Eu não sei quem você é

Eu não sei quem você é Penny Hancock




Resenhas - Eu não sei quem você é


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Livitaaa 13/05/2023

Uma sensação de não querer que acabe
Esse livro é narrado em primeira pessoa por duas personagens, Holly e Jule. Duas melhores amigas desde a época da faculdade, que tem a amizade abalada depois de Saffie(filha de Jules) acusar Saul(filho de Holly) de ter a estuprado. As coisas são muito mais confusas, ainda mais, porque o livro não é narrado exatamente pelas vítimas, e sim pelas mães. Esse livro de prende, mas de um jeito que você não quer saber o final, você tem medo que a realidade te atinja, medo do que pode ter acontecido de verdade. Comecei o livro com uma opinião muito dura sobre Holly, achei ela arrogante em certos pontos, mas depois comecei a olhar de um jeito mais humano para os personagens(ao mesmo tempo que desconfiava de todos). O final foi mais surpreendente do que eu esperava. Estava esperando uma coisa fatalista que desse algum tipo de lição de moral, não foi o que aconteceu. Leiam ele, recomendo muito.
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ArturDamas 12/05/2023

Bom
É indiscutível que o livro atiça a curiosidade do leitor até o fim, prendendo-o e não o largando até concluir a leitura, nesse ponto, tiro o chapéu para a autora.

PORÉM não fiquei totalmente satisfeito com o rumo que a história teve, algumas partes precisavam de mais desenvolvimento (como a punição do culpado), e a atitude de algumas personagens me desagradaram.
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Juliana.Medeiros 03/05/2023

Gostei de ler esse livro, embora as vezes as descrições em alguns momentos tenham me
Deixado um pouco cansada ? e tb eu tenha previsto alguns acontecimentos, mas actedito q vale a leitura pra quem gosta do gênero.
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Carla.Cerqueira 03/05/2023

História perturbadora...
Da qual eu esperava um outro final. Mas a história em si já nos faz pensar em como a gente tem visões pré concebidas das pessoas e como somos uma caixinha de surpresas, ainda mais se tratando de assuntos super delicados.
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Thaiza.Vianna 26/04/2023

Surpreendeu!
*Gatilho: esse livro pode machucar a fundo quem viveu situações de abuso sexual ou estupr* e deixar de ser uma ficção surpreendente e instigante por reviver temas tão delicados, neste caso não seria indicado.

Holly, ativista feminista e palestrante sobre consentimento sexual recebe uma acusação grave vinda de sua afilhada, filha de sua melhor amiga Jules, que seu filho a estupr*u. Com essa acusação, Holly precisará lidar com conflitos internos que lhe deixam sem chão. Como o seu filho faria uma monstruosidade se ele escuta desde que nasceu que somente SIM significa SIM? Como ela poderá levantar dúvidas de sua afilhada, que iria contradizer o que ela sempre lutou sobre acreditar sempre na vítima de abuso sexual?
O livro é organizado em capítulos que alternam entre o ponto de vista de Holly, narrado em primeira pessoa e Jules, narrado em terceira pessoa.
Esperava por um drama, em troca recebi um triller que me manteve envolvida de início ao fim. A cada término de um capítulo ficava uma interrogação e eu precisava avançar para descobrir logo o que estava acontecendo!!
Eu AMEI ler esse livro, a vontade era de não parar mesmo e já favoritei. Vou procurar por mais da mesma autora
Natty 26/04/2023minha estante
Li ano passado, e me assustei com o rumo dos acontecimentos. Sem falar que a mãe do garoto sofreu mais.




Paty*Alves 09/04/2023

Que livro conflitante, nos traz muitas reflexões, nos faz sentir vários sentimentos diferentes a levantar muitas questões para debater.
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madu 06/04/2023

Reviravoltas
Que livro perturbador. Ele é inegavelmente bom, isso não tem nem o que comentar, mas ele é igualmente instável. Fica te jogando de um lado para o outro, você fica sem saber em quem acreditar ou o que você pode levar em consideração ou não. Por se tratar de estupro então? Com AMBOS menores de idade? Pqp, aí não tem como.
Me despertou muitos sentimentos, muitos mesmo, principalmente raiva. Quantas vezes eu tive vontade de socar a Holly não tá escrito, principalmente por ela ser uma cabeça dura do 🤬 #$%!& . Mas acho que a parte que mais me revoltou foi a pauta da voz da mulher como vítima, e também dela como membro da sociedade. Dói demais ler esse tipo de coisa e saber que pode muito bem acontecer contigo
E digo mais!! Esse negócio de ficar em dúvida em qual história acreditar pelo fato de você nunca conseguir conhecer as pessoas por completo é maluquice. Deixa você encucado. Realmente não sabe o que esperar de ninguém.
Só não dei 5 estrelas porque sei lá. Não quis. Mas é favorito.
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MariAngela 01/04/2023

Não dá para parar de ler!
Duas melhores amigas! Um belo dia a filha de uma acusa o filho da outra de estupro! E aí? Esse estupro realmente aconteceu ou não? O que levou essa acusação? O livro tem capítulos alternados com a visão das duas mães e sinceramente atiça demais a curiosidade do leitor para saber o que realmente aconteceu e quais serão os desdobramentos! Super indico essa leitura!
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Arine1 16/03/2023

Enredo envolvente
Duas melhores amigas. De repente um confronto promovido por uma grave acusação. Por toda a narrativa pairam dúvidas acerca das versões defendidas pelas personagens, o que nos prende à leitura na busca pelas respostas.
Fui surpreendida em diversos momentos, o que me deixava ainda mais curiosa. Um bom final e algumas reflexões sobre o quanto nos conhecemos e o quanto conhecemos do outro.
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Paulo.Rodrigo 15/03/2023

Obra polêmica e problemática
O livro inicia com uma premissa carregada de mistério e com um caso polêmico envolvendo duas amigas e seus respectivos filhos. No entanto, a autora escolhe uma linha completamente polêmica ao colocar o estupro vivido pela garota sempre de uma forma duvidosa pela personagem principal. Sem falar no desenrolar da história que vai ficando complicado e difícil de digerir que poderia ser conduzido de uma outra forma. Um dos livros mais fracos e decepcionantes que li neste ano.
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Ana Moon 13/03/2023

Ainda processando
O livro é pesado e ainda mais pesado quando se mostra uma mentira. No fim das contas tinha algo muito serio acontecendo sim mas o livro inteiro e muita confusão poderia ser evitada. Nao sei se gostei ou nao
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Maps Martins 03/03/2023

GATILHOS: ESTUPRO, RELACIONAMENTO ABUSIVO, SUICÍDIO, ABORTO E AGRESSÃO.

Em Eu não sei quem você é conhecemos a história de Holly e Jules, duas melhores amigas que em uma noite de diversão, deixam seus filhos adolescentes na companhia um do outro. Uma semana depois, Saffie, filha de Jules, relata que foi abusada naquela noite e o acusado é justamente Saul, filho de Holly. Ao longo da trama acompanhamos as mães tendo que lidar com os traumas, medos, incertezas, enquanto uma amizade de anos começa a se desfazer.

Uma leitura que não recomendo nem pro meu maior inimigo.

A escrita da autora é ótima, o que é um dos pouquíssimos pontos positivos de todo o livro. Ela é capaz de nos prender até o final, mesmo com um enredo péssimo. Além disso, os personagens são bem reais, construídos com defeitos que, inclusive, nos fazem detestar todos. Holly é egoísta e hipócrita, Jules é uma banana, Rowan é um babaca agressivo e por aí vai. O único personagem com quem simpatizei (bem pouco), a autora conseguiu estragar nos últimos capítulos.

O livro aborda um assunto extremamente sério, inserindo em certos momentos observações e dados importantes. No entanto, esses momentos são apagados logo em seguida com cenas e trechos completamente insensíveis. A autora não teve, nem de longe, cuidado para incluir as problemáticas, sendo muitas vezes irresponsável, sem pensar sobre como os posicionamentos, diálogos e pensamentos chegariam até seus leitores e como poderiam refletir no cotidiano de cada um.

Durante toda a trama, fica claro que o foco principal foi mostrar como as protagonistas estavam lidando com uma amizade tão forte sendo afetada e desmanchada por aquela acusação, enquanto todo o resto ficou em segundo plano. A vítima, uma adolescente de 13 anos, é descredibilizada a todo instante, inclusive por uma ginecologista (!!!!!!!). Falas como ?ela está tentando chamar atenção? são introduzidas. Tentativas de gerar empatia por agressores são feitas. Nenhum adulto ou profissional age de maneira coerente e daí pra baixo.

Por fim, o grande plot twist de falsa acusação chega para fechar com chave de ouro o limbo que é essa história e, mais uma vez, rebaixar e desmerecer a vítima, sem a menor preocupação com o quão incorreta seria a reflexão aqui fora. Um exemplo claro do que NÃO SE ESCREVER, a menos que queira servir gatilhos e desserviço.
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Prof. Angélica Zanin 27/02/2023

Eu sou eu... você é você
Eu amei, impossível controlar o desejo de saber mais. Elas eram amigas, tinham filhos próximos: um jovem chamado Saul de Holly e uma jovem chamada Saffie de Julie. O que elas não sabiam é que se conheciam tão superficialmente. Holly tinha um filho problema; Julie, um marido violento; Pete, atual marido de Holly, uma predileção pelas filhas; Rowan, marido de Julie, um lado violento incorrigível. Aquele espaço onde estão inseridos apresenta a característica dos subúrbios, onde ninguém se conhece de fato e todos cuidam da vida dos outros.E mais ... Muito mais. Todos nós não temos como fugir, afinal, "Ninguém é uma Ilha" John Donne.
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