Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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AnaVaz1 17/05/2024

Livro Melancólico e influenciado pelo Vegetarianismo de Shelley
O clima do livro é romântico e melancólico. Lembra um pouco Os Sofrimentos do Jovem Werther.

Mary Shelley era vegetariana, por isso Frankenstein, de início apenas se alimenta de frutos e alimentos da floresta, revelando a pureza de seu e o contato íntimo com a natureza. O contato amargo com a humanidade o torna um ser ruim, que passa a ter sede por vingança e que não mais se alimenta dos frutos da terra.

Frankenstein se assemelha nativos de Aesthe do livro da Ursula Le Guin, por também ser esse ser humanoide que tem suas subjetividades ignoradas.
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Derick.Renan 17/05/2024

Uma torrente de tragedias
O livro é escrito na estrutura de uma carta, com um saudosismo e uma contemplação enorme as paisagens que se seguem - o que enriquece e muito quem ja viajou ou decide pesquisar por esses lugares.

Quanto a história em si, deve-se ler ignorando todo o estereótipo que se tem sobre Frankenstein e sobre o próprio monstro. A relação conturbada de criador e criatura se seguem de tal maneira que tudo pode ser espantoso ou compreensível em determina forma.

Não é um clássico atoa, mas não recomendo ler se esse não é um momento de leveza em sua vida - principalmente pela carga que o livro traz do começo ao fim.
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Books of Julia 15/05/2024

"Quem é o monstro e o homem quem é?"
Começo esta resenha com um trecho da música "Sons de Notre Dame" do filme " Corcunda de Notre Dame" da Disney, pois acredito que esta frase fale muito sobre o livro.
Victor Frankenstein, um ambicioso cientista tem uma ideia que pode fazer dele um gênio, criar uma pessoa, desafiando tanto as leis do mundo como as de Deus.
O problema é que sua criação não tem a aparência de um ser humano normal, mas sim de um monstro apavorante. Victor toma repulsa de sua própria obra e decide abandoná-lo.
A criatura de Frankenstein "nasceu" com um bom coração, ansiava por ter amigos, companhia porém sempre que chegava perto de um humano, este tentava atacá-lo.Magoado por tanto ódio injusto, a criatura se revolta e jura se vingar de seu criador que o fez daquela forma e o deixou sem ninguém.

? Depois dessa marcante experiência,você entende porque esse livro se perdurou por tantos séculos.

? o começo é lento mas depois engata na história, fica de hora em hora refletindo sobre ela.

? Esse livro vai fazer você pensar sobre muita coisa, vai te dar raiva mas também vai fazer você ter empatia.
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Decfalter 15/05/2024

Conexão com Frankenstein
Ao explorar mais profundamente esta obra, me deparei com uma surpresa inicial: foi escrita por uma mulher em 1816/1817. Com apenas 19 anos, Mary Shelley criou Frankenstein, que se tornou um dos maiores sucessos do gênero.

Em essência, a história de Frankenstein pode ser resumida como a busca de um 'monstro' pelo amor e compreensão de seus semelhantes, uma busca mal concebida até mesmo por seu próprio criador.

Mary Shelley habilmente tece uma narrativa comovente em torno dessa questão, dando voz ao 'monstro' Frankenstein. O livro, escrito há mais de 200 anos, está repleto de dialetos e expressões que hoje nos parecem antiquados, o que, em minha opinião, adiciona uma camada de conexão ao ler a obra.

Muitas vezes, precisei ler com atenção e até mesmo pesquisar o significado de palavras para absorver completamente o que estava sendo transmitido.

Para mim, essa complexidade é um dos pontos mais marcantes da obra. É uma honra poder compreendê-la e mergulhar nessa trama apresentada pela grandiosa Mary Shelley.

Embora essa riqueza linguística possa não atrair a todos, pessoalmente vejo-me relendo este livro no futuro para uma compreensão ainda mais profunda.
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Rafaella 15/05/2024

Agora consigo entender a confusão que é feita entra o nome do criador e sua criatura... qual o verdadeiro monstro?
Podemos refletir a respeito sobre responsabilidade sobre "criações" e sobre escolhas que fazemos durante a vida.
Toda ação gera uma consequência!
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Gui Scheffer 14/05/2024

Breve comentário sobre Frankenstein, de Mary Shelley.
Victor Frankenstein brinca de deus, e como deus, abandona a sua criatura em um mundo de dor e sofrimento, sozinho e sem compreender sua vida ou seu criador.
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maurenrigui0 12/05/2024

Frankenstein ou o Prometeu Moderno
Eu li o livro para a disciplina de História Contemporânea A na faculdade e simplesmente gostei muito. A história me envolveu de uma forma que eu não estava esperando, e me suscitou ótimas reflexões sobre a moralidade, sobre a corrupção do homem e a vida em sociedade, sobre Deus, ambição, enfim. Um dos pontos mais positivos para mim foi a escrita da Mary. Por ser um clássico pensei que ele seria bem mais difícil de ler, mas a história é tão bem desenvolvida que me fez ficar ansiosa para saber o desenrolar dos acontecimentos. No fim, é impossível não se encher de empatia pela criatura e refletir: quem realmente era o monstro nessa história?
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Raikov 12/05/2024

Prometeu Moderno mais atual que nunca
A primeira leitura do ano foi uma alegria sem tamanho. Comecei o lendário Frankenstein de Mary Shelley, nessa edição lindíssima da Darkside. O começo do livro é um pouco maçante, com as trocas de cartas entre o explorador do norte e sua irmã, mas quando Victor entra na história tudo se transforma. Não é segredo que ele é o causador da própria desgraça, o protagonista vilão do livro. A autora sabe colocar muito bem o sentimento de degradação do personagem principal ao longo das páginas e todo ódio e tristeza do monstro que criara.

Esse livro me fez refletir, sobre um tema específico, nada sobre limites da ciência ou responsabilidade para com a criação, mas sim como a falta de diálogo pode gerar muita dor. Fico pensando que se Victor tivesse conversado com o monstro desde o princípio, o amado ao invés de dar repulsa, tudo teria sido diferente. Por diversas vezes durante o livro eu quis abraçar o demônio dizer que ele não era feio, que a vida era bela e valia a pena ser vivida. Não sou de ficar triste ao final de livros, principalmente com aqueles escritos em meados do século retrasado. Mas não pude ficar feliz com o sofrimento da criatura, a qual fora rejeitada desde seu nascimento.

Acredito que existam pessoas que se sintam da mesma forma que o monstro. E só precisem de alguém para conversar. Alguém para mostrar que a vida vale a pena, que eles não são abominações que eles podem, respirar, sentir e sonhar.

A edição é bem especial pois além do prefácio escrito pela própria autora, também trazem outros contos de Shelley. Uma coisa que achei em comum na maioria deles é que tem muitos personagens órfaos adotados por uma famílias ricas.

Nota final 10/10.
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NicolleLUZY 12/05/2024

Monstro?
Já conhecia a história, já tinha assistido filmes com a criatura mas não tinha noção de como é diferente ler o livro original. Achei difícil de ler, os fatos, a maneira como tudo foi feito é muito triste. Passei o livro inteiro me perguntando quem é o verdadeiro monstro ali.
A história se desenrola bem, gosto dos personagens secundários, tudo é muito bem introduzido e ambientado.
Depois de ter lido, tive a certeza de que seria diferente se o Victor não fosse um ser tão ruim.
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laurawa 11/05/2024

Frankenstein fala sobre a corrupção do homem pela sociedade, no momento em que a mesma o julga pela sua aparência e não reconhece suas qualidades, sua personalidade de uma forma mais profunda.

também me chamou atenção a relação criador x criatura, ambos dependentes um do outro, mesmo que isso significasse sua ruína.

um livro extremamente atual apesar de escrito no século vinte, em que fica aberto a várias visões diferentes, que vão além dessa clássica perspectiva masculina.

recheado de filosofias e reflexões sobre o ser humano, seria impossível eu não favoritar frankenstein, que agora entendo o por quê de ser considerado um clássico.
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circe_sorciere 11/05/2024

As discussões morais presentes aqui são muito boas e que, de certa forma, nos leva a pensar em nossa própria humanidade. Se, sendo seres racionais, que extremos nos levam a loucura? Desejo por poder? Ou o poder nos torna loucos? O que é "ser" humano?
São alguns dos questionamentos que se propõe na narrativa e que as respostas acabam por ficar por nossa conta depois da jornada vivida. Mas com certeza, ao final, nenhuma dúvida lhe restará!
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DAbora.AmAvel 10/05/2024

Frankenstein ou o prometeu moderno.
Que leitura... Fiquei super presa na história.
"Frankenstein" é um romance escrito por Mary Shelley, é a história do jovem cientista Victor Frankenstein que obcecado pela ideia de criar vida, constrói um ser humano artificialmente, porém fica horrorizado com sua aparência e abandona sua criação. O monstro, rejeitado por seu criador e pela sociedade, enfrenta uma jornada em busca de aceitação e compreensão, mas é constantemente repelido. Esse romance explora temas como ambição, responsabilidade, solidão e preconceito, culminando em um confronto fatal entre criador e criatura. É uma obra seminal da ficção científica e continua a ressoar com leitores até os dias atuais.
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Minhas considerações: uma história triste, onde ambos se destroem, o monstro rejeitado provoca dor em seu criador tirando dele tudo que ele ama, afim de que ele tenha dimensão de seu sofrimento e seu criador após perder tudo, morre. Assim o monstro experimenta a sensação de perda, já que Victor era sua única conexão com o mundo humano e sua única esperança de encontrar aceitação e compreensão, agora está só no mundo e sem um propósito claro.
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