A loucura e as letras

A loucura e as letras G. K. Chesterton




Resenhas - A loucura e as letras


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edivan 27/02/2024

Bom
Fácil de ler, pelos capítulos bem curtos; porém, exige um pouco mais de raciocínio, pra entender. Fechou com chave de ouro!!
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Lucio 25/10/2021

Bate-Papo com Chesterton
Este é mais um livro composto da reunião de artigos do autor. Estes são artigos do Daily News, de 1901 a 1911 - portanto, perpassam a conversão do autor e até mesmo algumas de suas conhecidas obras, como 'Hereges', 'Ortodoxia' e 'O Que Há de Errado com o Mundo'. Tal como outras coletâneas - 'Considerando Todas as Coisas'; 'Alarmes e Digressões'; 'Tremendas Trivialidades' - é um livro muito difícil de ser classificado, dada a vasta gama de assuntos aqui abordados. Chesterton apresenta reflexões estéticas aos montes; reflete, como de praxe, sobre a relação entre ingleses e franceses; fala sobre tradições; a lógica do conto de fadas; critica objeções ao cristianismo e assim por diante. Mas não nos parece haver um eixo que abranja todos os artigos, como houve no 'Tremendas Trivialidades'. O primeiro capítulo, 'A Loucura e as Letras' (homônimo ao livro) não dá a tônica dos demais. 'Alarmes e Digressões' ou 'Considerando Todas as Coisas' foram títulos mais felizes, pois são mais genéricos e apontam para essa característica mista do conteúdo. O que pode ser informado, e que não dissemos nas resenhas dessas outras coletâneas (principalmente no CTD e AD) é que há algumas reflexões que depois são desenvolvidas (Ahlquist usa este termo ou algum semelhante, mas parece-nos mais plausível dizer 'complementadas') no 'Ortodoxia', e que os temas políticos são mais discretos aqui, embora ainda existam. De igual modo, o conservadorismo está menos presente, embora apresente aqui e acolá alguns de seus elementos.
O que há de ruim é o que apontamos nas outras coletâneas. Os argumentos não são desenvolvidos o bastante. Gostaríamos de ouvi-lo falar mais sobre um assunto em que o autor realmente chama a nossa atenção, mas logo o vemos interrompendo a fala para partir para outro assunto, outro capítulo.
E, depois de ler quatro coletâneas, parece-nos apropriado emitir uma opinião. Talvez essas coleções não tenham feito um bom trabalho editorial. Seria mais interessante reunir os artigos por temas. É possível encontrar algumas divisões temáticas que sempre aparecem nos artigos. Um livro sobre estética, outro sobre política, outro sobre Inglaterra e França, outro sobre cristianismo, outro sobre tradição e assim por diante. Nos parece que não houve critérios rigorosos nas seleções - principalmente porque as próprias datas se sobrepõem, i. e., normalmente não são artigos de épocas diferentes.
No final das contas, naqueles assuntos repetidos, temos mais Chesterton para ouvir. O estudioso do autor será agraciado com a leitura. Mas não se trata daquelas obras magistrais que impressionariam a qualquer um que chegasse às terras chestertonianas pela primeira vez. É melhor recomendado aos pesquisadores ou mesmo apenas pessoas que gostam do autor e queiram ouvi-lo falar sobre qualquer coisa que lhe venha à mente. Não é um mau negócio, se pensarmos bem!
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Vinícius 09/09/2021

Mais Chesterton
Em mais um livro Chesterton com muita destreza, sarcasmo, humor analisa passagens do dia-a-dia em diversos temas: religião, política, artes e cotidiano.
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