Condessa de Barral

Condessa de Barral Mary Del Priore




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Josiane PADIAR Zoch 07/06/2021

Embora comece a história contando toda a vida de Luísa (Condessa de Barral) desde seu nascimento até sua morte, percebe-se muito a descrição de eventos históricos e socioculturais que ocorreram no Brasil e na Europa.
Luísa recebeu uma educação bem completa que se juntou a sua personalidade forte e isso a destacou entre as mulheres da época.
Diante dessas características, ela foi convidada a ser tutora das princesas brasileiras Isabel e Leopoldina e com isso a aproximação ao Imperador D. Pedro II foi inevitável.
Luísa atraiu D. Pedro II justamente por causa de sua inteligência e personalidade exuberante, totalmente diferente das mulheres da época que viviam como mera sombras dos homens.
Após o término do 'trabalho' com as princesas, a condessa retorna à Europa, daí começa as trocas de cartas, que deveriam ser queimadas logo após a leitura. Mas algumas foram guardadas, além da existência dos diários de ambos.
Trocaram cartas até a morte da condessa, em 1891, e em menos de um ano D. Pedro II também morreu.
Segundo os biógrafos do Imperador, junto com os livros, Luísa de Barral foi sua grande paixão.
Pode-se dizer que Luísa era invejável, camaleoa e respeitada por todos. Sabia transmitir e gozar das pequenas coisas da vida.
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Kah Mendes 02/06/2021

A condessa de Barral
O livro nos conta a história da Condessa de Barral, Luísa Margarida Portugal e Barros, uma pessoa que foi à frente de seu tempo.

Através da vida da condessa, desde a sua infância na Bahia, juventude na Europa e posterior retorno ao Brasil, Mary Del Priore nos conta os eventos históricos acontecidos na Europa e no Brasil nesse período.

Luísa Margarida teve a sua mão prometida a um amigo de infância, mas desobedecendo ao acordo, se casou com quem desejava. Mesmo casada viveu um relacionamento extraconjugal durante décadas com o imperador do Brasil, Pedro II.

Possuía inteligência, personalidade exuberante e dotada de cultura sólida e isso atraiu o imperador, em uma época que a maioria das mulheres vivia como mera sombra dos homens

Durante todo o período em que estiveram juntos trocaram cartas, que deveriam ser queimadas depois de lidas, como ficou combinado, mas a condessa guardou algumas dessas cartas que estão no Museu Imperial de Petrópolis, no Rio de Janeiro
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Inês Montenegro 06/07/2020

"Embora a narrativa se inicie com o nascimento de Luísa, futura Condessa do Barral, e termine com a sua morte, a sua biografia não é usada para lhe dar protagonismo, mas sim como um fio condutor dos eventos históricos e sócio-culturais que ocorreram no Brasil e na Europa durante os anos de vivência de Luísa. Há portanto uma contextualização constante política, social, e cultural, e, numa esfera mais pessoal, das personagens que de um modo ou outro se destacaram na vida da Condessa: Domingos, seu pai, cuja educação em muito a influenciou; a princesa Francisca de Joinville, em cujo casamento e adaptação às cortes europeias Luísa foi uma presença assídua; as princesas brasileiras Isabel e Leopoldina, de quem foi tutora e em cujas negociações de casamento teve mão; o Imperador Pedro II, de quem se crê ter sido amante, e se sabe ter tido uma relação muito próxima; entre outros exemplos. Tal apresentação em tão poucas páginas leva a que Luísa, protagonista no título e na sinopse, se torne uma sombra na própria biografia, frequentemente relegada como secundária a fazer de outrem. (...)"

Resenha completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2020/05/03/condessa-de-barral-a-paixao-do-imperador-mary-del-priore/
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