sentimentos de Melanie são fortes demais e algumas coisas ela não consegue esconder. A avalanche de emoções chega até Peregrina e a Alma começa a entender que os humanos não são feitos somente de raiva e ódio. Peregrina percebe – e sente - o amor incondicional da humana. Tais sentimentos avassaladores tornam-se seus também e apesar de ser incrivelmente difícil ter duas pessoas em um só corpo, as duas acabam criando um laço de amizade e vão em busca das pessoas presentes em seus sonhos.
A jornada não será fácil. É preciso encontrar localizações e despistar Almas que a tentam impedir. Além disso, se elas encontrarão os humanos e a forma como irão reagir é um mistério.


Sim, “A Hospedeira” me surpreendeu. Talvez fosse impossível eu me decepcionar, pois minhas expectativas eram extremamente baixas... (Uma daquelas situações em que as sinopses na parte de trás da capa não fazem jus ao livro.)
Confesso que mesmo escrevendo uma sinopse essa história de “aliens tomando controle de corpos” não me parece muito atraente, mas esse acaba não sendo o elemento principal.
Duas pessoas em um só corpo é algo certamente diferente e a divergência de pensamentos entre Melanie e Peregrina com certeza é interessante e chama a atenção, e o costumes das Almas são intrigantes, mas o ponto alto do livro são os personagens. São muitos personagens diferentes e cada um deles tem suas qualidades e jeito de ser extremamente cativantes (assim como tem aqueles que sinceramente desejamos que morressem). A cada capítulo eu prendia a respiração e dizia “Ah, não!” esperando algo ruim acontecer. É quase impossível não torcer pelos personagens, desejando que tudo dê certo com eles e vibrando quando as coisas vão do jeito que queremos.

Não vou afirmar que A Hospedeira foi o melhor livro que já li, no entanto ainda assim foi bom. Talvez nem tanto pela história em si, mas pelos personagens (♥), que como vocês podem ver, acabaram me conquistando.

http://rsresenhas.blogspot.com.br/
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Bea 24/01/2021

O livro é bom, a história é boa. Mas a narração é um pouco chata, e vai ficando massante conforme a leitura.
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Laísa 06/05/2010

opnião mutável ao longo do livro
No início achei bem chatinho ficava confusa nos diálogos umas partes eram bem monótonas pensei em largar várias vezes mas ao longo do livro fui me envolvendo na história que no final das contas achei bem legal!
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Camila 09/12/2012

http://livrosparanuncaseremesquecidos.blogspot.com.br/
A Hospedeira, da Stephenie Meyer, é um livro que se passa após o domínio do planeta Terra por "almas", seres de outro planeta que invadem vários planetas para salvá-los dos seres terríveis que lá vivem. Considerando os seres humanos como destruidores do próprio planeta, as almas invadiram corpo por corpo terrestre, utilizando as pessoas como hospedeiras.
Os hospedeiros possuem suas mentes extraídas do corpo, mas o corpo continua o mesmo (exceto os olhos, que passam a ter uma volta prateada ao redor da pupila, como no olho da capa do livro) e os invasores do corpo agem como se fossem a pessoa, continuam com o cotidiano e com o modo de viver. Por isso, poucas pessoas perceberam a invasão, tornando a dominação das almas rápida e eficaz. Aparentemente sem problemas.
Mas como disse, só aparentemente o "sistema de invasão" das almas é perfeito. A prova viva da imperfeição do sistema é Peregrina (Peg)/Melanie.
Melanie é uma das poucas pessoas que conseguiu escapar dos invasores. Ela possui um irmão, Jamie, e um querido namorado, Jared. Até que ela é capturada e tem seu corpo invadido por Peg. Só que ao contrário do esperado, quando Peregrina já está dentro do corpo de Melanie, a hospedeira continua tendo pensamentos, sua mente não foi extraída. Peg, uma alma com anos de experiências, tendo vivido em oito planetas dominados por sua espécie , ficou chocada ao perceber que o procedimento não funcionou.
A partir desse momento, Peg tenta ao máximo descobrir tudo sobre Melanie e acaba descobrindo sobre Jamie e Jared. Porém a atração por Jared afeta o corpo, passando a afetar assim Peregrina que acaba se apaixonando pelo namorado da hospedeira e amando o irmão da mesma. Preocupada com a sobrevivência desses fugitivos, ela concorda ajudar Melanie a encontrá-los e ajudá-los.
Eu sei que a história parece ser bastante confusa (e o fato de não conseguir explicá-la não ajuda em nada), mas ao ler o livro não é complicado entender esse contexto.
Para quem não é fan de Crepúsculo (livro mais famoso da autora), não pense que a história é parecida, pois não é. Peregrina é uma das personagens mais marcantes que eu já li. Ela é uma personagem super inocente, sem defeitos como egoísmo, ganância, preconceito etc. E por essas características, ela possui um ponto de vista totalmente fora do comum. Um ponto de vista puro.
Os romances dos livros são muitos fofos. Peg e Ian; Jared e Melanie são casais perfeitos. (TIME PEREGRINA+IAN FOREVER!!! ;P) E apesar do foco do livro ser o romance, ele apresenta muitas críticas sobre o comportamento dos seres humanos, questionando principalmente o preconceito. Não tenho palavras para descrever como o livro conseguiu me tocar. Esse foi o livro que mais mexeu com as minhas emoções.
Devo alertar que há certas coisas que podem fazer você desistir de terminar a leitura. O primeiro motivo é o fato de o começo do livro ser muito lento, tornando a leitura mais chata, mas depois o livro fica bom, digo, REALMENTE bom. O segundo é que você pode estranhar um pouco as discussões e conversas "internas" entre a Peg e a Melanie, mas se você abrir um pouco a cabeça e aceitar esses tipos de diálogos impossíveis, eles se tornam uma qualidade do livro, trazendo um elemento diferente que pode causar altas risadas ou puro ódio.
Então meu conselho é: leia, sem julgar as peculiaridades dessa diferente história e persista ler até o fim, porque realmente, vale muito a pena.
"Depois de todos os planetas e de todos os hospedeiros que deixou para trás, você finalmente encontrou o lugar e o corpo pelos quais morreria. Acho que você encontrou sua casa, Peregrina."
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Kennedy 18/05/2010

A Hospedeira
Muitos achavam que com o fim de "A Saga Crepúsculo", Sthephenie Meyer iria parar de escrever livros. Mas quem pensou isso se enganou, e os que achavam que ela continuaria escrevendo, só que livros ruim, enganou-se mais ainda. Para mim "A hospedeira" é muito melhor do que "A Saga Crepúsculo".
O começo do livro é entediante. Pensei diversas vezes em abandonar a leitura, mas a minha esperança não acabava. A partir da página 200 as coisas vão ficando interessantes, e torna-se difícil largar o livro.
Ao contrário da história de Bella, a história de Melanie e Peregrina é muito mais interessante, é um livro profundo, que passa muitas lições de moral, ao contrário de "Crepúsculo" que é um conflito ridículo entre uma adolescente, um vampiro e um lobisomem, que não passa quase ou nenhuma lição de vida.
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bizinhavieira 06/02/2011

A hospedeira
O legal desse livro é que ele é ficção científica sem ser; é sobre uma invasão alienígena sem uma guerra; sem contar que é contado do ponto de vista de um dos alienígenas. A história começa com a Terra invadida, uma invasão que foi silenciosa e pacífica. As "almas" (como chama-se o povo alienígena) não sobrevive sem um hospedeiro e, por isso, expandiram-se por diversos planetas em busca de novos corpos que pudessem habitar até chegar ao nosso.

Peregrina, a alma, é inserida no corpo de Melanie, a humana. Mas, ao contrário do que aconteceu em todos os outros planetas, ela não está sozinha naquele corpo: Melanie não quer desaparecer e luta desesperadamente pra que Peregrina não tenha acesso a todas as suas memórias. Já Peregrina tem outra batalha além de tentar romper a barreira que Melanie lhe impôs: as lembranças são só daquele corpo humano, mas seriam os sentimentos também? Logo ela se vê numa posição de ir contra todos os preceitos do seu povo por um senso de amor e proteção advindo das memórias de Melanie.

Debatendo sobre diversas formas de amor; sobre a dualidade da paz e da violência; sobre a amizade que surge apesar de toda a diferença; sobre preconceito e tolerância; sobre sacrifício pelo que é certo; a narrativa discorre linda e emocionantemente sobre o verdadeiro sentido de ser humano.

-- Mais resenhas em http://bizinhavieira.blogspot.com
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JP_Felix 06/07/2021

A autora de Crepúsculo agora é a autora de A Hospedeira
Bom livro, enredo legal, ótimas ideias, protagonista carismática. Confesso que não esperava muito, mas fiquei surpreso. Queria avaliar melhor, mas infelizmente ele peca em algumas coisas importantes.

Embora os personagens sejam bons, as relações entre eles são meio fracas. Os figurantes não atrapalham, mas dão tão citados que poderiam ter mais importância. Basicamente a Peregrina carrega a história nas costas, e o fato de que nossa protagonista é uma alma e interagir com humanos é algo que enriquece bastante a trama.

As falhas começam quando Melanie é esquecida por 80% da história. As interações dela com a Peregrina eram as melhores partes do começo. Depois vem muitas cenas longas que não trazem muito pra história. No fim, tem muitas partes monótonas, e as coisas que salvam são as cenas esporádicas que exploram as histórias sobre outros mundos, sobre os aliens, sua sociedade, sua natureza e tudo mais. Eu queria muito que a história se aprofundasse mais nisso.

Infelizmente personagens que poderiam acrescentar não foram muito explorados, e a variedade de almas que conhecemos é baixa. A questão da sociedade é muito deixada de lado, basicamente um plano de fundo pro núcleo principal. Muita coisa não fica clara, tipo como e quando ocorreu a invasão e a dominação, mas no fim vale a pena a experiência.

Poderia explorar muito mais coisa, expandir muito o mundo, mas o livro faz muito bem o que traz, então não há muito para reclamar. Acho que poderia ter umas 100 páginas a menos, mas ainda é uma história que não é difícil de ler. O romance é meio fraco, a ficção científica é meio escassa, mas ok, ainda é uma história boa que curti muito.
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Rod 21/01/2016

Resenha de "A Hospedeira"
Eu particularmente não gostei do livro. Leitura chata e cansativa. Você tem que ficar lutando contra o sono. Parei na metade do livro. Não gostei! Stephenie Meyer me decepcionou.
Alonso 27/01/2016minha estante
Bem isso mesmo... Não consigo abandonar um livro quando começo... A impressão que tenho, quando estou lendo, é que já li umas 200 páginas quando não cheguei nem em 10... Muito cansativo, o livro simplesmente se arrasta antes da metade... Não sei se vou conseguir ler até o fim... Tá difícil...




Rodrigo Soares 04/03/2014

A Hospedeira
Sempre tive preconceito de ler a Hospedeira devido os livros da Saga Crepúsculo. Depois de mais de um ano com o livro criando poeira na minha estante, resolvi então dar uma chance para ele.
Não me arrependo! Livro fantástico. Uma das melhores distopias que já li até hoje. Stephenie Meyer ganhou meu respeito.
Vou sentir saudades da história da Peg com a Melanie, junto com Jared e Ian.
Gabi M. 06/11/2014minha estante
É bom mesmo?
Eu comecei a ler e não consegui passar do primeiro capítulo.
Talvez não fosse a época,ainda vou dar outra chance para ele.




Thais 03/04/2012

O planeta Terra foi invadido por uma especie de alienígena, denominados Almas, e que precisam da raça humana como seus hospedeiros, fazendo com que suas mentes fiquem praticamente paralisadas enquanto seus corpos continuem agindo normalmente.
Melanie Stryder e seu irmão Jamie, são os únicos sobrevivente dessa invasão alienígena, pelo menos isso era o que eles pensavam, até Melanie conhecer e se apaixonar por Jared em uma de suas caçadas por comida, e descobrir que não são os únicos na luta pela sobrevivência de suas mentes. Os três vão morar juntos e um belo dia Melanie fica sabendo que sua prima Sharon ainda é completamente humana e vive em meio a 'civilização das almas'. Isso faz com que ela vá sozinha até Chicago para avisar sua prima que eles também ainda estão vivos, mas acaba sendo capturada pelos Buscadores e uma alma, chamada Peregrina, é colocada em seu corpo. Isso porém não faz com que Melanie desista de viver e muito menos abra todas as suas lembranças para Peregrina, e tentando desviar a alma de seu objetivo principal, Melanie usa apenas as melhores memórias que teve com Jared e seu irmão Jamie, fazendo com que Peregrina também se apaixonasse perdidamente por seu parceiro.
As duas então resolvem se aliar e unirem forças para cumprir a promessa de voltar para casa, mas acabam descobrindo uma caverna onde além de Jared e Jamie existem muito mais humanos.

Eu confesso que a principio o livro é meio desanimador, pelo fato da história estar sendo narrada a partir do momento em que Peregrina está sendo colocada no corpo hospedeiro de Malenie, porém levamos algum tempo para perceber isso. Logo os capítulos são feitos das lembranças de Melanie, o que continua nos deixando desempolgados, porém é ai que começamos a entender o ponto da história. Depois que eu passei do 5° capitulo não conseguia mais parar de ler, porque somos envolvidos com uma serie de sentimentos, a principio estamos ao lado de Melanie, sofrendo com ela, e mais ainda depois que Peregrina assume estar apaixonada por Jared. Então as duas personagens principais vivem uma especie de aventura para conseguir encontrar o irmão e o namorado, o que faz com que a historia fique bem mais animadora, porém o rumo da ação muda totalmente a partir do momento que elas chegam até a caverna onde eles e mais humanos vivem, fazendo com que novamente a emoção tome conta do leitor, e que mudemos nossos sentimentos a respeito de Peregrina. Com ela nós conseguimos, sofrer e se emocionar muito mais do que com Melanie, pois a alma é uma coisa que ser humano nenhum pode ser: extremamente bondoso, pensando sempre no bem daqueles que ama, para depois pensar em si mesmo.

Essa leitura é uma lição de amor, envolvendo todos os tipos de amores que podemos imaginar, o da família, o dos amigos, o amor platônico e por ai em diante. O romance voltado para a questão da humanidade em si, faz com que a gente pare pra pensar em mil e uma coisas. E eu confesso, que como o mundo anda hoje em dia, eu não acharia errado se fosse possível essas almas alienígenas dominarem o planeta para controlar a mente dos seres humanos, pois só assim nós estaríamos salvos de tanta violência.

PS: O livro é gigante mas valeu a pena cada página!!

"É um livro de ficção científica que não parece ficção científica - é sobre um triângulo amoroso com apenas dois corpos. O que mais gostei nesse livro foi de explorar o amor de ângulos tão diferentes. O amor pela comunidade, pelo próprio ´eu´, pela família - o amor romântico e o amor platônico." - Stephenie Meyer

http://amigadaleitora.blogspot.com.br/2012/02/hospedeira-stephenie-meyer-promocao.html
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João 15/08/2012

Excelente!

Eu gostei!Esse livro ficou mais de um ano guardado
pois cada vez que ia pega lo pra ler me lembrava das
muitas criticas ditas a respeito..
Traz uma historia diferente,com alienigenas e eu
tinha lido pouca coisa nesse aspecto!
Gostei do livro do começo ao fim!
Adorei Peregrina,torcia mais por ela do que por Melanie!
Gosto muito do Skoob,pois aqui a gente ve que cada um
ve o livro de uma maneira..uns gostam,outros odeiam..
mas como diz o ditado "o que seria do amarelo se todos só
gostassem do verde?"(kkkkkkkkk nem sei se é isso msm).
A leitura foi tão rapida que nem via as paginas
passando.Muito bom!
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