Torment: Part One

Torment: Part One Dylan Page




Resenhas - Torment: Part One


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Carolvwx 22/07/2023

A parte da infância é fofa de um jeito estranho, aqui na adolescência/vida adulta está meio perturbador. Não sei se tenho coragem para ler o próximo livro.
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Tina.Turner 26/11/2022

Oh my God, what was this ending?? ??? ok, ainda processando e criando teorias sobre quem quer ela, e quem foi que atacou ela e a mãe dela, tenho minhas teorias??
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vivi 14/03/2022

angustiante
eu queria dormir mas não conseguia parar de pensar nessa história e no TORMENTO literal que foi essa duologia.
primeiramente eu queria dizer que eu gostei do livro por que me manteve presa na história ao mesmo tempo que me dava dor de cabeça e não por ser um romance dark até porque de romance não tem nada... eu não consegui ver a relação dos dois como um romance de jeito nenhum.
A história é mais sobre a obsessão complementarmente doentia e psicótica de um cara pela primeira pessoa que mostrou compaixão por ele. Achei legal a maneira que a autora alternou entre o passado e presente, mostrando umas coisas bem pesadas pela lente cor de rosa da Mina do passado.
Foi realmente angustiante acompanhar a evolução do relacionamento deles de algo que a primeira vista era apenas uma relação entre meio irmãos pra algo complementarmente tóxico e a maneira que o Shay manipulava a Mina pra fazer tudo o que ele queria desde que ela era pequena.
O Shay nunca viu ela como irmã. Ao contrário da Mina, que nunca viu ele mais do que isso. Apesar dele nunca ter feito nada sexual com ela até ela ter 16 (ainda esquisito, levando em conta o fato dele ter 23) é visível que ele esperava ela crescer pra poder fazer coisas dos gênero. Como a cena dele implorando pra ela deixar ele dormir na cama dela toda noite, pra ele não ter mais pesadelos. Ele obviamente pede pra ela não contar pros pais deles, porq de acordo com ele não iriam mais achar ela uma garota boa. Realmente não tem nenhum tom sexual nisso, mas toda interação deles depois que ela cresce um pouco deixa a entender que tem algo reservado pra ela no futuro.
Mas ao mesmo tempo que ele é uma pessoa horrível, a autora consegue fazer com que a gente tenha o mínimo de compaixão por ele. Ele retrata ele mesmo como uma pessoa tão sozinha que chega a dar pena, e por isso ninguém pode culpar a Mina por cair nas manipulações dele e perdoar o que ele faz. No começo eu achava genuinamente fofo a maneira que ele se preocupava com ela mas ele vai ficando tão neurótico que EU fiquei sufocada, só queria ajudar ela a sair daquela situação. Sobre o segundo livro, gostei do final apesar de não ter achado o suficiente pra redimir o personagem como algumas resenhas que eu li disseram. Também me incomodou a falta de reação quando ela descobre a verdade envolvendo a morte da mãe dela. Agora vou dormir.
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