Círculos de Chuva

Círculos de Chuva Raphael Draccon




Resenhas - Dragões de Éter: Círculos de Chuva


231 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16


Monique Neves 14/02/2017

Épico!
Para quem não gosta ou nunca leu nada de fantasia esta é a melhor sugestão para se aventurar pelo mundo do faz-de-conta.
Leia a trilogia Dragões de Éter deste bardo Raphael Draccon, importante escritor brasileiro da literatura fantástica...

Você fica empolgado com a história e dificilmente consegue largar o livro e para sua mais deliciosa surpresa o autor começa a revelar "segredos" inimagináveis...

site: http://alfarrabiosliterarios.blogspot.com.br/2017/02/dragoes-de-eter-circulos-de-chuva.html
comentários(0)comente



Kayser 08/12/2016

Decepcionante
Sempre fui um tremendo defensor da literatura brasileira e apoiador dos novos talentos nacionais, especialmente dos que se arriscam na fantasia. Comprei o box com a trilogia há alguns anos, mas apenas nesse final de ano eu os peguei para ler. Achei o primeiro bem criativo, o segundo com uma melhora significativa na escrita e no modo de narra e este último livro uma chatice sem fim.

O que fez a história se tornar agradável e que foi uma excelente ideia para a construção de uma trilogia que se destacasse no mercado nacional foi o grande problema do últimos livro. Admito que achei interessante a utilização dos contos de fadas para o desenvolvimento das personagens, mas o autor começou a forçar demais a barra com essa ideia. Em "Círculos de Chuva" ele mais personagens e mais terras só para colocar mais contos de fadas. Isso resultou em 300 páginas de pura encheção de linguiça e um final mediano que não explica nada e que não tem um fim de verdade. Petter Pan foi o personagem mais forçado de todos, juntamente com a Terra do Nunca. O acréscimo desses personagens reduziu a importância de outros, como Maria.

Tem duas coisas que parecem bobas, mas que me irritavam bastante enquanto eu lia. A primeira é o narrador onisciente que se torna extremamente chato em alguns momentos. Quando ele começava com "vamos voltar ou ir à um momento x" e vai para aquele "e três..." eu automaticamente pulava as páginas porque aquilo não agregava em nada. O narrador soltando o que vai acontecer antes do capítulo chegar mostra o quão chato ele é. A outra coisa que me incomodou bastante foi jeito muito força de Ariane Narin falar, como é chato, nunca conheci alguém que chegasse perto de falar daquela maneira.

Além disso, há falhas lógicas na narrativa devido a falta de revisão. isso já aconteceu nos outros livros, mas neste o problema se agravou. Um exemplo é quando ele diz que João nunca mais iria andar a 2 capítulos depois lá estava ele andando novamente. Sem contar no formato da guerra que é totalmente impossível e infantil.

Sei que o autor vai fazer o quarto livro, como ele postou no site dele uma reportagem de u jornal britânico, mas ao que parece ele está escrevendo apenas por bom retorno comercial, senão ele não continuaria. Desse modo deixaria uma história com um final vazio. Não sei se me animo em lê-lo no futuro, talvez o faça para ver se ao menos o autor amadureceu sua escrita.
Cabral 07/12/2018minha estante
Obrigado por expressar o que eu pensei ao terminar de ler esse livro. A ideia de repaginar os contos e fadas foi fantástica: o primeiro livro foi maravilhoso. Mas ele não soube conduzir bem os outros dois livros, especialmente o terceiro, onde ele deixou o final de alguns personagens bem "WTF?"




Vi 02/12/2016

Círculos de Chuva
O final da saga deixa a desejar, estou até hoje esperando o quarto livro. Apesar desse pequeno inconveniente Draccon conseguiu me fazer derramar lágrimas
comentários(0)comente



Poliana 02/12/2016

A treta meio que já estava armada e a situação tensa desde que Anísio Branford foi coroado rei e fez seus três desejos conforme mandava a tradição. E a coisa piora? Claro que piora! Piora quando uma criança (suspeito de ser a reencarnação de Merlin Ambrosius) deixa seu pais, Gulliver, e sobe até o reino gigante de Brobdingnag em busca de sua mãe - um ser humano desprezível que só pensa em poder e em status. Gulliver havia mudado de nome para não ser reconhecido pelos homens do rei que passaram muito tempo a sua procura, por isso, quando foi ao encontro de rei Anísio avisar sobre o rapto do menino e a quebra de um pacto a muito estabelecido, sua aparência quase fez com que capitã Bradamante duvidasse dele. Mas vamos ao que importa: tudo deu certo e a primeira guerra mundial de Nova Éter teve início.

Não vou entrar em muitos detalhes sobre a guerra por dois motivos: o pré-guerra me cansou e me deixou um tanto entediada e porque durante a guerra tive muitas surpresas legais. A narração de guerra feita pelo Raphael Draccon me deixou feliz e sorridente (não com as mortes, claro) e apreensiva. Tive um misto de sentimentos, sentimentos que quero que vocês tenham ao ler o livro.

A guerra não é a única treta que acontece nesse livro. Até porque se o autor deixasse nossos queridos João Ariane e Maria de fora, eu mesma ia escrever uma carta de indignação para ele! Esclarecida minha revolta imaginária numa situação impossível de acontecer, vamos ao restante das tretas:

Maria é cortejada por outros dois nobres e passa por um momento de tensão quando a cidade é invadida (SIM, mais uma vez...) novamente. Vou falar algo mais? Não, pois não quero dar spoilers.

João inicia o treinamento para se tornar cavaleiro. Muitas coisas (coisas que colocam sua vida no gume de uma faca) acontecem. Vou falar mais? Não! Vocês já sabem porque! Só digo uma coisa: Vocês ficarão apreensivos e passarão muita raiva. Mas tudo tem um motivo. É só prestar atenção que você descobre antes de chegar ao final e a grande revelação. Além disso, João se vê em uma guerra onde seu espirito de liderança o leva a lutar ao lado da então coroada Rainha Branca Coração de Neve.

Já Ariane Narin, a encrenqueira, vai arranjar confusão com ninguém mais ninguém menos do que a Rainha Branca Coração de Neve! Sim... A menina conseguiu essa proeza. Resultado final: prisão.

Axel Branford, irmão mais novo do rei Anísio e primeiro príncipe de Arzalum, vai ao encontro de sua prometida no chamado... É bem massa gente! Nunca! Isso mesmo... Terra do Nunca. Uma terra cheia de magia, beleza e um rei deprimido.

Raphael Draccon finalizou a trilogia com chave de ouro. Mesmo cansada, atordoada e dispersa com tantas informações o livro foi fantástico e retratou muito bem a representatividade feminina na sociedade da época (fiquem de olho em Bradamante, a mulher arrasa!). Alem disso soube mostrar o quanto é importante lutar por aquilo que queremos seja um status ou o coração da pessoa amada, e o quanto é importante o trabalho em equipe.

site: http://pagsdaminhavidaliteraria.blogspot.com.br/2016/12/circulos-de-chuva-trilogia-dragoes-de.html
comentários(0)comente



mouemily 26/08/2016

Eu não sei bem se dou três ou quatro estrelas pra esse livro. A conclusão de Dragões de Éter seguiu a linha dos dois livros anteriores - um narrador que, em certos momentos, me irritava com seus comentários sexistas e sua clara alusão a elementos de filmes e seriados, parecendo esquecer que isso é um livro e não um script, referências mil tanto a cultura pop do final do século passado quanto a elementos tipicamente brasileiros e o uso de tudo quanto é conto de fada possível, misturando-os de forma nova e original mas sem perder seus pontos principais.

Em certos momentos, o livro me prendeu a ponto de não conseguir largá-lo - principalmente nos capítulos que antecedem a guerra e o início da mesma - mas também houve momentos em que eu simplesmente rolava os olhos e largava o kindle no canto de preguiça de continuar lendo essa fórmula tão típica da trilogia.

A quantidade enorme de personagens principais ajudava a criar essa atmosfera e prender o leitor, mas acabou que alguns deles foram deixados de lado ou simplesmente não foram bem desenvolvidos o suficiente - alô, Maria, que foi largada num canto e só sofreu enquanto todo mundo passava por histórias épicas e depois ainda ficou presa em um triângulo meio idiota. O crescimento de seu irmão, por outro lado, foi gostoso de ver - mesmo que velado em ideias sexistas - e eu sinceramente chorei quando ele finalmente teve sua chance de salvar o reino junto com os outros meninos. Meu amor Anísio foi fantástico também, chegando a um nível que ele mesmo nunca deve ter sonhado mas foi completamente merecido, e sua esposa Branca ganhou meu coração de um jeito que nenhuma outra versão da mesma personagem chegou perto de fazer - quando ela toca o sino que vai salvar a cidade e quando interage com Ariane eu quis chorar um pouquinho mais. Axel só se consagrou mais ainda como aquele cara que eu amo e odeio ao mesmo tempo, com a mesma intensidade. Ariane, apesar de ter sido deixada de lado mais para o final, foi crucial para a história e incrível, e Bradamente, meu amor real, amor verdadeiro, foi, provavelmente, a melhor personagem desse livro inteiro. Fiquei completamente boba com ela.

Círculos de Chuva fechou de forma característica a trilogia Dragões de Éter, voltando ao nível do primeiro livro e deixando algumas ideias no ar que me deixaram com vontadinha de mais. Apesar de não ser exatamente o melhor livro que eu já li de fantasia, ele é sim especial e único, e tem bastante potencial :')
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Karla 05/01/2016

Ótima
Adoro a trilogia porque o autor soube recontar os contos de fada de uma forma emocionante e cativante deixando de lado o "mais do mesmo" que nós sempre vemos por aí
comentários(0)comente



Matheus 01/01/2016

99% enrolação, mas aquele 1% é pior.
Eu sei que criticar é fácil, mas não consegui achar 1 ponto positivo no livro.

O livro possui 534 páginas o que acaba sendo um exagero, pois para contar essa história dava para ter sido umas 300. A história fica estagnada na guerra enquanto os outros arcos conseguem te cansar até o fim da leitura. E eu digo isso por que é tudo muito previsível e não ha nada que te surpreenda.
Spoiler......................................................................................................................................

Até agora eu não sei que diferença a Maria fez na história, sua indecisão amorosa consegue durar o livro todo e não fez diferença alguma. Durante os 2 primeiros livros existe uma coisa com ariane que ela é isso e aquilo, que tem um propósito e bla bla bla... realmente foi uma grande decepção na minha opinião.
No caso do João, eu não consegui suportar sua ''imortalidade'' e seu amadurecimento forçado, mas enfim... Já o Snail é muito claro você perceber que em toda a história ele vai se dar bem.

Outra coisa que não pude deixar passar foi os erros no livro e não foram um ou dois, parece que não revisaram o livro. E pra fechar com chave de ouro... aquele final sem graça como se fosse um resumo deixando pontas soltas. Tudo isso pra um livro de mais de 500 páginas, 2 estrelas que eu dei foram muito para um livro pobre como esse. Só salva a capa.
comentários(0)comente



Ana.Santos 29/11/2015

O que falar dessa trilogia? Eu senti que o escritor parecia perdido no meio de tantos personagens, e ficou uma história superficial, e outra coisa que não gostei é o suspense que ele fazia no final de cada capitulo, eu achei irritante e desnecessário. Tive vontade de abandonar a leitura, mas confesso que a minha curiosidade fez chegar até o final, mas não sei se compensou, porque parece que ficou situações no ar. Eu esperava mais dessa trilogia.
comentários(0)comente



Barão 17/11/2015

Resenha #livro3

Terceiro livro da trilogia Dragões de Éter, Círculos de Chuva traz o desfecho desta saga emocionante. Aqui, após se casarem no final do segundo livro, o Rei Anísio e a Rainha Branca Coração-de-Neve seguem vivendo felizes sua vida de casados. Agora sendo primeiro príncipe de Arzallum, Axel tem de viajar a um reino muito distante para conhecer a sua futura e prometida esposa. Ao deixar o reino, ele não perde só o amor (De Maria Hanson) como também perde o seu amigo e guarda-costas (O Troll Muralha) de forma misteriosa. E o que a aventura de uma criança pode levar de tão ruim ao reino de Arzallum?

Ariane Narin (vulgo Chapeuzinho Vermelho) finalmente é iniciada no círculo de bruxas brancas que sua avó era sacerdotisa, em uma cerimonia muito mágica. Após João Hanson vencer um duelo contra um Conde (no segundo livro) ele é convidado a se tornar escudeiro de um importante (ex-) soldado da pátria de Arzallum. Porém, a partir daí coisas começam a dar errado para o jovem, uma mulher prometida ao seu patrão começa a ter muito interesse sobre o escudeiro (coisa que a jovem Ariane irá odiar), vários eventos irão atormentar ainda mais nosso pobre João Hanson.

Snail Gardford, agora (ex-) pirata, tem um plano meticuloso para encontrar um tesouro que está perdido há muito tempo, mas para isso precisará (de novo) da ajuda de Liriel Gabbiani, Will Scarlet de um navio, porém não qualquer navio e sim o de um pirata famoso que atormentou muitas almas enquanto respirava.

A história de Peter Pan foi narrada de uma forma bem diferente da que conhecemos: um elfo crescido, de sentimentos fortes e profundos por uma humana. Fiquei sem palavras para descrever a forma como o autor contou os sentimentos e a personalidade de desse personagem.

A primeira Guerra Mundial inicia-se nas Terras Mortas, o exército de Arzallum se vê à mercê do grande (e repito GRANDE) exército de gigantes do reino de Brobdingnag. Bradamente (capitã da Guarda Real de Arzallum) dá um show durante as lutas na batalha entre os exércitos de Nova Ether. Eu fiquei em estado de êxtase com a primeira luta dessa personagem forte e muito corajosa (e vamos botar corajosa nisso!). Durante a guerra, senti falta de Ruggiero (o estrangeiro), achei que ele iria se destacar mais.

O final (no meu ponto de vista) deixou a desejar. Se eu fosse resumir esse livro em uma única palavra seria “ACREDITAR”, pois ressalta a crença de vencer barreiras, encarar obstáculos, sobressair das dificuldades e ganhar a guerra. O autor conseguiu mostrar os dois lados do ser humano: ninguém é totalmente bom, ou totalmente mau todos tem escolha.

Então leitores eu adorei essa trilogia, gostei muito da forma como Raphael escreve, nas partes mais simples é que encontramos as riquezas da escrita dele. Se você já leu comente aí o que achou desse final! E se não leu ainda, está esperando o que mesmo para ler?

site: meninoliterario40.blogspot.com.br
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



V Madero 08/09/2015

o fim.
sinceramente decepcionante....eu não esperava que fossem os melhores livros que já li...mas a trilogia que começou bem,e interessante teve uma PÉSSIMA evolução. o ultimo livro é chato, massante e não mantém um foco. toda a história é dispersa...e se você acha que lá na frente tudo vai se juntar e fazer sentido... se engana. pontos importantes como o sentimento de Maria e Axel são simplesmente ignorados, e tem uma conclusão que faz parecer trivial.

eu não vou me alongar pois se for falar de todos os pontos sem conclusão, ou de conclusão bestas...não terminaria hoje.


enfim, narrativa fraca, história chata, péssimo fim.
comentários(0)comente



Ariel Juhny 21/08/2015

Acabou..
Então chegou ao fim essa trilogia. Confesso que de início não imaginei que me prenderia tanto à história, e cá estou eu, me lamentando pelo fim precoce dela.
Assim como boa parte das sagas, ela teve seus momentos ruins e bons. Algumas partes mais maçantes e outras que me levaram para longe de tudo.
Gostei muito da forma como Draccon fez essa ligação com o leitor durante toda a história, preparando a mente para o que teria de imaginar para seguir a sequencia e adentrar no mundo de Nova Éther.
comentários(0)comente



Volnei 29/05/2015

Circulos de chuva
E um menino de cinco anos escala uma maldita arvore que leva aos reinos de Superiores , ferindo com isso o tratado politico, e dando inicio á primeira guerra mundial de Nova Ether. E mostrara que o mundo nunca para de mudar

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
comentários(0)comente



Jorge 08/04/2015

Épico
Simplesmente muito bom, excelente leitura, recomendo fortemente.
comentários(0)comente



231 encontrados | exibindo 166 a 181
1 | 2 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16