O Espelho - conto original

O Espelho - conto original Machado de Assis




Resenhas -


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Ana Winchester 09/05/2024

Duas almas
"Cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro."

O conto mostra o quanto as pessoas nos enxergam só pelo o que temos e não pelo o que somos realmente.
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Stephanie214 15/11/2023

Sobre a alma humana
Mais um conto do grande escritor Machado de Assis onde temos reunidos aqui entre 4 ou 5 cavalheiros envolta de uma mesa onde conversam sobre vários assuntos até o mais velho deles resolver falar que "cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para dentro".
Os cavalheiros parecem confusos e descordam do senhor, eis então que o senhor conta-lhes uma história da época de sua juventude onde presenciou tal fato, é uma história de suspense, tensão e talvez até loucura.
O autor consegue abordar sobre a alma humana com toques de entusiasmo, curiosidade e leve tensão para prender o leitor nessa narrativa sobre o ser humano, sua alma e será que todo mundo tem duas almas como o senhor diz no conto?
Estou adorando descobrir os contos de Machado de Assis e agora entendo por que ele é um escritor consagrado e de renome em nosso país, pois merece toda a fama pelas belas histórias que fez.
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Luiza.Schfer 04/11/2022

muito bom
gostei bastante, li para aula de literatura e acho que podemos tirar coisas muito boas dele. uma reflexão necessária de se fazer
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Léo 29/06/2022

Uma ótima história
Eu li esse conto pois meu professor pediu, então li sem vontade, mas o conto trouxe uma ótima reflexão sobre escondermos quem realmente somos, trazendo a história das duas almas, tem uma escrita difícil mas é fácil de compreender.
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Giovanna.Pinhotti 25/07/2021

Quem é você quando ninguém está vendo?
*Conto lido por causa da escola*
Este conto Machado de Assis propõe a ideia que cada criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora, outra que olha de fora para entro. As duas completam o homem, ou seja, quem perde uma das metades ler de naturalmente metade da existência.
Ele traz essa ideia pelo personagem Jacobina que conta uma história, de sua vida, onde a sua alma exterior mudou de natureza e passou a ser a cortesia e as lisonjas da casa por causa de seu posto de alferes. Este que eliminou o homem, onde Jacobina teve uma parte mínima de humanidade.
Ao se olhar no espelho, Jacobina não conseguia enxergar-se com clareza. Só quando vestiu a farda de alferes consguiu ver a sua figura integral.
O que eu entendi foi que, ao não ter ninguém para dizer quem era o Jacobina, o mesmo não conseguia saber quem ele era. A nossa alma externa é dada pelos outros, pelos critérios e deveres sociais. Enquanto a interna é aquela que somos nós mesmo, nosso real. O livro questiona até que ponto a alma externa é maior ou mais importante do que nosso verdadeiro eu.
Posso associar o espelho a imagem que os outros veem de nos mesmo e não o que realmente somos. E quem somos quando não queremos mostrar nossa imagem para ninguém?
Enfim, amei o conto, me propôs horas de reflexão e foi um ótimo início de leitura desse grande escritor que é Machado de Assis.
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